Sua irmã havia acabado de sair do chalé para ir a um tal de casamento com um tal de Santiago que, Neal não havia gostado nem um pouco mas claro que não diria nada. A fala do garoto ali na floresta o havia perturbado consideravelmente e isso ele não conseguia negar nem para si. Resolveu que sairia do nível novato e para isso, teria de ir treinar.
O garoto saiu de seu chalé apenas portando sua espada – presente de reclamação – e rumando a arena. Quando chegou a construção, percebeu que haviam poucos campistas – muitos deveriam estar no casamento – então se dirigiu até onde havia um boneco de madeira com uns braços estranhos que mais pareciam com tacos de baseball.
Sorriu e revirou os olhos lembrando de alguns jogos que havia visto na televisão. Nunca fora muito fã do esporte. Retirou a espada da bainha e encarou o boneco por um momento. A princípio se achou estúpido por estar frente a frente com um monte de madeira mas, assim que se moveu e percebeu que o boneco tinha reflexos, deixou o pensamento primitivo de lado.
Parou um pouco analisando o boneco mas ele parecia se mover apenas quando Neal também o fazia. O garoto coçou a barba pensativo e olhando para o amontoado de madeira com um olhar curioso.
Aproximou-se novamente mas dessa vez o boneco foi rápido e preciso – até de mais – na opinião do garoto. Conseguiu o atingir na coxa, fazendo-o se envergar para frente apenas para receber outro golpe do boneco, que acertou seu abdômen. O garoto tentou virar-se mas outro golpe o atingiu nas costas e em seguida outro golpe – vindo de baixo – o derrubou.
Neal conseguia ouvir algumas risadas ao longe e ficou chateado por estarem rindo de si, ainda mais por ser líder do chalé.
Pegou sua espada – que havia voado de sua mão – e voltou a encarar o boneco. Tinha de ficar forte e aquele amontoado de madeira era só um passatempo. Fechou os olhos e suspirou caminhando novamente em direção ao boneco, dessa vez com mais determinação.
O boneco logo foi acionado e deu um golpe de direita no garoto que, desviou com a espada. Logo em seguida, percebeu que vinha outro golpe em direção a seu abdômen e percebeu que àquilo era uma sequência. Segurou o golpe com a espada e logo se virou para rebater o golpe que viria em suas costas e saltou quando o golpe inferior ia o atingir.
Se sentiu vitorioso por ter passado por aquilo ma logo percebeu que o mecanismo se reativou e dessa vez, de maneira diferente.
Veio um golpe inferior que por pouco não o derrubou. Logo um golpe nas gostas que ele rebateu mas deixou escapar um golpe superior que atingiu sua testa fazendo com que um pequeno corte ficasse ali exposto.
O garoto saiu dali mas logo voltou com toda a determinação que poderia ter dentro de si e voltou a golpear o boneco com violência. Podia ver alguns raios saírem de suas mãos e percorrerem a lâmina da arma como línguas elétricas.
O mecanismo do boneco foi ficando cada vez mais lento e fraco até que se enrijeceu e parou de uma vez.
Neal estava ofegante de espada tremula na mão. Os outros campistas já não estavam rindo dele.
Olhou a sua volta com um olhar desconfiado e dirigiu-se de uma vez para fora dali, iria voltar ao chalé e tentar por um curativo em seu ferimento mais novo que, provavelmente daria lugar a uma cicatriz.
O garoto saiu de seu chalé apenas portando sua espada – presente de reclamação – e rumando a arena. Quando chegou a construção, percebeu que haviam poucos campistas – muitos deveriam estar no casamento – então se dirigiu até onde havia um boneco de madeira com uns braços estranhos que mais pareciam com tacos de baseball.
Sorriu e revirou os olhos lembrando de alguns jogos que havia visto na televisão. Nunca fora muito fã do esporte. Retirou a espada da bainha e encarou o boneco por um momento. A princípio se achou estúpido por estar frente a frente com um monte de madeira mas, assim que se moveu e percebeu que o boneco tinha reflexos, deixou o pensamento primitivo de lado.
Parou um pouco analisando o boneco mas ele parecia se mover apenas quando Neal também o fazia. O garoto coçou a barba pensativo e olhando para o amontoado de madeira com um olhar curioso.
Aproximou-se novamente mas dessa vez o boneco foi rápido e preciso – até de mais – na opinião do garoto. Conseguiu o atingir na coxa, fazendo-o se envergar para frente apenas para receber outro golpe do boneco, que acertou seu abdômen. O garoto tentou virar-se mas outro golpe o atingiu nas costas e em seguida outro golpe – vindo de baixo – o derrubou.
Neal conseguia ouvir algumas risadas ao longe e ficou chateado por estarem rindo de si, ainda mais por ser líder do chalé.
Pegou sua espada – que havia voado de sua mão – e voltou a encarar o boneco. Tinha de ficar forte e aquele amontoado de madeira era só um passatempo. Fechou os olhos e suspirou caminhando novamente em direção ao boneco, dessa vez com mais determinação.
O boneco logo foi acionado e deu um golpe de direita no garoto que, desviou com a espada. Logo em seguida, percebeu que vinha outro golpe em direção a seu abdômen e percebeu que àquilo era uma sequência. Segurou o golpe com a espada e logo se virou para rebater o golpe que viria em suas costas e saltou quando o golpe inferior ia o atingir.
Se sentiu vitorioso por ter passado por aquilo ma logo percebeu que o mecanismo se reativou e dessa vez, de maneira diferente.
Veio um golpe inferior que por pouco não o derrubou. Logo um golpe nas gostas que ele rebateu mas deixou escapar um golpe superior que atingiu sua testa fazendo com que um pequeno corte ficasse ali exposto.
O garoto saiu dali mas logo voltou com toda a determinação que poderia ter dentro de si e voltou a golpear o boneco com violência. Podia ver alguns raios saírem de suas mãos e percorrerem a lâmina da arma como línguas elétricas.
O mecanismo do boneco foi ficando cada vez mais lento e fraco até que se enrijeceu e parou de uma vez.
Neal estava ofegante de espada tremula na mão. Os outros campistas já não estavam rindo dele.
Olhou a sua volta com um olhar desconfiado e dirigiu-se de uma vez para fora dali, iria voltar ao chalé e tentar por um curativo em seu ferimento mais novo que, provavelmente daria lugar a uma cicatriz.
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