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Enfermaria Central
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Enfermaria Central
A enfermaria é um amplo espaço, com cerca de 60 leitos: 30 na parede norte, que dá vista para os campos de morango, e 30 na parede leste, que dá vista para a floresta. As paredes são brancas, assim como as cortinas e os lençóis e cobertas. Alguns quadros com pinturas de Asclépio, ou Apolo, encontram-se pendurados na parede sul.
Em um canto há prateleiras com várias poções, medicamentos, ingredientes e afins, utilizados por Elizabeth Sulivan, a curandeira-mestre, filha de Hermes e seguidora de Asclépio; Louis Pettershmith, um filho de Apolo; Lola Knight, uma filha de Quione e, assim como Elizabeth, seguidora do deus da medicina.
- Elizabeth Sulivan
Filha de Hermes
19 anos
Curandeira Geral da Enfermaria Central
Personalidade: Elizabeth, ou Lizzie para os mais íntimos, é uma jovem de personalidade forte. Desde os cinco anos está no acampamento, e desde os dez atua na arte da cura. É a melhor curandeira do acampamento inteiro. Costuma estar sempre de cenho franzido, e é completamente cega sem seus óculos. Emana sempre uma aura de paz e tranquilidade, e costuma ser eficiente no trabalho que faz. Não é fã de piadinhas e brincadeirinhas bobas, mas não nega um sorriso ou dois. Por mais que não admita, é apegada à Louis e Lola, e cuida de ambos com carinho.
- Louis Pettershmith
Filho de Apolo
15 anos
Personalidade: Bobalhão ao extremo, como todo filho de Apolo. Talentoso na arte da cura, o jovem abandonou os campos de batalha para salvar vidas. Consegue ser sério e divertido ao mesmo tempo, e sempre leva tudo na esportiva. É um rapaz alto e magro, com madeixas cor de areia e penetrantes olhos azuis. Costuma usar roupas claras, jeans e tênis, além de gostar de tocar lira para os pacientes do lugar.
- Lola Knight
Filha de Quione
17 anos
Personalidade: Lola era uma garota sombria. Foi abandonada pelo pai, e cresceu nas ruas até ser atacada por um ciclope, mas foi salva por Elizabeth. Desde então, seu mundo virou de pernas para o ar ao descobrir que era uma semideusa, e descobriu no acampamento meio-sangue o que é um verdadeiro lar. Assim como descobriu em Lizzie o amor de um irmão, uma vez que nunca o teve. Acompanhando sempre a enfermeira-chefe, Lola abriu mão dos campos de batalha para auxiliar a mais nova amiga na arte da cura, virando assim seguidora do deus da medicina. Ainda é uma garota fechada, mas bem carinhosa e superprotetora com relação à Lizzie.
- Regras:
1. Vamos lá: enfermaria é um local de descanso, então nada de badernas, brigas e etc. Aqueles que o fizerem serão punidos.
2. Ao entrar aqui deixe sempre bem claro em seu post o que sente, ou onde está ferido. Use os NPC's a vontade.
3. Por favor, evitem usar templates com cores cegantes. Eles dificultam a leitura dos demais.
4. O mínimo a se recuperar é 5 HP/MP.
Em um canto há prateleiras com várias poções, medicamentos, ingredientes e afins, utilizados por Elizabeth Sulivan, a curandeira-mestre, filha de Hermes e seguidora de Asclépio; Louis Pettershmith, um filho de Apolo; Lola Knight, uma filha de Quione e, assim como Elizabeth, seguidora do deus da medicina.
Sobre os NPC's:
- Elizabeth Sulivan
Filha de Hermes
19 anos
Curandeira Geral da Enfermaria Central
Personalidade: Elizabeth, ou Lizzie para os mais íntimos, é uma jovem de personalidade forte. Desde os cinco anos está no acampamento, e desde os dez atua na arte da cura. É a melhor curandeira do acampamento inteiro. Costuma estar sempre de cenho franzido, e é completamente cega sem seus óculos. Emana sempre uma aura de paz e tranquilidade, e costuma ser eficiente no trabalho que faz. Não é fã de piadinhas e brincadeirinhas bobas, mas não nega um sorriso ou dois. Por mais que não admita, é apegada à Louis e Lola, e cuida de ambos com carinho.
- Louis Pettershmith
Filho de Apolo
15 anos
Personalidade: Bobalhão ao extremo, como todo filho de Apolo. Talentoso na arte da cura, o jovem abandonou os campos de batalha para salvar vidas. Consegue ser sério e divertido ao mesmo tempo, e sempre leva tudo na esportiva. É um rapaz alto e magro, com madeixas cor de areia e penetrantes olhos azuis. Costuma usar roupas claras, jeans e tênis, além de gostar de tocar lira para os pacientes do lugar.
- Lola Knight
Filha de Quione
17 anos
Personalidade: Lola era uma garota sombria. Foi abandonada pelo pai, e cresceu nas ruas até ser atacada por um ciclope, mas foi salva por Elizabeth. Desde então, seu mundo virou de pernas para o ar ao descobrir que era uma semideusa, e descobriu no acampamento meio-sangue o que é um verdadeiro lar. Assim como descobriu em Lizzie o amor de um irmão, uma vez que nunca o teve. Acompanhando sempre a enfermeira-chefe, Lola abriu mão dos campos de batalha para auxiliar a mais nova amiga na arte da cura, virando assim seguidora do deus da medicina. Ainda é uma garota fechada, mas bem carinhosa e superprotetora com relação à Lizzie.
- Regras:
1. Vamos lá: enfermaria é um local de descanso, então nada de badernas, brigas e etc. Aqueles que o fizerem serão punidos.
2. Ao entrar aqui deixe sempre bem claro em seu post o que sente, ou onde está ferido. Use os NPC's a vontade.
3. Por favor, evitem usar templates com cores cegantes. Eles dificultam a leitura dos demais.
4. O mínimo a se recuperar é 5 HP/MP.
Nyx
Christopher Kiev
anything that is beautiful, people want to break and you are beautiful, i'm afraid
O filho de Afrodite mal havia conseguido se levantar da cama, na noite passada havia lutado contra uma pantera por simples capricho de teste de sua irmã deusa, Asteris. E nossa, isso havia o destruído, enquanto Saiken - o felino - brincava para lá e para cá atrás de uma borboleta.- Saiken! - Entonou acima a voz para que seu animal percebesse a advertência e parasse com aquilo antes que o inseto fosse partido ao meio pelas suas garras ou dentes. - Bom rapaz... - Andou com dificuldade até o bichano e se abaixou, segurando o resmungo, dando um beijo nos pelos lustrosos e depois abraçando o quadrúpede que tanto amava, mesmo tendo recebido guarda sobre o mesmo em menos de vinte e quatro horas. - Já sabe as regras, certo? - Pausou para se levantar e levou a mão ao quadril, massageando a lombar. - Pode pular e lamber, mas sem dar patada, morder ou ter intenção de matar! - Sorriu a Saiken e deixou o chalé, caminhando com ajuda de uma muleta que pegara de seu meio-irmão que estava em um estado um pouco pior, porém este só acordaria mais tarde. Não tinha problemas!Utakata aproveitava um pouco do sol em sua face para se esquentar e usar daquele artifício como um meio de ajuda ao despertar. Sempre gostava de natureza e sol, isto havia facilitado sua estadia quando chegou aqui no acampamento. Seus olhos sempre analisava tudo como se fosse novo, embora já soubesse muito bem o caminho da enfermaria, na maioria das vezes os acidentes aconteciam dentro do chalé mesmo. Perguntava-se como seus meio-irmãos mais próximos ainda não o tinha expulsado de lá, talvez por pena. Apenas deu de ombros com o pensamento.- Oi! Oi! Oi! - Comentou animado ao entrar na enfermaria, dando de cara com Louis. Era quase sempre ele que o atendia. - Dores musculares, cansaço, alguns hematomas e acho que preciso de massagem nas costas! - Uta cuspiu tudo no filho de Apolo sem pausar, rindo logo em seguida pelo pequeno tapa que recebera na cabeça por ter pedido massagem. - O quê? - Franziu o cenho. - Deveria agradecer por não estar sentindo carência e pedir beijinhos! - Gargalhou e começou a fazer um bico, movendo os lábios. No entanto sua gracinha fora parada quando Louis lhe enfiou garganta abaixo dois comprimidos e um líquido que não tinha um sabor tão bom quanto o cheiro. Uta fez uma careta imperdível. - Já-já entendi... - Falou a dar leves tapas no peito e se deitou para um cochilo de alguns minutos como fora instruído, pois os remédios poderiam causa tontura. E descansar também aceleraria o processo de cura do filho da primeira olimpiana.Voltou para o chalé já sem sentir muitos incômodos, precisaria apenas descansar mais um pouco, de acordo com Louis e logo ficaria pronto para apanhar de novo.
Anko Utakata
Heal
And I don't have the heart that you think I do. And you give me so much, it's too much to lose. I can't show you my love that you showed to me. When it isn't enough, I won't make-believe. You know I'm not the one, baby, leave love alone. Let it heal
Era um lanho diagonal. Descia do alto das costelas até a anca esquerda, num traço único que servia de limite ao sangue, impondo vermelhidão em todos os arredores. Juntamente, trazia consigo a dor em função da profundidade do ataque. Somado a isso, o rosto também tinha um filete sangrento que mostrava-se proveniente da testa machucada, onde um golpe liberava a vazão do sangue espesso, enquanto não coagulava. Por outro lado, ela mantinha-se com os dentes cerrados à medida que as mãos enluvadas em látex branco tateavam-na, tão suaves quanto o toque do algodão a escorregar pela epiderme.
A única sensação desagradável era aquela surgida nos instantes em que aqueles dedos angelicais pressionavam o algodão embebido em loções curativas contra suas feridas abertas. Causava uma ardência inicial, da qual ela priorizava um protesto, mesmo que a interlocutora lhe dissesse que era somente para não inflamar os golpes.
— Argh. — não conseguiu conter quando a agulha penetrou a pele dolorida e, em poucos segundos, fora sutilmente puxada contra a outra metade, enquanto a curandeira começava a fechar o golpe que lhe rompera a carne. — Quantos pontos? — murmurou, os punhos cerrados denotando a dor sentida. Pandora tratou de fechar as mais a tal ponto que as unhas encontrassem a maciez de suas palmas, começando uma série de pontadas dolorosas somente para desviar a atenção da médica.
— Poucos, não se preocupe. — garantiu, enquanto uma ruga de concentração lhe desenhava o semblante austero. Revelou-se uma perita no uso daqueles utensílios, o que era mais do que esperado de alguém que seguia os caminhos de Asclépio. — O que aconteceu?
— Filho de Ares e um treino. — respondeu, fechando os olhos quando sentiu-a terminar de cuidar do ferimento mais sério, o qual deixara suas costelas sensíveis. A moça despejou o algodão numa lixeira pequenina, pegando outro, misturando ao mesmo líquido incolor que usara há poucos instantes. Sentou-se na cama ao lado da prole de Hades, aproximando-se dela. Com calma, tocou o rombo em sua testa, mas a filha do deus ctônico não reclamou; ainda havia uma pontada incômoda, mas era sutil.
Findo aquele serviço e descartado o algodão – com algumas manchas de sangue – era hora de sair. Já o iria fazê-lo quando sua cuidadora retornou, trazendo uma dose da bebida sagrada. Os olhos da morena estreitaram-se ao ver o néctar e, com relutância, aceitou o copo. Estava gelado. Deu um gole, imaginando o gosto que surgiria, surpreendendo-se minimamente com o toque de chá de boldo no paladar. E, no momento que aquela bebida atingiu suas entranhas, a pacífica sensação de cura e revitalização apoderou-se do âmago. Naquele embalo resignado, viu-se subitamente mais leve e disposta, chegando até mesmo a empertigar o corpo, retomando a postura ereta da coluna vertebral.
Lançou à curandeira um lânguido olhar e, através das íris negras, via-se sua gratidão.
Kai Aërsterien
S. M. Stilinski
Take that away, not me.
Logo a frente estava a porta para continuar a jornada através desse treino mental. Porém, como a intuição do gatuno não costumava falhar, decidiu que deveria se recuperar antes que pudesse continuar com esse treino, mesmo sem saber o que aguardava-o dentro e fora dessa arena. Suas armas e outros utensílios não portáteis estavam dentro do portal de sua chave dimensional, com exceção de sua adaga que, como de costume, estava presa a uma bainha em sua cintura. A arena volto a modificar-se até virar a arena tradicional, o garoto então andou até a porta e saiu em direção a enfermaria.
[...]
Simon ainda com arranhões da recente batalha que tivera, parou por um tempo em frente a enfermaria para respirar e observar. Ao retornar a si, após uma série de pensamentos confusos, decidiu adentra-la e logo veio uma garota perguntar-lhe o que lhe trazia a si, as poucas palavras do garoto foram o suficiente para que ela soubesse o que fazer:
– Feridas superficiais, cansaço, coisas muito simples, venha aqui comigo. – Disse a garota com leves rugas na testa, provavelmente por franzir o cenho, que o acompanhou até uma das camas do local quase vazio. A garota afastou-se por um tempo indo até uma prateleira cheia de vidros e líquidos diversificados, ela pegou um pequeno frasco transparente com um liquido verde dentro e pequenas folhas.
– Beba isso, você vai se sentir melhor. – A garota retornara com o pequeno frasco entregando para o garoto. As feridas realmente começaram a curar-se mas as vistas do garoto ficaram turvas e o mundo começava a girar.
– O que tinha a...? – Foi tudo que conseguiu falar antes de ver as coisas dobrado e apagar completamente, caindo na cama.
[...]
Algum tempo havia se passado, não sabia ao certo quanto, mas diferente da luz de fim de tarde, que invadia o local anteriormente, agora o céu estava negro e o foco de luz vinha da lâmpada que estava acesa em um leito a frente onde uma garota lia um livro. O filho de íris, agora com uma mecha involuntária de seu cabelo em vermelho, saiu do local enfurecido levando suas coisas.
- Poderes Passivos:
- Mutação colorida I – O filho de Íris poderá, apenas de início, mudar algumas mechas da cor de seu cabelo para uma das sete cores do arco-íris¹. Cada cor representa uma emoção.
- Poderes Ativos:
- -x-
- Dentro da Chave Dimensional:
Rainbow Cut / Espada [Espada de 110 centímetros de ouro tingido com as cores do arco-íris, depende do sentimento do usuário - (Espada boa para lutas rápidas, se for usada contra o filho de algum deus de "escuridão" da 5 de HP a mais.]
Besta da Luz / Besta [Besta é uma arma medieval, quando criada foi utilizada como uma evolução do arco e flecha, o filho de Íris ganha uma besta encantada pela própria deusa, A cada flecha transmiti uma cor do arco Iris podendo até mesmo ser camuflada pela luz do sol.]
Escudo Projetor / Escudo [Ao ser reconhecido como filho de Íris, o semideus ganha o escudo capaz de cura o semideus a cada 3 golpes no escudo.]
Divine Apple/Pingente [em homenagem ao grupo dos Anarquistas, foi desenvolvido uma joia rara para os seguidores da deusa, a fim de provar sua união mediante Éris. Trata-se de uma maçã pequenina, feita de ouro branco, unida a lascas milimétricas de rubis sanguíneos e ônix. Quando tocada pelos seguidores da Discórdia, a gema emana energia pelos seus corpos, proporcionando um conforto passageiro e momentâneo, apenas lembrando-os da sensação do supremo caos]{Presente de Natal 2017 — Pandora}
× Saphory / Cristal [minério raro de aspecto semelhante a vidro, possuindo cinco centímetros de altura, com as pontas ligeiramente afiadas. É reluzente e, quando tocado pela luz branca, irradia o arco-íris em todas as direções. Pode ser levado no bolso, devido ao tamanho acessível; pesa pouco para seu portador original. Atenção: o efeito luminoso do cristal não funciona com terceiros, mesmo sendo filhos da deusa Íris — sua magia ocorre unicamente com Simon. Nas mãos de outros, é apenas um pedaço de cristal negro]{Presente de Natal 2017 — S.W}
Amor verdadeiro/ Aneis [ Um par de anéis de ouro com uma pedra de rubi em forma de coração. Embaixo de cada um dos anéis fica o nome de quem possui o outro anel. Quando os possuidores do anel se tocam, uma luz, semelhante a aurora boreal, envolve as duas pessoas, mantendo a mais bonita das luzes mesmo nos momentos mais escuros. ]
☆ Valentine / Pulseira — Uma pulseira de prata reluzente carregando dois pingentes inseparáveis, um com a letra "A" e outro com a letra "S", inicias dos dois enamorados. Quando desejado pelo portador, transforma-se em algemas escuras, que não machucam o usuário. Acompanha chave específica.
∆ So Hard / Aparelho [item com 30cm de comprimento, revestido de plástico maleável e silicone, os quais o transformam em um utensílio extremamente confortável ao toque. Serve para a penetração própria, porém este dispositivo tem várias funções! Além de vibrar, gira em torno do próprio eixo, se expande à vontade de seu usuário (dependendo do gosto do mesmo), além de se lubrificar sozinho. Quando utilizado, faz com que o portador ouça a voz da pessoa que ama, tornando esse momento algo especial, mesmo que esteja sozinho]{Presente de Natal 2017 — Hyl}
Kiss Yourself / Um boneco de cera que é a cópia de Simon para ele beijar a si mesmo.
• Angeliqué / Pingente [broche pequenino que pode ser usado em tecido, como camisas ou casacos, como em um colar. Possui o formato de uma pena, feita de marfim e enfeitada com joias azuladas. Quando em momentos de necessidade, pode ser tocada por seu portador emanando uma sensação confortável de segurança. Além disso, recria os sons suaves e aveludados das vozes dos anjos celestes, podendo acalmar seu dono e transmitir paz a ele. Não pode ser perdido, além de ter bastante resistência, mas não é indestrutível! Quando suas propriedades são usadas, é comum o objeto ser revestido com brilho dourado]{Presente de Natal 2017 — S.W}
Tentation / Um perume infinito que não possui uma fragrância determinada. Apenas se sabe que é afrodisíaco e que vai ter a fragrância que Simon quiser. No rótulo está escrito: "Deixa todo mundo louquinho, babe. - Utakata".
Abracadabra / Panetone [Um panetone de chocolate que pode ser divido em até cinco fatias, cada fatia pode recuperar todo o HP/EP de quem come-la]
Kyuu / São tubos com leds que acendem com o poder do filho de Íris, com a coloração que ele quiser.
- Armas em posse:
Adaga de Bronze Celestial – [Presa a uma bainha na cintura.]
FY / Perfume. Um perfume com fragrância que atraí animais machos e os deixam agressivos. – [Dentro do bolso frontal direito]
Pomo de Ouro / ? [Um colar de ouro com um pingente de uma maçã. Quando retirado, o colar transforma-se em uma maçã de ouro celestial similar ao real Pomo de Ouro, e pode assumir a forma da arma que o semideus escolher. O Pomo transforma-se na primeira vez na arma escolhida, depois passa a sempre virar esta arma.] – [No pescoço]
Chaos Armor / Armadura [Uma armadura negra com o símbolo de uma maçã gravado em seu peito. A armadura é leve, porém muito resistente, funcionando como uma espécie de escudo, semi-indestrutível. Quando desativada ela transforma-se em um broche com o símbolo da Deusa.] – [Preso a camisa entre o pescoço e o ombro esquerdo]
Chave Dimensional / Portal [Uma chave de ouro que pode abrir uma espécie de vórtice pequeno no ar, o qual serve para o semi-deus colocar objetos e armas, como uma bolsa ou armário portátil. O pequeno portal pode ser aberto em qualquer lugar no ar, além disso pode abrir qualquer fechadura na qual ela é colocada.] – [No bolso frontal esquerdo]
O Sequestro de Simon?
Simon M. Stilinski
heal
Encontrava-se precariamente coberta, mirando os olhos no espelho hexagonal travado à parede de madeira. Quando deixou que a camisa deslizasse por seu corpo rumo ao chão, expôs com determinado espanto sua imagem: o corpo voluptuoso tão branco como a neve, tinha ao seu entorno longos fios de cabelos dourados que emolduravam a face helena e deixavam-na deveras graciosa. Os grandes orbes azuis moveram-se, atraindo o foco da vista às curvas voluptuosas que provavam-se verdadeiras trilhas de pecado, enraizando pensamentos libidinosos. Contudo, não pensava assim naquele momento. O que realmente atraía a atenção eram os hematomas que lhe pareciam parasitas espectrais, refratando a luminosidade e adquirindo viscosos tons escuros e nauseantes. Primeiramente, visualizou o maior deles — uma mancha escura que prolongava-se no braço esquerdo, outrora roxa em seu limiar, hoje adquiria um pacato e tóxico esverdeado profundo.
Sentou-se na cama, fornecendo uma olhadela ao vaso de plantas na mesinha perto da janela; a flor branca murchava, tornando-se seca e marrom onde outrora havia somente sua palidez quase fantasmagórica. Suspirou. Agora confortável no colchão, pôde dar atenção às coxas que também não dispunham-se isentas das lesões. Remediavam abusivos tons de púrpura que manchavam a carne pálida, transtornando a imagem da pureza da pele – esses, inclusive, desenhavam-se até beirarem o índigo nocivo.
Se tocados, ou suavemente pressionados pelos dedos esguios e tão delicados, eram provedores de acessos de dor que subiam pelos músculos daquelas regiões, enrijecendo-os, algumas vezes travando lágrimas sôfregas.
— O que andou fazendo? — a porta rangeu ao ser aberta, fazendo-a desviar as íris celestes rumo aos traços americanos trazidos no semblante da outra. Os longos cabelos escuros permitiam a imagem de suma beleza, mas que suavemente beirava o mórbido, alavancando num peso quase assombroso sobre como aquela garota esguia podia mostrar-se como uma das mais radiantes daquele lugar. Sua voz melodiosa reverberou no cômodo e, ao final de sua sentença, fechou a porta com força atrás de si, encarando a irmã mais jovem com uma sobrancelha arqueada. Nunca parecia perder a pose autoritária de alguém com mais experiência, embora soubesse que a mais nova tinha os próprios recursos para se defender sozinha. — Deuses, olhe seu corpo... — falou, a brandura nas palavras destacando a falta de firmamento ao presenciar as nefastas marcas que a loira contrariamente mantinha expostas.
— Eu estou bem. — sentenciou, embora o afastamento dos olhos assegurasse seu receio. Mas as palavras trêmulas não foram o suficiente para concretizar o pensamento à irmã e, num veículo em conseguir sua atenção, Alasca segurou-a delicadamente pelo queixo. — Ally, eu... — mas a dinamarquesa não conseguiria proferir uma única mentira enquanto fitasse o pélago abismal dos olhos castanhos da maior. — Melinoe.
— O que tem nossa mãe? — o questionamento se seguiu trazido por uma feição confusa, como se a menção ao nome não fosse suficiente para reatar qualquer vínculo com os machucados que mostravam-se feios em demasia num corpo angelical como aquele.
— Esteve brincando comigo, reavendo de atormentar-me com seus espíritos irritantes. — quase rosnou, os dedos comprimindo os lençóis finos que lotavam a superfície do colchão. Alasca soltou um suspiro, assumindo uma posição ao seu lado, olhando em análise minuciosa aos hematomas inchados no físico feminino. — Ghouls, eidolons, qualquer outro lacaio que pudesse representar um empecilho.
— Esqueça-a, pelo menos enquanto estiver no Acampamento ou na Ilha, o poder de nossa mãe não poderá alcançá-la. — assegurou, pacífica, enquanto corria os dedos pelos cabelos longos cor de ouro. Levantou do colchão, pegando a mão de Hylla entre a sua. — Venha; está na hora de fazer uma visitinha aos curandeiros, não acha?!
~ * ~
— Você já está bem, pode ir. — assegurou a moçoila, dando tapinhas extremamente leves no ombro do rapaz sentado na beira da cama, observando com orgulho o curativo enrolado entorno do braço do mesmo. Seu olhar repousou na dupla de garotas que acabaram de entrar, uma loira amparada nos braços da irmã, ligeiramente mais alta. — O que há? — indagara, tirando as luvas e jogando-as fora, pegando novas. A Moon ajudou a enferma a sentar na beirada do leito de cor alva, percebendo o torcer dolorido dos traços da face.
— Meu corpo dói em muitos lugares. — reclamou, apoiando os braços na maciez do colchão. Os olhos cor de âmbar da curandeira reluziam, decaindo a análise sobre o possível estado clínico da interlocutora.
— São bons machucados, devo dizer. — sorriu, o que expandia a beleza resguardada na pele negra. Apressou-se em abrir sua maleta de utensílios médicos, removendo dali determinados recipientes de vidro contendo líquidos em tonalidades diferentes e brilhantes, algodões, outra gama de ervas medicinais e fitoterápicos. Tratou de fazer uma mistura complexa de muitos daqueles ingredientes, sempre alvo dos olhares curiosos das meninas.
— Isso vai ajudá-la? — o questionamento de Alasca ecoou pelo espaço reservado, enquanto a outra morena aproximava-se da irmã, trazendo uma dosagem de um plasma escurecido que beirava a cor de lama. Hylla ergueu uma sobrancelha.
— Medicação fitoterápica? — recebeu como resposta um aceno de cabeça por parte da garota morena de fartos cabelos encaracolados. Fora instruída em retirar a blusa e a calça, deixando-se apenas naquele pequeno e apertado conjunto íntimo em cor vermelha. Deitada, fechou os olhos quando a mistura tocou-lhe a pele. Era fria, causando calafrios.
— É muito gelado? — a irmã mais velha perguntou, risonha.
— Argh, sim! — a Werstonem conseguiu abrir um sorriso também. Com mãos extremamente leves e cuidadosas ao serviço, a seguidora do deus da medicina espalhava o plasma de cor desagradável sobre a pele pálida, mais precisamente em cima dos tortuosos hematomas. E, ao ser feito esse trabalho, Hylla podia sentir a dor proveniente deles diminuindo sem qualquer custo a si.
Em poucos minutos, aquela sensação de cansaço que lhe infligia desânimo ao corpo desaparecera quase que por completo e, quando a semideusa da ordem de Asclépio passou a retirar o plasma com chumaços branquinhos de algodão, as irmãs perceberam que os hematomas também desapareciam, reatando a cor inicial suave e delicada da epiderme.
— Você parece bem melhor agora, mas... — fez-se um suspense quando a médica falou. — Tente dormir um pouco, apenas um cochilo. Quando acordar, estará novinha em folha. Seria bom você ficar com ela, ahn, qual é o seu nome mesmo?
— Alasca. — respondeu a mais velha dentre aquelas duas filhas da deusa dos fantasmas. Acariciou os cabelos ligeiramente ondulados da irmã mais jovem, lançando a ela um sorriso protetor que era conhecido por poucas pessoas. — Pode deixar, ficarei velando o sono dela.
— Então está tudo bem. — a morena falou ao guardar seus itens novamente, trocando as luvas brancas e jogando-as no lixo no canto do lugar. Enquanto isso, restava à Hylla encostar a cabeça contra o travesseiro macio, fechando os olhos enquanto Moon sentava na cadeira ao lado de sua cama. Rapidamente adormeceu.
+ tagprecisando de hp/ep
+ notes comecinho da manhã, poucas pessoas machucadas, logo uma enfermaria tranquila sem gritos de dor. Alasca está levando sua irmã idiota aos curandeiros por conta de uma mãe narcisista.
+ notes comecinho da manhã, poucas pessoas machucadas, logo uma enfermaria tranquila sem gritos de dor. Alasca está levando sua irmã idiota aos curandeiros por conta de uma mãe narcisista.
Hylla K. Werstonem
Greys Anatomy 2.0 | money's god, moneys bad? depend on how you use it are you rich, are you poor? it depends on your heart. |
Tudo se passava na mente do recém-chegado, depois do ataque que as duas harpias fizeram ele saiu um pouco machucado, mas elas estão bem pior. Seu ombro era o pior, doía muito, o corte foi bem profundo, ao contrário do seu braço esquerdo que o corte era comprido, mas nem um pouco profundo.
Continuou a caminhar, agora já mais rapidamente, em direção a enfermaria, onde esperava que alguém estivesse disponível mesmo já tendo passado da meia-noite.
O loiro estava extremamente irritado, e nesses momentos ele não é uma pessoa muito boa para interagir. Então apenas entrou e ignorou todos que estavam lá na enfermaria, sentou-se em uma maca e esperou até que alguém fosse o ajudar.
Sua vista dava para um enorme campo repleto de morangos, pensou em mais tarde passar lá para colher um pouco, sempre gostou desse tipo de fruta e parecia ser um lugar muito bom para se acalmar depois do estresse que passou com seus irmãos.
- Meu mais novo irmão! Não imagina te encontrar por aqui tão cedo. – Seu olhar era sério na direção de Connor, ela dava uma olhada nas feridas bem expostas do garoto. – O que aconteceu com você?
- Achei que você já soubesse. – O loiro ficou surpreso de sua irmã não saber o que tinha acontecido com ele. – Meus queridos irmãos fingiram que iam me dar uma festa, e me mandaram na direção de duas harpias. – Seu maxilar estava travado, lembrar do incidente só o deixava mais bravo. – Uma cortou meu braço esquerdo e a outra fez um puta rombo no meu ombro.
A garota tocou em seu ombro para poder examinar melhor, fazendo Connor reclamar de dor e se encolher. Então saiu e deu um pouco de uma bebida diferente, que ela dizia ser néctar, com um gosto extremamente bom.
Seu corte no braço melhorou quase que instantaneamente, mas a ferida no ombro precisou de um pouco mais de cuidado. Primeiro ela ia desinfeccionando e a bebida ia ajudando-a, então só precisou fazer uns pontos e já estava pronto. Bem mais simples do que o garoto tinha pensando.
- Muito obrigado, eu achei que tava fudido, nem havia imaginado que aqui tem uma enfermaria tão boa aqui. – O sorriso do garoto mostrava que ele estava realmente agradecido e também surpreso com o jeito que as feridas “sumiram”.
- Magina. - Connor se levantou e estava indo em direção a saída quando Lizzie o chamou. – Ei! Você tem que aprender a lidar com eles, são seus irmãos.
Ele apenas assentiu e continuou caminhando em direção ao seu chalé, quem sabe ouviria o conselho da curandeira. Mas no momento só conseguia pensar em dormir para recuperar sua energia.
Continuou a caminhar, agora já mais rapidamente, em direção a enfermaria, onde esperava que alguém estivesse disponível mesmo já tendo passado da meia-noite.
O loiro estava extremamente irritado, e nesses momentos ele não é uma pessoa muito boa para interagir. Então apenas entrou e ignorou todos que estavam lá na enfermaria, sentou-se em uma maca e esperou até que alguém fosse o ajudar.
Sua vista dava para um enorme campo repleto de morangos, pensou em mais tarde passar lá para colher um pouco, sempre gostou desse tipo de fruta e parecia ser um lugar muito bom para se acalmar depois do estresse que passou com seus irmãos.
- Meu mais novo irmão! Não imagina te encontrar por aqui tão cedo. – Seu olhar era sério na direção de Connor, ela dava uma olhada nas feridas bem expostas do garoto. – O que aconteceu com você?
- Achei que você já soubesse. – O loiro ficou surpreso de sua irmã não saber o que tinha acontecido com ele. – Meus queridos irmãos fingiram que iam me dar uma festa, e me mandaram na direção de duas harpias. – Seu maxilar estava travado, lembrar do incidente só o deixava mais bravo. – Uma cortou meu braço esquerdo e a outra fez um puta rombo no meu ombro.
A garota tocou em seu ombro para poder examinar melhor, fazendo Connor reclamar de dor e se encolher. Então saiu e deu um pouco de uma bebida diferente, que ela dizia ser néctar, com um gosto extremamente bom.
Seu corte no braço melhorou quase que instantaneamente, mas a ferida no ombro precisou de um pouco mais de cuidado. Primeiro ela ia desinfeccionando e a bebida ia ajudando-a, então só precisou fazer uns pontos e já estava pronto. Bem mais simples do que o garoto tinha pensando.
- Muito obrigado, eu achei que tava fudido, nem havia imaginado que aqui tem uma enfermaria tão boa aqui. – O sorriso do garoto mostrava que ele estava realmente agradecido e também surpreso com o jeito que as feridas “sumiram”.
- Magina. - Connor se levantou e estava indo em direção a saída quando Lizzie o chamou. – Ei! Você tem que aprender a lidar com eles, são seus irmãos.
Ele apenas assentiu e continuou caminhando em direção ao seu chalé, quem sabe ouviria o conselho da curandeira. Mas no momento só conseguia pensar em dormir para recuperar sua energia.
Connor Thompson
Let just get to the point
Clã Fritz |
Estava deitado tinham 3 dias, os machucados todos devidamente enfaixados e tratados. Por pouco não tinha pego uma infecção no ferimento da perna. Ele realmente parecia bem mais acabado do que realmente estava. No fim aguentava bastante dano. Tinha chego no acampamento completamente cambaleante e exausto, mas conseguiu reportar a missão e receber um “bom trabalho” do Centauro antes de ser levado até a enfermaria para tratamento. Por lá ficou.
Estava a alguns dias de cama por recomendação. Já tinha se acostumado com cada centímetro do seu campo de visão, sabia onde tudo estava, o que estava em cima de que e onde estava tal coisa. O copo de água posto para no criado mudo, o pequeno armário da enfermaria… ousava dizer que achava aquele lugar até meio opulento para ele. –“Quanto tempo não vinha aqui. ” – Da outra vez havia fracassado, nessa ele tinha sido vitorioso. Deu um meio-sorriso com aquilo e encarou a porta. DEUS ele estava entediado, qualquer coisa podia acalmar todo aquele tédio. Só queria ter alguém para conversar. Fechou os olhos. Apesar dos pesadelos ele gostava de dormir, era um momento “de descanso”. Ele sabia que os pesadelos eram só pesadelos na maior parte do tempo, e a vida como semideus já se provara dificultosa, perigosa e assustadora o suficiente para ele deduzir que os pesadelos eram só uma extensão disso. Pensou em um milhão de coisas e em nada ao mesmo tempo e, sem saber ao certo, desmaiou depois de um tempo, perdido em todo tipo de pensamento.
Ele abriu os olhos. Se recostou na cadeira e encarou os animatrônicos. Eles estavam bons, o projeto podia acabar funcionando se ele só se dedicasse tempo o suficiente. Gostava do formato que eles tinham, pareciam-se com cabeças de cachorro sem carne ou pele, apenas os ossos metálicos frios e os olhos gelados que mostravam o quão carregados estavam.
- É a primeira vez que eles ligam. - Falou num tom bem confiante para o amigo. Abriu um sorriso leve - É a primeira vez que eles ligam! - quase deu pulinhos. A figura ao seu lado era mais estóica, mais frívola e bem mais cética quanto tudo aquilo.
- Mas eles funcionam? - Ele não era bem a melhor companhia do mundo quando o assunto era animação. Ajeitou o óculos no rosto e deu um sorriso confiante.
- Claro que funcionam, eu quem os fiz. - Ele se levantou e ergueu a mão. as três cabeças que estavam ali se ergueram e abriram a boca. Deu outro sorriso e fechou o punho. Como que treinadas, os três objetos de metal abriram suas bocas, superaquecendo o ar entre elas e criando esferas de plasmas - vê? Um su-- - o som de uma explosão o deixou distante de tudo.
Saltou da cama com a mão no peito. Já era de madrugada e o quarto estava completamente apagado. Pelas suas contas tinha dormido por pelo menos sete ou oito horas. O sonho ainda estava gravado em ferro quente na sua memória, todos os detalhes dele... inclusive Damien. - "Que porra ele tava fazendo lá?" - questionou enquanto se levantava da cama e ia lavar o rosto no banheiro. Não ligou a luz, seria bobeira, ele sabia se movimentar no escuro, ele até chegava a enxergar melhor no escuro. Se encarou no espelho e soube instantaneamente que tinha dormido mal de novo. Suas olheiras estavam ainda mais fundas e seu olhar parecia simplesmente sem esperança. Fez seu caminho de volta até a cama e fechou seus olhos. a parte de descansar não era o porque dormia, ele dormia porque sabia que se não dormisse ia acabar morrendo uma hora. Podia muito bem recuperar as energias com as sombras, mas não podia limpar as toxinas do cérebro acordado. Fechou os olhos de novo. O quarto...estava...bem...silencioso...
Três anos. Por três anos estava fazendo aqueles objetos e só agora eles pareciam estar funcionando. Atiraram contra o corpo da pequena acrobata que simplesmente se esquivava de um lado para o outro com seu sorriso sádico. Onde aquele demônio tinha aprendido a fazer aquilo? Ela se desviou de mais um tiro de plasma e sorriu mais macabramente ainda. A garota cortou o ar entre eles e o forçou a se jogar pra trás para evitar o contato. Ele finalmente começava a sentir desespero desde que aquilo começara. Gotas de suor preenchiam todo seu rosto, tanto pela exaustão quanto pelo trabalho
- Você realmente tá determinada a me matar, não é? - Só podia controlar dois de cada vez, e claro, à custo de sua própria energia saiam aqueles tiros. Estava ficando cada vez mais cansado, seu corpo pesava mais a cada segundo. Ela não deu uma resposta digna e ele apenas mandou seus robõs contra ela de novo. Ela se esquivou de tudo, mais uma vez e então ele abaixou a mão, o canhão carregou com toda a intensidade e ela se virou com os olhos arregalados.
O brilho cobriu toda a arena em que lutavam, aquele era o maior tiro que ele tinha energia pra fazer, seu último recurso. Ela com certeza devia estar morta, não tinha tempo pra ela ter desviado e... ele sentiu uma mão tocar seu ombro e uma faca atravessar seu peito.
- Você fez bem. - ela deu um olhar...triste? - Você sabe que não pode ganhar isso, nunca pôde. Só descansa.
De novo ele acordou, mas dessa vez de um jeito mais sereno. Olhou para o teto. - "São memórias." - estatou o óbvio enquanto acariciava os cabelos. A porta do quarto se abriu para revelar uma das meninas que trabalhavam ali, uma filha de Apolo que fazia aquilo por pouco mais motivos do que "querer". Era hora de trocar os curativos. Ele se ajeitou para que ela pudesse fazer aquilo melhor, mas mal deu-lhe atenção, os pensamentos completamente absortos no sonho que tivera, se era uma memória onde estavam os canhões? Damien sabia! O desgraçado tinha que saber. Esperou pacientemente enquanto a garota tratou dele.
- Quando vou poder sair? - perguntou, com um olhar sério. Ela suspirou, botando a mão no queixo, pensativa.
- Se prometer não fazer nenhum tipo de esforço exagerado eu posso te liberar agora. - Olhou pra ela com um olhar bem sério. Estava prestes a prometer falsamente que não ia, mas ela apenas riu e abanou a mão - Se quiser se matar, a vida é sua. - Ele agradeceu e ela saiu, deixando que ele se arrumasse pra sair.
Era incrível quantos mistérios uma noite de sono podia criar.
Kyros W. Fritz
Kirishima Ayato
War Spoils
Featuring Elizabeth, our little sunshine <3.
Aleksander podia sentir o rescaldo de sua última missão na maior parte dos músculos de seu corpo. Já não sabia se as pernas e pés latejavam ou mesmo se sua agonia provinha do estresse psicológico que atravessara. Se cerrasse as pálpebras, ainda seria possível sofrer com a memória dos ventos gélidos a castigá-lo no berço da civilização humana. O costarricense agora aguardava deitado em uma maca, a qual havia sido trazido com o auxílio dos semideuses outrora sobre a hipnose, da qual os libertou.
Flashes percorriam sua cabeça. A lembrança viva de que quase fora decapitado, como o Jaguadarte. Pela primeira vez viu-se com chances de perder a própria vida, entretanto, dessa vez, houve medo: pois dessa vez era seu superego que o comandava. Nesse misto de emoções, a instalação de madeira recobrava uma calmaria, de certo a diluir sua ansiedade como mágica. "Eu devia vir mais vezes aqui..." — Concluiu, deduzindo ser real a existência de alguma sinfonia especial, inaudível e reconfortante a ajudar os pacientes em sua recuperação.
— Novo por aqui? — Desvencilhando o rapaz de seus pensamentos vagos, uma jovem de voz serena aproximou-se da maca. Embora o questionasse, seu tom dava a entender que já havia sido informada dos acontecidos no deserto.
— Não costumo me meter em problemas. — Falou completamente rijo, sem muito se mexer, até a menor movimentação do maxilar era incômoda. Seus movimentos limitados escancararam a gravidade da situação à semideusa, culminando com um gemido de dor abafado por parte do rapaz.
— Elizabeth. Não sei como vocês arrumam tanto problema, sinceramente. — Pôs-se a suspirar. Nesse momento de interação, o filho de Macária ainda não sabia ao certo se isso era parte de sua personalidade ou apenas cansaço pelos seus afazeres.
— Aleksander... — Engoliu seco. — Agora que meu corpo parou, tudo dói.
— Bem, Aleksander. Não costumo ver muitos casos como o seu. Geralmente só por extrema exaustão. Não nego que quase sempre, senão cem por cento das vezes, por extrema imprudência. Mas, imagino que tenha uma boa razão para tal. Só peço que tome mais cuidado na próxima vez, tudo certo? — Para Sørensen, a enfermeira, apesar de ter seu ar de exigência, conseguia imprimir sua preocupação com aqueles sob seus cuidados. Todavia, apenas grunhiu para assentir, poupando-se de esforços desnecessários.
A enfermeira chefe não precisou de muito para avaliar seu estado. Somando os exames básicos que realizaria com o que provavelmente ouvira dos "desaparecidos", Elizabeth já tinha sua opinião final sobre o caso. Colocou indicador e médio de uma das mãos perto da jugular do rapaz, assim como averiguou locais com feridas e machucados internos mais proeminentes.
— Kierkegaard, pelo que seus amigos me disseram, você deve estar esgotado. A única coisa que me deixa mais em alerta é sua temperatura. Não está muito alta do peito para cima, mas em especial no abdômen. Seu corpo está lutando contra as próprias feridas e isso é perigoso enquanto estiver frágil. Tenho um remédio para isso, irá acelerar sua regeneração, porém, aumentará sua temperatura. Acompanharei os resultados, mas preciso controlar sua temperatura.
— Por favor... Só faça isso parar. — Ao passo que arfava, o que deveria aliviar, a musculatura o punia.
— Deixarei essa bolsa de gelo sobre sua barriga. Não se preocupe, você vai dormir por um tempinho. — Detrás de si, abriu um pequeno pote cheio de um gel roxo, o qual espalhou pequena porção sobre o rosto de Aleksander. Ao fazê-lo, facilitou a aspiração do odor, semelhante à menta, pelo semideus, que não tardara a cair no sono.
Inicialmente turva, a visão do semideus retornava à normalidade, com os olhos abrindo tímidos e sonolentos. Sem nem ao menos pensar, tentou se movimentar. Um desconforto abalou seu corpo, como se tivesse exagerado na academia, porém, já conseguia se movimentar e, provavelmente andar. Não havia mais compressa sobre seu abdômen e, de prontidão, Elizabeth retornava para perto da maca.
— Dormiu bem? — Abriu um sorriso discreto, diferente do humor mais carrancudo da última vez que a vira.
— Por quanto tempo eu dormi?
— Dezoito horas. A medicação provavelmente vai te deixar um pouco mole e cansado, mas nada que não passe com uma noite bem dormida. Recomendo um chá de erva-doce para relaxar a musculatura antes de dormir. — Retirou do jaleco uma sacolinha, com algumas folhas da planta.
— Eu não sei como posso agradecer, doutora. — Prontamente ergueu a mão para cumprimentá-la, procurando algo para vestir, ironicamente com breve amnésia causada pelo sono profundo.
Pisando no chão, seus nervos pulsavam em latejo, contudo, a sensação era a mesma de quando permanecia por longas e desnecessárias horas em repouso. Após dois ou três passos pela cabana, já se acostumava com o ritmo, como se a dor fosse mínima ou inexistente. Dessa forma, sucinto, inclinou em reverência à curandeira, agradecido, deixando a estalagem.
「R」Flashes percorriam sua cabeça. A lembrança viva de que quase fora decapitado, como o Jaguadarte. Pela primeira vez viu-se com chances de perder a própria vida, entretanto, dessa vez, houve medo: pois dessa vez era seu superego que o comandava. Nesse misto de emoções, a instalação de madeira recobrava uma calmaria, de certo a diluir sua ansiedade como mágica. "Eu devia vir mais vezes aqui..." — Concluiu, deduzindo ser real a existência de alguma sinfonia especial, inaudível e reconfortante a ajudar os pacientes em sua recuperação.
— Novo por aqui? — Desvencilhando o rapaz de seus pensamentos vagos, uma jovem de voz serena aproximou-se da maca. Embora o questionasse, seu tom dava a entender que já havia sido informada dos acontecidos no deserto.
— Não costumo me meter em problemas. — Falou completamente rijo, sem muito se mexer, até a menor movimentação do maxilar era incômoda. Seus movimentos limitados escancararam a gravidade da situação à semideusa, culminando com um gemido de dor abafado por parte do rapaz.
— Elizabeth. Não sei como vocês arrumam tanto problema, sinceramente. — Pôs-se a suspirar. Nesse momento de interação, o filho de Macária ainda não sabia ao certo se isso era parte de sua personalidade ou apenas cansaço pelos seus afazeres.
— Aleksander... — Engoliu seco. — Agora que meu corpo parou, tudo dói.
— Bem, Aleksander. Não costumo ver muitos casos como o seu. Geralmente só por extrema exaustão. Não nego que quase sempre, senão cem por cento das vezes, por extrema imprudência. Mas, imagino que tenha uma boa razão para tal. Só peço que tome mais cuidado na próxima vez, tudo certo? — Para Sørensen, a enfermeira, apesar de ter seu ar de exigência, conseguia imprimir sua preocupação com aqueles sob seus cuidados. Todavia, apenas grunhiu para assentir, poupando-se de esforços desnecessários.
A enfermeira chefe não precisou de muito para avaliar seu estado. Somando os exames básicos que realizaria com o que provavelmente ouvira dos "desaparecidos", Elizabeth já tinha sua opinião final sobre o caso. Colocou indicador e médio de uma das mãos perto da jugular do rapaz, assim como averiguou locais com feridas e machucados internos mais proeminentes.
— Kierkegaard, pelo que seus amigos me disseram, você deve estar esgotado. A única coisa que me deixa mais em alerta é sua temperatura. Não está muito alta do peito para cima, mas em especial no abdômen. Seu corpo está lutando contra as próprias feridas e isso é perigoso enquanto estiver frágil. Tenho um remédio para isso, irá acelerar sua regeneração, porém, aumentará sua temperatura. Acompanharei os resultados, mas preciso controlar sua temperatura.
— Por favor... Só faça isso parar. — Ao passo que arfava, o que deveria aliviar, a musculatura o punia.
— Deixarei essa bolsa de gelo sobre sua barriga. Não se preocupe, você vai dormir por um tempinho. — Detrás de si, abriu um pequeno pote cheio de um gel roxo, o qual espalhou pequena porção sobre o rosto de Aleksander. Ao fazê-lo, facilitou a aspiração do odor, semelhante à menta, pelo semideus, que não tardara a cair no sono.
[...]
Inicialmente turva, a visão do semideus retornava à normalidade, com os olhos abrindo tímidos e sonolentos. Sem nem ao menos pensar, tentou se movimentar. Um desconforto abalou seu corpo, como se tivesse exagerado na academia, porém, já conseguia se movimentar e, provavelmente andar. Não havia mais compressa sobre seu abdômen e, de prontidão, Elizabeth retornava para perto da maca.
— Dormiu bem? — Abriu um sorriso discreto, diferente do humor mais carrancudo da última vez que a vira.
— Por quanto tempo eu dormi?
— Dezoito horas. A medicação provavelmente vai te deixar um pouco mole e cansado, mas nada que não passe com uma noite bem dormida. Recomendo um chá de erva-doce para relaxar a musculatura antes de dormir. — Retirou do jaleco uma sacolinha, com algumas folhas da planta.
— Eu não sei como posso agradecer, doutora. — Prontamente ergueu a mão para cumprimentá-la, procurando algo para vestir, ironicamente com breve amnésia causada pelo sono profundo.
Pisando no chão, seus nervos pulsavam em latejo, contudo, a sensação era a mesma de quando permanecia por longas e desnecessárias horas em repouso. Após dois ou três passos pela cabana, já se acostumava com o ritmo, como se a dor fosse mínima ou inexistente. Dessa forma, sucinto, inclinou em reverência à curandeira, agradecido, deixando a estalagem.
Aleksander S. Kierkegaard
visitinha à enfermaria | todos tentamos entender porquê raios sebastian, um dos maiores preguiçosos do acampamento, achou que seria bacana subir a parede de escalada! |
A rigidez da musculatura era dolorosa, involuntária. A epiderme sobre a qual denotava-se vibrante na suma tonalidade verde-arroxeada dos violáceos hematomas. Destacavam-se em uma evidência macabra contra a epiderme lívida, de um branco leitoso e deslizante como seda chinesa, nas dobras dos músculos bem definidos dos bíceps e do tórax. Soltou um respiro longevo, saído pelos lábios avermelhados entreabertos, onde o inferior exibia um corte pequenino e rubro ardente que causava ainda um ligeiro incômodo quando tocado. Acomodou-se sentado no colchão macio, apoiando as mãos nos lençóis esbranquiçados conforme mirava a movimentação ligeira do socorrista que se disponibilizara a atendê-lo. Era alto, talvez não tanto quanto o aristocrata, esguio e astuto. Terminava de abotoar o jaleco branco antes de puxar uma maleta própria de utensílios médicos, desde aparatos da medicina fitoterápica à gazes e esparadrapos, ou mesmo uma gama de frascos com nomes científicos que escapuliam do ignorante conhecimento do inglês quanto aos artifícios da medicina moderna.
Não tão afastado, o outro companheiro ainda sorria com um divertimento secreto ao vê-lo naquela situação. Sebastian olhou-o de canto; ajeitava os cabelos encaracolados de uma tonalidade loira aberta, que realçava os límpidos céus azuis que eram suas íris. Ao notar que era observado, Alistair deu dois toques sutis no ombro direito do filho da deusa do amor, como se quisesse consolá-lo. De qualquer forma, ria. O desenrolar dos motivos para estarem ali fora partido da teimosia do britânico quanto à parede de escalada do acampamento, temida até mesmo pelos veteranos. Era um obstáculo traiçoeiro, mas seu ego o levara ao estúpido desafio de escalá-la em menor tempo. Não era necessário ser um vidente para entender no que se resultaria aquilo — e ali estava o jovem Alistair, acompanhando o amigo para uma vistoria geral na enfermaria após uma queda violenta em menos da metade da escalada proposta, atingido inúmeras vezes por pedras e, por fim, ao tombar após um dos seus apoios se soltar.
— Não fraturou nenhum osso, nenhuma torção aparente. Apenas escoriações. Teve sorte de não ter quebrado o pescoço. — o curandeiro terminou a vistoria após Woljöden explicar o que acontecera. Já havia bebido o néctar minutos antes, de tal sorte que a pele avermelhada e cortada em alguns pontos parecia retomar o estado inicial, de uma brancura plácida e saudável. Sentia-se idiota.
— Ele vai ficar afastado dos treinos? — Alistair indagou, erguendo uma sobrancelha ao jovem de cabelos castanhos que pressionava um estetoscópio contra o peitoral nu do ferido, então mudou-o para as costelas do homem que, quando foram tocadas, fizeram uma pontada aguda de dor propagar-se pelo braço da mesma região. O curandeiro pareceu pensar no que fazer. — Digo, foi difícil convencê-lo a voltar à rotina do acampamento. O ócio não faz bem pro Sebastian.
O emplastro gélido que lhe fora aplicado causou-lhe um alívio quase imediato na região atordoada. Tinha uma tonalidade escura como lama, ainda que o homem duvidasse que essa fosse a verdadeira composição do medicamento. Ou talvez fosse, ele não sabia. De qualquer forma, as pétalas de flores e raízes de ervas desconhecidas pareciam surtir o efeito desejado, infiltrando-se pela musculatura dolorida e diminuindo a intensidade dos hematomas naquelas condições. — Não, não será necessário. Apenas descanse por algumas horas e estará renovado. — garantiu com um sorriso.
Sebastian suspirou, sabia que Alistair não o deixaria em paz. Tampouco queria relaxar novamente, a entrevia de conciliar treinos, namoro e seus compromissos com Asteris ocupavam-no de uma forma totalmente benéfica, deixando-o muito mais satisfeito do que a antiga rotina de ócio vinte e quatro horas por dia. Esperou alguns momentos até que sentira que o emplastro fizera um efeito melhor em sua musculatura, tivera a ajuda do loiro para levantar. Alistair era menor, fisicamente mais fraco, e teria de sustentar o corpanzil musculoso do amigo até a morada dos astrólogos. Talvez a pior parte do trabalho ficasse para ele, no fim das contas.
— Veja se da próxima vez não cai da parede de escalada, seu bronco! — brigou.
Não tão afastado, o outro companheiro ainda sorria com um divertimento secreto ao vê-lo naquela situação. Sebastian olhou-o de canto; ajeitava os cabelos encaracolados de uma tonalidade loira aberta, que realçava os límpidos céus azuis que eram suas íris. Ao notar que era observado, Alistair deu dois toques sutis no ombro direito do filho da deusa do amor, como se quisesse consolá-lo. De qualquer forma, ria. O desenrolar dos motivos para estarem ali fora partido da teimosia do britânico quanto à parede de escalada do acampamento, temida até mesmo pelos veteranos. Era um obstáculo traiçoeiro, mas seu ego o levara ao estúpido desafio de escalá-la em menor tempo. Não era necessário ser um vidente para entender no que se resultaria aquilo — e ali estava o jovem Alistair, acompanhando o amigo para uma vistoria geral na enfermaria após uma queda violenta em menos da metade da escalada proposta, atingido inúmeras vezes por pedras e, por fim, ao tombar após um dos seus apoios se soltar.
— Não fraturou nenhum osso, nenhuma torção aparente. Apenas escoriações. Teve sorte de não ter quebrado o pescoço. — o curandeiro terminou a vistoria após Woljöden explicar o que acontecera. Já havia bebido o néctar minutos antes, de tal sorte que a pele avermelhada e cortada em alguns pontos parecia retomar o estado inicial, de uma brancura plácida e saudável. Sentia-se idiota.
— Ele vai ficar afastado dos treinos? — Alistair indagou, erguendo uma sobrancelha ao jovem de cabelos castanhos que pressionava um estetoscópio contra o peitoral nu do ferido, então mudou-o para as costelas do homem que, quando foram tocadas, fizeram uma pontada aguda de dor propagar-se pelo braço da mesma região. O curandeiro pareceu pensar no que fazer. — Digo, foi difícil convencê-lo a voltar à rotina do acampamento. O ócio não faz bem pro Sebastian.
O emplastro gélido que lhe fora aplicado causou-lhe um alívio quase imediato na região atordoada. Tinha uma tonalidade escura como lama, ainda que o homem duvidasse que essa fosse a verdadeira composição do medicamento. Ou talvez fosse, ele não sabia. De qualquer forma, as pétalas de flores e raízes de ervas desconhecidas pareciam surtir o efeito desejado, infiltrando-se pela musculatura dolorida e diminuindo a intensidade dos hematomas naquelas condições. — Não, não será necessário. Apenas descanse por algumas horas e estará renovado. — garantiu com um sorriso.
Sebastian suspirou, sabia que Alistair não o deixaria em paz. Tampouco queria relaxar novamente, a entrevia de conciliar treinos, namoro e seus compromissos com Asteris ocupavam-no de uma forma totalmente benéfica, deixando-o muito mais satisfeito do que a antiga rotina de ócio vinte e quatro horas por dia. Esperou alguns momentos até que sentira que o emplastro fizera um efeito melhor em sua musculatura, tivera a ajuda do loiro para levantar. Alistair era menor, fisicamente mais fraco, e teria de sustentar o corpanzil musculoso do amigo até a morada dos astrólogos. Talvez a pior parte do trabalho ficasse para ele, no fim das contas.
— Veja se da próxima vez não cai da parede de escalada, seu bronco! — brigou.
Sebastian V. Woljöden
"Look . I 'm not the good boy . Pisa like the others. They seem to have a true idea of what is to act against me . " |
O rosto perturbado reluzia, revestido com uma finíssima camada de suor que escorria pelo pescoço e pelas fronteiras do couro cabeludo, respondendo aos tremores involuntários os quais acometiam a compleição física do moreno. Fora transferido apressadamente da maca branca para o leito macio, onde rapidamente manchara os lençóis esbranquiçados com o sangue rubro que escapulia da concussão no braço esquerdo. O lanho profundo mantinha-se extenso, numa vazão vermelha preocupante no músculo; a curandeira que recebeu-o respirou profundamente ao vê-lo naquele estado.
Não sabia o que acontecera com ele — o fato concreto era que fora gravemente ferido, encontrado nas precipitações da barreira mágica do acampamento despertara as atenções dos vigilantes que prontamente o levaram para dentro. Estava consigo Henry, menos machucado ainda que tão perplexo quanto os outros semideuses que prestavam auxílio ao Espectro. Não lhe fora permitido entrar na ala mais afastada da enfermaria, onde os casos mais graves eram tratados. Assim, não via como o corpo do namorado era acometido por espasmos violentos e os ferimentos sangravam em abundância.
— Adelaide...
Ele sussurrava, como se chamasse alguém. A expressão de dor estampada em sua face recorria aos pensamentos da curandeira: estaria ele delirando, ou perdera alguém? Não era tempo para perguntas. Primeiramente, tratou de limpar seus ferimentos com um pano úmido em abundância, sabendo que aquele diante de si era da realeza subaquática; quanto mais água, melhor. Deixava que as gotículas transparentes caíssem sobre ele, principalmente nas zonas machucadas, utilizando gaze para limpar o sangue seco que acumulava-se no limiar dos ferimentos. Como mágica, os mínimos cortes começavam a desaparecer deixando unicamente a pele intacta e bronzeada.
O fator de cura acelerado, todavia, não seria o suficiente para o maior dos ferimentos. Pelo menos não agora. Notou que a camisa já bastante rasgada não teria reparos, por isso não se importou em rasgá-la por completo para revelar o corpo atlético que era dominado por escoriações e hematomas coloridos, roxos e esverdeados, outros de um índigo profundo como poços de galáxias. Abriu sua mala especial, onde guardava uma gama de remédios fitoterápicos cuja eficácia nos tratamentos era inquestionável. Aplicou um emplastro feito de lama e outras ervas nos principais hematomas de Dorian, vendo que seu ser lentamente começava a se acalmar. Forneceu-lhe mais um pouco de água, de tal sorte que o corpo reagia positivamente a ela, dando gradativamente um aspecto saudável ao rosto ainda muito abatido.
Quando parou de se tremer, preparou-se para o procedimento final: sutura.
Dorian acordou no entardecer do dia seguinte, tomado pela tontura inicial do retorno dos seus sentidos. Tentou erguer-se, sem conseguir localizar onde estava, dominado por uma vertigem que fê-lo parar. Suspirou. Percebeu que suas roupas foram trocadas por vestimentas finas e esbranquiçadas, próprias a um ambiente hospitalar. Dorian acreditava que só fora salvo pelos campistas pelo fato único de ter salvado Henry e tê-lo trazido ao acampamento antes de desmaiar. Espectros eram considerados ardilosos, afinal. E depois do que acontecera na missão, nem mesmo o namorado poderia fazê-lo ficar ali por mais tempo. Era hora de enfim assumir verdadeiramente seu lugar em Chicago, junto aos seus irmãos de grupo.
Em uma inspeção geral, notou que seus hematomas tinham um aspecto muito melhor. Os cortes e ferimentos, em sua maioria, haviam desaparecido — salvo os maiores, que ainda deixavam visões avermelhadas em contraste à pele branca, mas que em breve sumiriam.
Adelaide.
Fechou os olhos com força. Concentrou-se na lembrança dos sons do oceano, algo que costumeiramente o tranquilizava, para então abri-los novamente e levantar da cama com uma determinação animal. Estava na hora de partir.
Não sabia o que acontecera com ele — o fato concreto era que fora gravemente ferido, encontrado nas precipitações da barreira mágica do acampamento despertara as atenções dos vigilantes que prontamente o levaram para dentro. Estava consigo Henry, menos machucado ainda que tão perplexo quanto os outros semideuses que prestavam auxílio ao Espectro. Não lhe fora permitido entrar na ala mais afastada da enfermaria, onde os casos mais graves eram tratados. Assim, não via como o corpo do namorado era acometido por espasmos violentos e os ferimentos sangravam em abundância.
— Adelaide...
Ele sussurrava, como se chamasse alguém. A expressão de dor estampada em sua face recorria aos pensamentos da curandeira: estaria ele delirando, ou perdera alguém? Não era tempo para perguntas. Primeiramente, tratou de limpar seus ferimentos com um pano úmido em abundância, sabendo que aquele diante de si era da realeza subaquática; quanto mais água, melhor. Deixava que as gotículas transparentes caíssem sobre ele, principalmente nas zonas machucadas, utilizando gaze para limpar o sangue seco que acumulava-se no limiar dos ferimentos. Como mágica, os mínimos cortes começavam a desaparecer deixando unicamente a pele intacta e bronzeada.
O fator de cura acelerado, todavia, não seria o suficiente para o maior dos ferimentos. Pelo menos não agora. Notou que a camisa já bastante rasgada não teria reparos, por isso não se importou em rasgá-la por completo para revelar o corpo atlético que era dominado por escoriações e hematomas coloridos, roxos e esverdeados, outros de um índigo profundo como poços de galáxias. Abriu sua mala especial, onde guardava uma gama de remédios fitoterápicos cuja eficácia nos tratamentos era inquestionável. Aplicou um emplastro feito de lama e outras ervas nos principais hematomas de Dorian, vendo que seu ser lentamente começava a se acalmar. Forneceu-lhe mais um pouco de água, de tal sorte que o corpo reagia positivamente a ela, dando gradativamente um aspecto saudável ao rosto ainda muito abatido.
Quando parou de se tremer, preparou-se para o procedimento final: sutura.
•••
Dorian acordou no entardecer do dia seguinte, tomado pela tontura inicial do retorno dos seus sentidos. Tentou erguer-se, sem conseguir localizar onde estava, dominado por uma vertigem que fê-lo parar. Suspirou. Percebeu que suas roupas foram trocadas por vestimentas finas e esbranquiçadas, próprias a um ambiente hospitalar. Dorian acreditava que só fora salvo pelos campistas pelo fato único de ter salvado Henry e tê-lo trazido ao acampamento antes de desmaiar. Espectros eram considerados ardilosos, afinal. E depois do que acontecera na missão, nem mesmo o namorado poderia fazê-lo ficar ali por mais tempo. Era hora de enfim assumir verdadeiramente seu lugar em Chicago, junto aos seus irmãos de grupo.
Em uma inspeção geral, notou que seus hematomas tinham um aspecto muito melhor. Os cortes e ferimentos, em sua maioria, haviam desaparecido — salvo os maiores, que ainda deixavam visões avermelhadas em contraste à pele branca, mas que em breve sumiriam.
Adelaide.
Fechou os olhos com força. Concentrou-se na lembrança dos sons do oceano, algo que costumeiramente o tranquilizava, para então abri-los novamente e levantar da cama com uma determinação animal. Estava na hora de partir.
kristen
Dorian Blenöger
— heal;
Era evidente que Abigail não sabia com exatidão, como ela acabou por chegar na Enfermaria do Acampamento Meio Sangue, apenas se lembrava de se encontrar no meio da floresta, com cortes sobre a mão e de... Nyx. Após esse detalhe, parecia que ela tinha apagado. Seus olhos vagavam ao redor da enfermaria, em busca de resposta e não as encontrar, agoniava a cria de Eros que só queria entender tudo o que tinha acontecido. Porém, uma nova sensação de tontura, quando tentou se levantar, abateu seu corpo e ela acabou se deitando novamente, com uma expressão emburrada. Odiava ficar machucada ou doente, pois isso fazia com que alguém tivesse de cuidar de si. A sensação de impotência e de que estava sendo um estorvo, era evidente em suas feições, porém sabia que não adiantaria discutir ou desafiar, devia se comportar até poder sair da enfermaria por completo, soltando um bocejo e coçou levemente os olhos, posicionando o corpo em uma posição confortável para si, para que pudesse dormir tranquilamente e esperava, que alguém viesse lhe ver para explicar tudo o que vinha a acontecer, era um saco toda aquela sensação sobre si.
— Bom dia, flor do dia. Eu me chamo Lola. Você acordou, finalmente. Você estava acabada. — Com uma expressão cansada e irritada, a chinesa se sentava na cama, após acordar. Ainda sentia dores pelo corpo, mas se encontrava sonolenta.
— Me chamo Abigail, ou Abbey... E pelo ou menos não morri, eu acho... O que aconteceu comigo? Como cheguei aqui? — Questionou.
— Como você chegou, darling... É uma excelente história, preste atenção que é divertia. Bom, pelo que me parece, você brigou com uma dupla de cães infernais na floresta do Acampamento, eles só não te mataram, porque uma das harpias que trabalham aqui te achou, espantou os cães e te trouxeram. Você deu sorte, se a harpia não tivesse vindo, estava morta. Você ficou uma semana inconsciente, aliás. — Resumiu.
Com um suspiro, a chinesa olhou para a jovem ao seu lado, mas não falou nada. Deixou que ela fizesse seu trabalho, limpando os ferimentos que tinha, fazendo as devidas suturas e deixava que ela possuísse um controle de seu corpo, para o curar, replicando comandos de dobrar os joelhos, mover as mãos, olhar para lados específicos. À medida que o exame minucioso era feito, conversava amenidades com Lola, sobre o trabalho dela na Enfermaria, do que gostava, do que fazia. Passou a deixar uns grunhidos de dores escapar, enquanto alguns exames eram realizados, mas se era para garantir que ficaria perfeitamente bem? Valeria a pena, certo? Recebeu um copo de néctar e um cubo de ambrosia, o qual tomou e comeu respectivamente, esperando que tudo se resolvesse em relação à sua saúde. Fechou os olhos, quando sentiu que a garota estava para acabar os exames, ajeitou-se com a ajuda da mesma, esperando que o sono novamente abastasse seu corpo, com sorte se o ritmo de melhora que tinha fosse mantido, na manhã seguinte, poderia sair do local.
Na manhã seguinte, quando acordou, seu corpo se sentia melhor e não demorou para Lola retornar e após novos exames, para sua sorte, sua saida tinha sido autorizada e assim, se retirou do local, com um suspiro e a sensação de relaxamento sobre seu corpo, por completo.
— Bom dia, flor do dia. Eu me chamo Lola. Você acordou, finalmente. Você estava acabada. — Com uma expressão cansada e irritada, a chinesa se sentava na cama, após acordar. Ainda sentia dores pelo corpo, mas se encontrava sonolenta.
— Me chamo Abigail, ou Abbey... E pelo ou menos não morri, eu acho... O que aconteceu comigo? Como cheguei aqui? — Questionou.
— Como você chegou, darling... É uma excelente história, preste atenção que é divertia. Bom, pelo que me parece, você brigou com uma dupla de cães infernais na floresta do Acampamento, eles só não te mataram, porque uma das harpias que trabalham aqui te achou, espantou os cães e te trouxeram. Você deu sorte, se a harpia não tivesse vindo, estava morta. Você ficou uma semana inconsciente, aliás. — Resumiu.
Com um suspiro, a chinesa olhou para a jovem ao seu lado, mas não falou nada. Deixou que ela fizesse seu trabalho, limpando os ferimentos que tinha, fazendo as devidas suturas e deixava que ela possuísse um controle de seu corpo, para o curar, replicando comandos de dobrar os joelhos, mover as mãos, olhar para lados específicos. À medida que o exame minucioso era feito, conversava amenidades com Lola, sobre o trabalho dela na Enfermaria, do que gostava, do que fazia. Passou a deixar uns grunhidos de dores escapar, enquanto alguns exames eram realizados, mas se era para garantir que ficaria perfeitamente bem? Valeria a pena, certo? Recebeu um copo de néctar e um cubo de ambrosia, o qual tomou e comeu respectivamente, esperando que tudo se resolvesse em relação à sua saúde. Fechou os olhos, quando sentiu que a garota estava para acabar os exames, ajeitou-se com a ajuda da mesma, esperando que o sono novamente abastasse seu corpo, com sorte se o ritmo de melhora que tinha fosse mantido, na manhã seguinte, poderia sair do local.
Na manhã seguinte, quando acordou, seu corpo se sentia melhor e não demorou para Lola retornar e após novos exames, para sua sorte, sua saida tinha sido autorizada e assim, se retirou do local, com um suspiro e a sensação de relaxamento sobre seu corpo, por completo.
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