Different Half-Blood
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Ter 17 Nov 2020 - 13:04Adrien Agreste
Seg 9 Nov 2020 - 19:27Zeus
Sáb 7 Nov 2020 - 22:03Nyx
Seg 2 Nov 2020 - 14:04Abbey Arsenault Barrière
Seg 2 Nov 2020 - 2:03Marinette Dupain-Cheng
Qui 29 Out 2020 - 0:30Alfonso Castillo
Qua 28 Out 2020 - 18:57Zeus
Ter 27 Out 2020 - 22:53Zoey Montgomery
Sex 23 Out 2020 - 17:54Kiernan Poisson Smith
Qui 22 Out 2020 - 12:15Poseidon
Sáb 17 Out 2020 - 18:51Arissa
Qui 15 Out 2020 - 22:16Ulrick Waldorf Versace
Qui 15 Out 2020 - 13:06Nov R. Daskov
Qua 14 Out 2020 - 23:53Lilac Song
Sáb 10 Out 2020 - 10:29Hylla K. Werstonem
Qua 7 Out 2020 - 21:38Poseidon
Qua 7 Out 2020 - 12:21Castiel Delacour
Ter 6 Out 2020 - 15:04Poseidon
Seg 5 Out 2020 - 17:47Poseidon
Sáb 3 Out 2020 - 17:11Audrey Scarlett R. Carter
Qua 30 Set 2020 - 15:31Éolo
Qua 30 Set 2020 - 10:30Michael Biscatelli
Ter 29 Set 2020 - 21:54Todoroki Ria
Seg 28 Set 2020 - 18:32Reyna K. Mavros
Dom 27 Set 2020 - 17:27Éolo
Seg 24 Ago 2020 - 20:42Lissa
Qui 21 Nov 2019 - 17:37Isabelle Duchanne
Sáb 12 Out 2019 - 21:35Brianna W. Dellannoy
Qua 4 Set 2019 - 14:31Reyna K. Mavros
Qui 8 Ago 2019 - 20:47Emily Duchanne
Sáb 6 Abr 2019 - 16:07Eros
Qua 3 Abr 2019 - 20:44Lissa
Dom 31 Mar 2019 - 14:29Alex R. Fabbri
Sáb 30 Mar 2019 - 11:53Poseidon
Sáb 30 Mar 2019 - 1:49Bree Wolffenbuetell
Sex 29 Mar 2019 - 19:48Jacob Ackerman
Qui 28 Mar 2019 - 20:04Zeus
Qui 21 Mar 2019 - 15:00Luka S. Sinnoh
Seg 28 Jan 2019 - 22:07Eros
Seg 21 Jan 2019 - 16:41Zeus
Seg 7 Jan 2019 - 23:22Brianna W. Dellannoy
Dom 6 Jan 2019 - 1:33Melinda Äderbatch
Sáb 5 Jan 2019 - 0:10Zoey Montgomery
Qui 3 Jan 2019 - 18:46Ivy La Faye
Qui 3 Jan 2019 - 18:38Ivy La Faye
Qui 3 Jan 2019 - 18:26Ivy La Faye
Seg 31 Dez 2018 - 13:38Eros
Sex 16 Nov 2018 - 12:43Sebastian V. Woljöden
Dom 12 Ago 2018 - 14:20Sasha Ivanovna
Qua 1 Ago 2018 - 17:46Zeus
Seg 30 Jul 2018 - 9:39Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 19:28Sebastian V. Woljöden
Qui 26 Jul 2018 - 12:37Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:36Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:35Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:32Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:30Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:28Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:28Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 12:25Nyx
Qui 26 Jul 2018 - 9:15Nyx
Qua 25 Jul 2018 - 11:50Johan Maximoff
Seg 16 Jul 2018 - 23:41Alexa Watts Schratter
Ter 5 Jun 2018 - 1:26Adam Phantomhive
Sáb 17 Mar 2018 - 23:08Astera C. Morgenstern
Sex 16 Fev 2018 - 15:14Frâncio R. Lehner
Seg 8 Jan 2018 - 23:40Hannah Daphné Roux
Seg 8 Jan 2018 - 23:03Ivy La Faye
Qui 4 Jan 2018 - 13:47Genevieve Lim
Qua 3 Jan 2018 - 22:21Reyna K. Mavros
Qua 3 Jan 2018 - 20:23Lucifer Fuuzuki
Qua 3 Jan 2018 - 18:54Anko Utakata
Qua 3 Jan 2018 - 17:20Ariel Wröstch
Qua 3 Jan 2018 - 15:30Michael Biscatelli
Sex 29 Dez 2017 - 9:34Frâncio R. Lehner
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Hoje eu deveria ter levantado e ido para a academia continuar os exercícios que eu não terminei ontem, mas eu acabei ficando sem vontade e quando eu não estou com vontade de fazer alguma coisa, essa "coisa" nunca sai muito legal. Na verdade, o que eu queria era ficar deitado no meu chalé o resto do dia, mas não podia fazer isso, tinha que treinar pra ficar mais forte.

Com muito esforço, me levantei e vesti meu uniforme, como sempre fazia. Coloquei um shorts jeans e calcei meus tênis. Enfim, fui caminhando rapidamente até uma parte da arena em que existiam apenas alvos e nada mais. Era onde os filhos de Apolo costumavam passar seus dias, treinando tiros com seus arcos. Eu nunca me dei muito bem com essa arma e sempre a achei inútil, mas nós éramos obrigados a saber pelo menos um pouco de combate à distância.

Bem, arco e flecha é apenas a arma principal do combate à distância, obviamente, existiam outras como as... facas de arremesso. Sempre tive receio dessa arma e a acho bem mais útil do que o arco. A arena sempre cedia essas armas para que os semideuses pudessem fazer os seus treinos sem precisar gastar nenhuma dracma no mercado.

Peguei uma das facas de arremesso e fui até um alvo. Sinceramente, eu não fazia a mínima ideia de como fazer pra acertar aquilo no alvo, mas decidi confiar nos meus instintos de semideus. Pensei em lançar a faca como um disco daqueles que a gente joga para os cachorros e ele vão pegar, mas as leis da física me disseram que se eu fizesse aquilo, a faca não iria acertar o alvo e eu poderia matar alguém.

Então eu coloquei a faca na vertical, aquela posição me pareceu mais aceitável. Joguei o braço para trás e lancei a arma, que deu piruetas no ar e voou na direção do alvo. Infelizmente, eu não tinha mira nenhuma e ela passou reto por onde deveria ter se cravado. Corri atrás da arma, que parou fincada no chão e voltei para a frente do alvo.

Novamente, respirei fundo e lancei a arma, ela acertou o canto do alvo... confesso que fiquei surpreso, pois eu esperava que ela passasse reto de novo, já que eu não era tão bom assim. Peguei a faca do alvo e lancei-a novamente, dessa vez com mais mira. Ela passou reto.

Continuei a tentar por mais ou menos quinze vezes, destas, acertei apenas sete e uma perto do centro. Eu não matei ninguém, mas o resultado não era muito digno. Com certeza eu precisaria voltar a treinar com aquela faca...
Marshall Brown
Filhos de Ares
Marshall Brown

Avaliação
Fora um treino bem simples, quase nem chega a ser um treino. Melhores sua narrativa, coloque mais detalhes e não transcorra os fatos tão rapidamente.

Recompensas!

+ 30 xp




Afrodite
Deuses
Afrodite
Ao chegar à arena vejo que ela está totalmente vazia, presumo que cheguei cedo de mais.

Em um dos cantos da arena é possível ver um antigo galpão de madeira, sua porta tinha alguns rachados e a sua maçaneta era algo como uma argola, que dava um ar bem rustico ao galpão.

Fui em direção a porta, puxei a maçaneta em forma de argola abrindo a porta, dentro do galpão havia equipamentos espalhados em todos os cantos, depois de olhar um pouco encontrei uma espécie de boneco, ele possuía apenas cabeça, tronco e braços, e mãos, ficava suspenso por um tripé, fiquei alguns segundos o encarando e tive uma ideia !

- Por que não uso ele para treinar com espada e escudo ?

Arrastei o boneco para fora do galpão, e entrei novamente para procurar uma espada e escudo para começar o treino, me adaptei facilmente a primeira espada que peguei, mas não conseguia achar um escudo confortável, olhei um pouco mais o galpão e encontrei um escudo prateado quadrado, coloquei ele em meu braço e parecia que o escudo tinha sido feito exatamente para mim.

Voltei para fora e me posicionei em frente ao boneco, sem muito animo e vontade, dei um golpe em direção ao peito do boneco, mas antes que a espada pudesse atingi-lo ele moveu seu braço esquerdo posicionando o escudo na frente da espada, fiquei um tanto quando abismado pois nunca tinha visto um boneco de treino que se defende-se, quando abaixei a espada imediatamente o boneco golpeou de forma horizontal e m direção a minha cabeça, por mais impulsos e susto do que por vontade própria me abaixei antes que fosse atingido pelo golpe!

Cai sentado na areia fofa da arena um pouco assustado, pois nunca imaginei que aquilo pudesse acontecer, me coloquei em pé dessa vez preparado para um confronto!

Desferi um golpe violento em direção à cabeça do boneco do forma horizontal, mas ele bloqueou com a sua espada, e fez um movimento giratório com a intenção de me desarmar, apenas segurei minha espada com mais firmeza e segui o seu movimento, quando o movimento estava quase pronto usei meu escudo para acertar a cabeça do boneco, quando pensei que iria finaliza-lo com um golpe de espada o decepando, senti o meu peito sendo dilacerado pela espada do boneco, o corte não foi fundo mas o incomodo era grande!

O braço do boneco ainda estava esticado e em movimento para finalizar o golpe que ele tinha me aplicado, de forma ligeira dei uma escudada em suas juntas para enfraquece-las e logo em seguida passei a minha espada, usando o meu poder Golpe fulminante inicial no mesmo ponto arrancando o braço do boneco!

Depois da quilo não sabia o que fazer, resolvi guardar os equipamentos e boneco, depois de tudo guardado fui até enfirmaria e peguei uma pomada, anti-inflamatório e uma faixa para enrolar o corte.
Fui até o chalé dos filhos de Ares tomei um banho e cuidei do meu curativo, depois de alguns minutos deitado em minha cama peguei no sono.

Poderes Utilizados:
Marshall Brown
Filhos de Ares
Marshall Brown

Avaliação

Bom, aí vai sua avaliação:

Todos os fatos foram rápidos demais, você passou por cima dos detalhes. A falta de sinônimos no seu texto fora notável, repetindo diversas palavras como “boneco” várias e várias vezes. Você pecou no espaçamento dos pontos (principalmente em pontos de exclamação).

Outra coisa: Você alternou o tempo da narrativa variando do presente ao pretérito, atenção.

No mais, cuidado com os itens citados acima.




+30 XP.


-20 EP. - Uso dos poderes.

-Aguardando atualização.



Dionísio
Deuses
Dionísio
O dia amanheceu frio naquele dia. Em seu chalé, o filho de Ares estava confortável debaixo das cobertas mas, tal conforto teria de dar espaço para algo mais importante: sua preparação física. Marshall não podia se dar ao luxo de dormir nenhum segundo a mais, teria de ir até a arena e treinar, dar duro. 

O garoto levantou-se e foi banhar-se. Deixou que a água fria batesse em seu rosto, fazendo-o despertar. Em seguida, vestiu-se com uma regata branca e uma bermuda jeans. Pegou sua Lamina Mars, saiu do chalé com um objetivo: estraçalhar algum monstro na arena. 

Quando pisou no solo da arena, ajoelhou-se levando dois dedos da mão direita ao solo melando-os com o pó dali e os pondo em sua testa, seguidamente. Fez uma pequena prece ao seu pai. 

Levantou-se após seu pequeno ritual de iniciação e caminhou até onde os monstros ficavam presos. O garoto iria lutar contra algo não tão grande assim como não tão pequeno. Decidiu escolher um automato. Dentre tantas formas, estilos e personalidades, o garoto escolheu uma aranha. 

Quando a liberou, Marshall percebeu que ela tinha cerca de um metro e vinte centímetros, algo que não era tão grande mas dava para por medo. A aranha primeiramente provou o preço da liberdade correndo ao redor do garoto que a tinha libertado, sem rumo apenas esticando suas pernas metálicas. Mas isso não durou muito tempo, em pouco, a aranha focou no rosto do garoto e arreganhou suas ventosas mostrando as garras escondidas no local onde provavelmente seria sua boca. Dali, pingava um líquido nojento e verde.

O garoto suspirou e firmou sua Lamina Mars mão esquerda e na direita o Escudo Áres, enquanto encarava aquele ser esperando qual dos dois deveria fazer seu primeiro movimento. Como esperado por Marshall, o automato fez o primeiro. Rastejou pelo piso da arena rapidamente até onde ele estava, foi um movimento tão rápido que por pouco o garoto não conseguira desviar. 

Suspirou aliviado e correu em direção a aranha que por sua vez estava preparada e feriu sua perna com uma de suas garras. O garoto caiu desajeitadamente no chão enquanto um filete de sangue escorria por sua canela. Ignorando a dor, levantou-se e correu novamente tentando repetir o ataque, dessa vez é claro, querendo obter sucesso. Porém, o máximo que conseguiu foi tirar faísca das patas da aranha. Com raiva, Marshall socou o chão e decidiu ir para cima da aranha de uma vez.

Correu o mais rápido que podia e se agarrou em uma das patas do automato. Em tentativa de livra-se do garoto, a aranha começou a balançar a pata freneticamente, em vão. Marshall conseguiu se firmar ali e quando a aranha deu uma trégua, ele escalou-a e montou nela como se fosse um cavalo. A aranha começou a tentar livrar-se dele novamente, mas ele segurou-se e tentou firmar sua Lâmina na parte em que o corpo e a cabeça da aranha se separavam. Em vão, sua lâmina voo longe e o garoto terminou perdendo o equilíbrio e caindo no chão. 

Nesse meio tempo a aranha aproveitou para lançar-lhe o líquido verde que lhe saia da boca. Conseguiu acertar o braço do garoto e o líquido começou a queimar imediatamente deixando o braço do garoto levemente dormente. Quando ele percebeu que a aranha se preparava para lançar o líquido novamente, ele desviou para o lado conseguindo repelir o ataque. 

Correu até onde estava sua lâmina, precisava pensar em algo, precisava pensar e rápido. Nesse tempo, a aranha começou a lhe perseguir encurralando-o aos poucos. Foi aí que Marshall percebeu que a única maneira de conseguir derrotá-la seria lançar a lâmina na boca do automato. Mas, deveria, infelizmente, esperar a aranha abrir a boca e lançar-lhe outro jato de ácido ou sei lá o que. 

Tentou desviar do automato mais algumas vezes e então, viu a oportunidade perfeita. Baixou a arma que estava em sua esquerda e quando a aranha abriu a boca para lançar-lhe o ácido, ele arremessou, defendendo-se do ácido com o Escudo. O lado bom do ataque foi que o garoto atingiu seu objetivo e o lado ruim foi que boa parte do ácido respingou em seu braço. 

O garoto foi ao chão juntamente com a aranha, caiu de joelhos segurando o braço que ardia como se lava houvesse sido aplicada carinhosamente. Ergueu sua visão e deparou-se com a aranha inerte em sua frente. Levantou-se e retirou sua arma dali.

O garoto decidiu sair da arena mas, dessa vez não iria para seu chalé e sim, para a enfermaria. Acima de tudo, ele precisava cuidar de seu braço ferido.
Marshall Brown
Filhos de Ares
Marshall Brown

Avaliação

Bom, vamos lá:

Achei esse treino um tanto mais elaborado que o outro, o que agradou-me. Seus erros diminuíram, sim, mas repito: Use mais sinônimos em seu texto, evitando que a palavra "ele" seja repetida muitas vezes, como pude notar, deixando a leitura um pouco cansativa.

No quesito dos detalhes, na minha opinião, você os atropelou. Esqueceu de detalhar os atos de forma que a luta fora breve, mas também contou como um pequeno avanço perante o último post. Outra coisa que deve ser trabalhada é a estética do seu texto, recomendo assim o uso de templates.

No mais, é só isso. Suas recompensas:




+50 XP.


-30 EP.

-Aguardando atualização.



Dionísio
Deuses
Dionísio
Existem várias formas de quebrar a monotonia dentro do Acampamento Meio-Sangue. Quase todas envolvem risco de morte. Meu compromisso desta tarde, por exemplo, deve me garantir ao menos alguns cortes e hematomas. Se eu tiver sorte, é claro. O que não acontece com muita frequência. A caminho da arena do Acampamento, tento ignorar a iminência de uma futura visita à enfermaria. Reviso mentalmente meu equipamento, a fim de ocupar minha mente.
-Lâmina Mars, em minha mão direita, o Escudo Áres em minha mão esquerda e a Adaga de Bronze Celestial em meu bolso,
 mas não me sinto preparado o suficiente.

De fato, depois do último treinamento, estou sempre à espera de alguma surpresa desagradável.


Poucos minutos de caminhada bastam para que eu alcance meu destino. Um grupo de semideuses já se reúne à frente da Arena. Um dos campistas, o qual deduzo que seja o responsável pelo treino, encontra-se na entrada. Logo que todos se acomodam, o rapaz, que se apresenta como responsável, começa a explicar como ocorrerá o treino. Em suma, o objetivo é entrar e sair da arena. Primeiro, alcançar o centro do labirinto mágico criado no local. Sem utilizar qualquer poder ou habilidade de voo. Simples, trabalhoso e arriscado. Dentro dos padrões, por enquanto.

A proibição imposta, no entanto, provoca reações adversas sobre a multidão. Todos demonstram surpresa a princípio, que logo se transforma em raiva para alguns, conformismo para outros e, no meu caso, uma leve satisfação. Grande parte dos campistas, incluído os presentes, possui uma gama de “truques” a sua disposição. Exceto a prole de Ares. Nós temos alguns poderes interessantes, é claro, mas nada muito grandioso. Isso porque nossa maior vantagem é a inteligência. Quem precisa de relâmpagos quando se tem força e uma espada?

Sinto minha confiança crescer enquanto sigo para o interior do labirinto. A sensação dura cerca de três passos, quando olho para trás e encontro uma parede no lugar por onde entrei.  Viro-me para frente e encontro uma bifurcação no lugar do corredor único que havia um momento antes. Parado por um instante, observo o cenário ao meu redor. Olhando o chão de terra, as paredes de pedra e o céu ensolarado acima da arena, um único pensamento se forma em minha mente: “Eu vou me ferrar muito nesse lugar...”

Caminho a passos rápidos, tentando ir em direção ao centro da arena, mas o labirinto parece me guiar exatamente pelo caminho oposto. Os filhos de Hécate fizeram um ótimo trabalho ao enfeitiçar o local, já na maior parte do tempo tenho a sensação de estar andando em círculos. Sigo alguns minutos sem qualquer plano, até virar em uma entrada à esquerda do meu corredor e encontrar um beco sem saída (o sétimo desde que entrei). Antes que eu dê meia-volta, no entanto, sinto uma corrente de ar sobre meu corpo. Uma ideia surge em minha mente. Aproximo-me da parede e, com extrema cautela, tento tocar sua superfície. Como suspeitei, meus dedos simplesmente atravessam a pedra como se ela não existisse. Uma parede falsa.

Dou um passo através da ilusão. Meus reflexos, felizmente, impedem que eu dê um segundo passo, o que provavelmente causaria minha morte. O corredor à minha frente apresenta paredes cobertas de azulejos, com um chão formado por tijolos. No entanto, partindo da parede que eu acabara de atravessar, os tijolos seguiam por apenas meio metro. Após isso, abria-se um abismo de uns dois metros de comprimento, sendo que do outro lado o chão continuava, aparentemente firme. Recuo com o susto da possível queda, e minhas costas batem numa parede que não era real a um segundo atrás. Não há como voltar, mas não é necessário. Respiro fundo algumas vezes e, em seguida, realizo o salto. Logo que pouso do lado oposto, o chão sob meus pés começa a ruir. Ponho-me a correr imediatamente, enquanto os tijolos às minhas costas mergulham na escuridão. Procuro pelas paredes algum indício de uma passagem, temendo que o corredor terminasse em um beco sem saída ou que o chão se desfizesse completamente. Após alguns metros de desespero, quase no fim do corredor (que realmente termina em uma parede), percebo uma porção de azulejos à minha esquerda tremeluzir por um momento. Rezando a Ares usando a Telepatia Ariana para não estar enganado, salto naquela direção.

A boa notícia é que eu estava certo. A má é que, provavelmente o fundo do abismo seria mais seguro do que o corredor onde caí. O lugar se assemelha a uma rede de esgoto, um túnel de concreto amplo e fétido, paralelo ao corredor de onde eu pulara. Com a parede da qual saí às minhas costas, tento decidir o caminho a seguir. O túnel se estende igualmente para direita e esquerda. À medida que meus olhos acostumam-se à escuridão, percebo uma notável diferença entre os dois lados. A porção do túnel à esquerda se estende por apenas uns dez metros, terminando num fosso de comprimento e profundidade impossíveis de definir. A parte da direita apresenta uma bifurcação a cerca de quinze metros de distância, mas o que me chama a atenção está a apenas cinco metros. E se aproximando...

- Mas que que is... – minha frase é interrompida por uma coluna de chamas. Bloqueio com meu escudo no último instante e, tento digerir a imagem da criatura à minha frente. Um lagarto gigantesco, maior que um tigre, com escamas na cor do limo impregnado por todo o corredor. Seus olhos vermelhos apresentam um brilho assassino, e sua boca entreaberta deixa à vista suas presas afiadíssimas, como se “apenas” um lança-chamas não fosse mortal o suficiente.

E aí está a surpresa desagradável que eu esperava. Um basilisco. Talvez eu passasse o resto da tarde rogando pragas à prole de Hécate que fez isto e ao responsável pelo treino que ferraram meu dia, mas o monstro não me proporcionaria esse tempo. Um novo ataque com fogo atinge meu escudo, mas desta vez eu revido. Assim que a rajada cessa, tento uma estocada com a minha Lâmina. O lagarto desvia e avança com seus dentes na direção do meu braço direito. Pulo para o lado e acerto um golpe na lateral direita da criatura. O golpe não é profundo o bastante, e recebo mais chamas em resposta. O ângulo do ataque impede que eu bloqueie, mas consigo esquivar, saindo com nada mais grave do que alguns pelos do braço queimados. Meu movimento, no entanto, leva-me para perto da calda da criatura, que atinge meu tornozelo esquerdo como um chicote. O golpe me derruba, mas rolo por cima de meu escudo na queda.

A dor é lancinante, mas consigo me reerguer. O basilisco avalia seu ferimento, enquanto se prepara para uma nova investida. Ainda consigo pisar, mesmo com dificuldade, mas não posso contar com o apoio da perna esquerda caso o monstro salte em minha direção. O lagarto lança outra baforada fumegante, mas dessa vez não espero até que termine. Bloqueando com meu escudo, avanço até a criatura e golpeio seu pescoço usando o poder "Golpe Fulminante Inicial". Ela, no entanto, cessa a rajada em tempo de parar minha lâmina com suas presas. Com minha arma travada, uso o escudo para acertar o crânio do monstro. O basilisco resiste por dois golpes. No terceiro ele larga minha espada tenta me incinerar uma última vez. Mesmo atrás do escudo, sinto meu corpo derreter com o calor. Pulo para a esquerda do réptil e, com um corte vertical, arranco sua cabeça.

Sento no chão, recuperando o fôlego enquanto o monstro retorna ao Tártaro. Percebo que seu último ataque queimou parte da minha calça, ferindo levemente uma parte das minhas coxas. Levanto-me e, ao observar o local onde estaria a bifurcação, percebo que há apenas um caminho. Caminho devagar, apoiado em minha espada. Passo várias curvas e bifurcações, procurando armadilhas ou paredes falsas, mas o labirinto não parece diferente de qualquer outro túnel extremamente velho e extenso. Já não me preocupo em seguir lógica nenhuma, afinal nada nesse lugar faz qualquer sentido. Escolho meu caminho aleatoriamente, indo sempre para o lado que pareça o mais errado possível. O que, acredite ou não, funciona.

Após o que pareceram horas de uma dolorosa marcha, enfim avisto uma luz ao fim do corredor. Chego a duvidar de minha sorte. Saio do túnel preparado para enfrentar alguma criatura tão aterradora quanto a primeira, ou pior. Entretanto, quando meus olhos enfim se adequam à luminosidade, tudo que encontro é o jovem responsável, o que indica que, enfim, alcancei o centro do labirinto.


Armas:

Poderes:

Poderes Ativos:
Marshall Brown
Filhos de Ares
Marshall Brown

Avaliação

Melhorou bastante aqui, não foi? Certamente sua narrativa tornou-se bem mais agradável nesse treino, mas vamos esclarecer um ponto que me incomoda muito: Estética.

Sim, já recomendei o uso de templates para suas postagens, o que facilita bastante na hora da leitura. Poucos erros visíveis, novamente, tente colocar mais sinônimos em seu texto. Porém, continue assim.

+50 XP.

- 30 HP/EP.


-Atualizado por Éris.



Dionísio
Deuses
Dionísio
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