Hipnos
Parece uma casa de campo antiquada com paredes e um telhado ímpeto. Na porta havia pendurada uma coroa de flores carmesim — papoulas vermelhas. Um fogo vivo estala na lareira. Sobre a cornija pende um ramo de árvore, cada galho pingando líquido branco numa coleção de vasos de estanho. Uma música suave de violino toca de algum lugar. As camas, com travesseiros de penas de ganso e colchões macios, são tão convidativas para uma filho de Hipnos, quanto para o filho de qualquer outro deus que por ventura entre ali.