"Força em conjunto é um dom que não é ensinado a homem algum. E sim, aprendido."
Os primeiros raios solares irradiavam o interior do chalé em cores de magenta e dourado. Taciturno, o âmbito ainda resguardava semideuses em estado sonolento, quais despojavam de suas camas com o único intuito de esvair o cansaço e recuperar forças de um dia anterior cheio de atividades e desgastes físicos. Por sorte já havia acordado minutos antes do raiar do sol, que me permitiu segundos extras para me aprontar e organizar a lista de tarefas quais teriam de ser divididas durante a manhã.
Perpassei o âmbito em velocidade considerável quando terminei, postando-me na extremidade do quarto onde um tambor repousava sobre uma base de concreto. Fisguei o instrumento musical e, sem escrúpulos, inicie uma cantoria agourenta enquanto deferia socos na parte superior do objeto, ocasionando ruídos sônicos com a finalidade de despertar os demais. Era divertido captar as feições de pânico e raiva a medida que os semideuses despertavam bruscamente. Tive de me segurar para não cair no riso.
- Ótimo! Bom dia, queridos! Como é bom acordar de uma maneira são agradável, não é? – O tom de sarcasmo era presente, todavia, tratei de guardar o tambor onde o pegara, deixando-o longe para que não o arrebentassem em minha cabeça; não tínhamos fama de pacientes. – Muito bem, muito bem. Como todos sabem, hoje é dia de inspeção e é de vital importância que cuidemos da nossa moradia. Tenho certeza de que ninguém aqui quer ser punido porque deixou um objeto fora do lugar ou porque se esqueceu de regar as plantinhas, não é?
Esgueirei por entre o armário no interior do chalé, nas partes do fundo, retirando de lá um conjunto de vassouras e alguns baldes, posicionando-os no campo de visão dos semideuses filhos da discórdia. Àquela altura, todos já haviam acordado e cheios de energia – talvez. – Então vamos trabalhar! As meninas cuidam da parte do dormitório; arrumem as camas, tirem a poeira, varram o assoalho - que na minha nada humilde opinião, está horrível, etc. Os meninos, por sua vez, vão contribuir no banheiro, deixem tudo bem limpo, por favor. Também irei ajudar porque não quero moleza pra ninguém, certo? Todos com a mão na massa!
Tentei ao máximo induzi-los a completar as tarefas que os incubei de realizar, usufruindo de um dos dotes bastante conhecido por entre as proles de Éris; a influência. Como conselheiro, era fundamental que nutrissem respeito por mim. Tendo eficácia ou não, conseguia ter vislumbres de um ou dois irmãos já se erguendo de suas camas para prestar auxílio, o que era revigorante. Sem titubear, andejei até uma das vassouras e a tomei em mãos, caminhando até a varanda do chalé. Seria uma manhã longa.
— Observações:
— Narrem todo o ocorrido em post único, tendo como base este post, seguindo todo o enunciado. Não copiem minhas falas, certo? Seja criativo e coerente quanto a limpeza, pois irá render pontos.
— Meninos e meninos têm tarefas diferenciadas, mas nada impede que um ajude o outro, se assim preferirem. Apenas deixe claro o que estão fazendo.
— Não há necessidade de posts longos. Quantidade não é qualidade, por isso, não tenha pressa em postar.
— O prazo é de quinze dias. A contar da data desta postagem. Até (30/05/2014). Boa sorte!
Perpassei o âmbito em velocidade considerável quando terminei, postando-me na extremidade do quarto onde um tambor repousava sobre uma base de concreto. Fisguei o instrumento musical e, sem escrúpulos, inicie uma cantoria agourenta enquanto deferia socos na parte superior do objeto, ocasionando ruídos sônicos com a finalidade de despertar os demais. Era divertido captar as feições de pânico e raiva a medida que os semideuses despertavam bruscamente. Tive de me segurar para não cair no riso.
- Ótimo! Bom dia, queridos! Como é bom acordar de uma maneira são agradável, não é? – O tom de sarcasmo era presente, todavia, tratei de guardar o tambor onde o pegara, deixando-o longe para que não o arrebentassem em minha cabeça; não tínhamos fama de pacientes. – Muito bem, muito bem. Como todos sabem, hoje é dia de inspeção e é de vital importância que cuidemos da nossa moradia. Tenho certeza de que ninguém aqui quer ser punido porque deixou um objeto fora do lugar ou porque se esqueceu de regar as plantinhas, não é?
Esgueirei por entre o armário no interior do chalé, nas partes do fundo, retirando de lá um conjunto de vassouras e alguns baldes, posicionando-os no campo de visão dos semideuses filhos da discórdia. Àquela altura, todos já haviam acordado e cheios de energia – talvez. – Então vamos trabalhar! As meninas cuidam da parte do dormitório; arrumem as camas, tirem a poeira, varram o assoalho - que na minha nada humilde opinião, está horrível, etc. Os meninos, por sua vez, vão contribuir no banheiro, deixem tudo bem limpo, por favor. Também irei ajudar porque não quero moleza pra ninguém, certo? Todos com a mão na massa!
Tentei ao máximo induzi-los a completar as tarefas que os incubei de realizar, usufruindo de um dos dotes bastante conhecido por entre as proles de Éris; a influência. Como conselheiro, era fundamental que nutrissem respeito por mim. Tendo eficácia ou não, conseguia ter vislumbres de um ou dois irmãos já se erguendo de suas camas para prestar auxílio, o que era revigorante. Sem titubear, andejei até uma das vassouras e a tomei em mãos, caminhando até a varanda do chalé. Seria uma manhã longa.
— Observações:
— Narrem todo o ocorrido em post único, tendo como base este post, seguindo todo o enunciado. Não copiem minhas falas, certo? Seja criativo e coerente quanto a limpeza, pois irá render pontos.
— Meninos e meninos têm tarefas diferenciadas, mas nada impede que um ajude o outro, se assim preferirem. Apenas deixe claro o que estão fazendo.
— Não há necessidade de posts longos. Quantidade não é qualidade, por isso, não tenha pressa em postar.
— O prazo é de quinze dias. A contar da data desta postagem. Até (30/05/2014). Boa sorte!