Albert Theodore Walker
Albert é um rapaz de sentimentos intensos, apaixonado pelo que faz e pelos seus amigos. Ao contrário da maioria de seus companheiros de chalé, ele não liga para ter o ego inflado pelos outros, prefere se orgulhar das coisas que ele consegue fazer sozinho. Não precisa de comentários sobre sua beleza, porque ele está satisfeito com o que vê no espelho todos os dias. A última coisa com que ele vai se importar é com a opinião pública a respeito dele. No mais, é um rapaz brincalhão e engraçado, ótimo cantor e animador. A companhia perfeita quando se está muito triste ou muito feliz. Seu maior defeito é querer tudo ao seu próprio tempo, sem respeitar o tempo dos outros. Albert Theodore Walker, ou simplesmente “Bert”, nasceu como um membro da elite inglesa. Não, ele não tinha nenhuma relação com a Família Real, apenas era filho de um casal rico e isso o tornava automaticamente alguém importante. Albert era filho de Thomas e Helena Walker, (ou pelo menos, todos acreditavam que era); dois grandes empreendedores que tinham grande influência sobre a economia do Reino Unido. Obviamente, morava com sua família em uma mansão no bairro mais nobre de Londres e vivia escoltado para todos os lados. Seus pais evitavam sair de casa sem um guarda-costas, mas faziam de tudo para deixar o garotinho livre em sua infância. A melhor forma de conseguirem isto era o deixando correr no grande quintal da mansão Walker e brincar com sua melhor amiga, Phoebe. Ela era filha de Tony e Luna Smith, que também pertenciam à classe mais alta da Inglaterra. Albert nunca entendeu muito bem com o que os pais da garota trabalhavam, mas sabia que eles eram muito amigos de seus pais e eles sempre se reuniam aos domingos para um banquete na mansão de um dos dois. A amizade entre Albert e Phoebe era totalmente aprovada pela família de ambos. Os dois viviam juntos, pareciam até mesmo irmãos. Certa vez, Thomas Walker contratou uma empregada nova para trabalhar na mansão como arrumadeira. Esta mesma mulher já havia trabalhado na casa de Tony Smith e havia descoberto um grande segredo que envolvia ele e sua filha Phoebe. Tony ofereceu milhares de libras para a empregada não contar nada a respeito daquilo e depois a demitiu. Vendo que poderia tirar vantagem daquilo, a mulher escondeu o dinheiro e se ofereceu para trabalhar na casa de Albert. Albert tinha oito anos naquela época e havia prometido à amiga que quando eles fossem adultos, eles se casariam e teriam filhos. A garotinha concordou, desde que ela pudesse dar os nomes. Ele nunca pensou que mais tarde, aquela brincadeira de criança fosse se tornar algo sério. Naqueles dias, as duas famílias estavam em certa rixa por conta de uma leve crise no sistema econômico que envolvia as duas empresas. A empregada se aproveitou daquilo para agir. Persuadiu Thomas Walker a querer saber o grande segredo que o novo rival escondia, mas disse que só contaria se ele oferecesse uma quantia de dinheiro maior do que a que Tony tinha oferecido para ela não contar. Depois de algum tempo, o pai de Albert aceitou a proposta e pagou a empregada, que revelou o segredo: Phoebe era fruto de uma traição. Depois de ter dito isto, a arrumadeira fugiu. Sabendo daquilo, Thomas começou a afastar Albert de Phoebe aos poucos, não queria o filho se metendo com aquele tipo de gente. Mal sabia ele que sua mulher escondia um segredo igual. Durante um tradicional almoço de domingo entre as duas famílias, Luna Smith percebeu que Thomas tentava tirar seu filho de perto da garotinha. Ao perguntar o porquê daquilo, Thomas murmurou que não queria ver Albert perto de uma garota fruto de um adultério. Automaticamente e antes que a confusão começasse de vez, a mulher rebateu a provocação de Thomas, revelando o segredo de sua esposa: ela havia se envolvido com outro homem na época em que ficou grávida de Albert. Tony quis defender-se da acusação de ser um adúltero, ao mesmo tempo em que Helena Walker levantou-se e gritou que aquilo era uma mentira e os exames de DNA confirmavam a paternidade de Thomas. Uma grande guerra verbal entre as duas famílias começou, enquanto os dois pequenos foram para debaixo da mesa, pois mesmo com a pouca idade, sabiam que aquilo acabaria mal. A última coisa que Albert disse para ela foi “Nos vemos no casamento” e a última coisa que ela fez foi beijar os lábios dele. Depois disso, as duas famílias se odiavam e esse ódio era a única coisa que mantia os dois casamentos firmes. … Um ano se passou, os Smith haviam se mudado para Paris, pelo menos era isso que dizia a única carta que Albert recebeu de Phoebe, aos quinze anos. Os Walker se divorciaram logo e Albert ficou com o pai. Ele colocou o filho na escola, deixando os professores particulares de lado. Ele precisava aprender tudo o que fosse possível, pois um dia herdaria a empresa. Depois dos dez anos, começou a demonstrar habilidades com música e poesia, grande interesse por medicina e a desenvolveu uma beleza quase extraordinária. Com dezesseis anos, Albert começou a ver coisas estranhas. Sentia-se perseguido por criaturas estranhas e pediu para ser escoltado por dois guarda-costas. Mesmo assim, aquela sensação não passava. Tudo a sua volta parecia conspirar contra ele ou estar o observando, esperando o momento certo de atacar. Ele evitava amizades e apaixonar-se por qualquer garota, pois nunca esqueceria do beijo que Phoebe havia dado nele, debaixo daquela mesa, oito anos atrás. Certa vez, quando saía da escola, Albert foi recebido por um guarda-costas diferente. Ele era muito jovem, não devia ter mais que dezoito anos. Era feio, com um cavanhaque mal-feito e a cara cheia de espinhas. O outro segurança não estava presente. Ao questionar o que aconteceu, o novo guarda disse que levaria Albert para um lugar seguro. Ele recusou-se a ir e exigiu que os outros guarda-costas voltassem, mas aquele rapaz puxou uma flauta e tocou uma música tão lenta e suave que fez Albert sentir-se tonto e cair no chão. … Acordou com alguém sussurrando ao seu lado, algo como “eu não consigo acreditar que ninguém o atacou, dezesseis anos é muito tempo”. Ele não sabia onde estava, mas sua cabeça doía muito. Ao abrir os olhos, identificou o lugar como uma espécie de enfermaria. “Bem-vindo ao acampamento meio-sangue”, disse uma garota, em pé, ao seu lado direito. 18 anos Bert Bissexual Semideus Filho de Apolo |
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AMOR/ÓDIO
PENA DE MORTE
CURIOSIDADES E SEGREDOS
♦ Fora do acampamento, é extremamente rico e herdeiro de uma das empresas mais influentes da Inglaterra, mas luta para se livrar dessa responsabilidade.
♦ Ama mais Thomas Walker do que o próprio Apolo.
♦ Guarda um pouco de rancor da mãe, por ter traído seu pai e depois o abandonar.
♦ Gosta de tocar violão, guitarra e teclado. Sabe tocar violino e bateria, mas não gosta. Evita cantar, apesar de ter a voz naturalmente bonita, como qualquer filho de Apolo.
♦Dependendo da situação, ele pode ser bem... safado.
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