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Ter 20 maio 2014 - 22:28
Filhos de Hécate
Alice Roserade
Qui 22 maio 2014 - 0:00
Train #1
E
u adentrei a arena, confiante. Estava empunhando somente o meu livro de feitiços. “ESTHER SPELLS” era o que estava escrito em sua capa de couro, antiga, surrada e rasurada pelo tempo. Havia ganhado de minha mãe, Hécate. O portal que trespassei até encontrar as arquibancadas em uma elipse perfeito ao meu redor era cravejado por estacas de ferro como alabardas afiadas. Eram todos de mármore, o mais claro possível, se não fosse pela sujeira e pó emanado pela areia. Meus passos foram reduzindo de velocidade gradativamente pela areia que irrompia dos meus sapatos. Era um espaço amplo, e o supervisor de treinamentos me aguardava no centro. Ele estava ao lado de uma caixa de madeira, ostentando um sorriso carismático de orelha a orelha. Parecia espantado pela ausência de armas pelo decorrer do meu corpo, eu só detinha o meu livro de feitiços debaixo do braço.
- Pretende lutar com isso, Vik? – ele já me conhecia. Tivemos várias conversas e topos pelo acampamento, até que descobri que Bran era um dos supervisores de treinamentos. Enfim, a nossa Astra era compatível, e cá estamos nós, frente a frente, enquanto ele me encara desafiadoramente, no entanto, ainda consigo enxergar um fite de deboche escapulindo pelos seus lábios através de um suspiro inesperado. – Está me subestimando? – sorrio em desguio e resposta, auto-suficiente. – Não, não estou. Acho que você pode me mostrar muito com esse livrozinho aí. – ele sorri para mim, dispondo a aljava lotada de flechas entre as costas. Após isso, pesca um arco de metal com o cordel extremamente rígido. – Não precisa pegar tão pesado, ok? – me retiro, abrindo o livro. Estudo alguns encantamentos previamente, e então, treino o recitar de um enquanto me encaminho até a caixa de armamentos. Fisgo um cajado e soergo o armamento recém-pego para Bran, sorrindo em seguida.
Devidamente afastados, eu entôo o encantamento com superioridade; parecia uma poesia em misto cm um cântico de devaneio, no entanto, era um feitiço iniciante, bom o suficiente para me ajudar. - Visus, in virtute. Volo videre in omni loco. – vultos alaranjados me cercaram, seguido de sussurros clamantes anunciaram a conclusão do feitiço simples, em conseguinte, desapareceram, concebendo-me visão periférica. Eu sabia que Bran estava camuflado em algum lugar por ali. Era o de se esperar de um filho de Íris; esperteza. Um zumbido corta o ar em minha direção. Pela visão em amplitude promovida pelo encantamento formulado pouco tempo antes, consigo detectar a flecha, a tempo suficiente para me esgueirar para baixo. Por pouco, sou pego de raspão no ombro. Aquele disparo era suficiente para inutilizar o meu braço esquerdo completamente. Não localizei exatamente o foco de onde a flecha fora arrojada, sobretudo, foi pelas minhas costas, então, um feitiço de localização poderia ajudar. O problema é que não posso fazer um sem alguma coisa que possa identificar o meu alvo, algo pertencente à Brandon.
- Inordinatio – pronuncio em alto tom, e em seguida, minha voz se confunde com incontáveis ecos que se dispersam no ar enquanto corro desesperadamente até a borda elipse do local, que mais parecia uma réplica de Panteão. Creio eu que seria o suficiente para confundir a mente de Bran, que mesmo esperta excessivamente, não é adivinha. Minha visão periférica se esvai aos poucos, retornando de grau em grau ao comum para um humano. De trezentos e sessenta para trezentos e cinquenta e nove, um a menos por segundo. Ao decorrer do tempo e pelo desgaste promovido pelos feitiços outrora realizados, meu desgaste aumenta gradativamente. Suspiro, retomando o fôlego e continuo a correr parelho às lajotas de mármore branco, com o livro fechado em uma mão e o cajado firmemente disposto na hábil, destra.
Acelero os passos, deixando um rastro escasso de suor na parede conforme invisto. Uma flecha perpassa pela lateral da minha cabeça e sua seta raspa na minha orelha, derramando um filete de sangue. O tiro foi preciso o suficiente, e caso não fosse planejado, teria me matado sem qualquer dificuldade. Desta vez, consegui identificar sua origem. Desencravei a flecha do mármore e dispus sobre o chão lotado de areia, abrindo o livro nas primeiras páginas. – Feitiço de localização, humm. Cadê? – sussurro para mim mesmo, às pressas. Disponho a flecha sobre o livro e desenho um pentagrama com os dedos por entre os grãos de areia, em seguida, posiciono o objeto advindo de Bran no símbolo. Amparo a madeira com as mãos, e em seguida, sobreponho-as no ar, acima da simbologia entalhada no chão. Em minha mente, resplandece a localização virtual onde Brandon se encontra. Estava na quarta fileira da arquibancada a minha frente, deitado e me observando com atenção. Quando eu me levanto, uma flecha me pega de surpresa. Desta vez, foi letal. O metal se encravou na minha coxa, suficiente para me derrubar. – Droga! Eu pedi pra pegar leve! – berro, subconsciente de que o brado chegaria aos ouvidos de Bran hora ou outra, de qualquer forma, todavia, rastejo de volta para o encosto improvisado de mármore e trago meu livro. Deposito o tomo na perna sã e aceno com os dois braços acima da cabeça freneticamente, assentindo a rendição prévia do combate.
O suor escorria impassível pelo meu rosto todo, já sujo pelos embalos de areia. A camisa estava grudada no meu corpo, e a minha calça jeans, além de empapada de sangue, estava suja de areia e umedecida na íntegra por suor. – Você está bem? – Bran aparece de repente e me pergunta com um rosto inocente, como se não tivesse feito nada. – Nã... – no instante em que estava preparado a responder, Bran me surpreende com outra fala, crispando os lábios logo em seguida. – Me deixe ajudar. – ele enlaça meu tórax com os braços, sustentando todo o meu peso com seu corpo. Apoio o antebraço detrás de seu pescoço, mantendo o livro rijo atrás do cotovelo. Em meio aos tropeços e dificuldades na caminhada, com amparo e auxílio oferecido pelo colega, consigo me guiar até a Casa Grande, domado pela fadiga e uso excessivo do meu pouco poderio.
Copyright © 2014 All Rights Reserved for Persson!
u adentrei a arena, confiante. Estava empunhando somente o meu livro de feitiços. “ESTHER SPELLS” era o que estava escrito em sua capa de couro, antiga, surrada e rasurada pelo tempo. Havia ganhado de minha mãe, Hécate. O portal que trespassei até encontrar as arquibancadas em uma elipse perfeito ao meu redor era cravejado por estacas de ferro como alabardas afiadas. Eram todos de mármore, o mais claro possível, se não fosse pela sujeira e pó emanado pela areia. Meus passos foram reduzindo de velocidade gradativamente pela areia que irrompia dos meus sapatos. Era um espaço amplo, e o supervisor de treinamentos me aguardava no centro. Ele estava ao lado de uma caixa de madeira, ostentando um sorriso carismático de orelha a orelha. Parecia espantado pela ausência de armas pelo decorrer do meu corpo, eu só detinha o meu livro de feitiços debaixo do braço.
- Pretende lutar com isso, Vik? – ele já me conhecia. Tivemos várias conversas e topos pelo acampamento, até que descobri que Bran era um dos supervisores de treinamentos. Enfim, a nossa Astra era compatível, e cá estamos nós, frente a frente, enquanto ele me encara desafiadoramente, no entanto, ainda consigo enxergar um fite de deboche escapulindo pelos seus lábios através de um suspiro inesperado. – Está me subestimando? – sorrio em desguio e resposta, auto-suficiente. – Não, não estou. Acho que você pode me mostrar muito com esse livrozinho aí. – ele sorri para mim, dispondo a aljava lotada de flechas entre as costas. Após isso, pesca um arco de metal com o cordel extremamente rígido. – Não precisa pegar tão pesado, ok? – me retiro, abrindo o livro. Estudo alguns encantamentos previamente, e então, treino o recitar de um enquanto me encaminho até a caixa de armamentos. Fisgo um cajado e soergo o armamento recém-pego para Bran, sorrindo em seguida.
Devidamente afastados, eu entôo o encantamento com superioridade; parecia uma poesia em misto cm um cântico de devaneio, no entanto, era um feitiço iniciante, bom o suficiente para me ajudar. - Visus, in virtute. Volo videre in omni loco. – vultos alaranjados me cercaram, seguido de sussurros clamantes anunciaram a conclusão do feitiço simples, em conseguinte, desapareceram, concebendo-me visão periférica. Eu sabia que Bran estava camuflado em algum lugar por ali. Era o de se esperar de um filho de Íris; esperteza. Um zumbido corta o ar em minha direção. Pela visão em amplitude promovida pelo encantamento formulado pouco tempo antes, consigo detectar a flecha, a tempo suficiente para me esgueirar para baixo. Por pouco, sou pego de raspão no ombro. Aquele disparo era suficiente para inutilizar o meu braço esquerdo completamente. Não localizei exatamente o foco de onde a flecha fora arrojada, sobretudo, foi pelas minhas costas, então, um feitiço de localização poderia ajudar. O problema é que não posso fazer um sem alguma coisa que possa identificar o meu alvo, algo pertencente à Brandon.
- Inordinatio – pronuncio em alto tom, e em seguida, minha voz se confunde com incontáveis ecos que se dispersam no ar enquanto corro desesperadamente até a borda elipse do local, que mais parecia uma réplica de Panteão. Creio eu que seria o suficiente para confundir a mente de Bran, que mesmo esperta excessivamente, não é adivinha. Minha visão periférica se esvai aos poucos, retornando de grau em grau ao comum para um humano. De trezentos e sessenta para trezentos e cinquenta e nove, um a menos por segundo. Ao decorrer do tempo e pelo desgaste promovido pelos feitiços outrora realizados, meu desgaste aumenta gradativamente. Suspiro, retomando o fôlego e continuo a correr parelho às lajotas de mármore branco, com o livro fechado em uma mão e o cajado firmemente disposto na hábil, destra.
Acelero os passos, deixando um rastro escasso de suor na parede conforme invisto. Uma flecha perpassa pela lateral da minha cabeça e sua seta raspa na minha orelha, derramando um filete de sangue. O tiro foi preciso o suficiente, e caso não fosse planejado, teria me matado sem qualquer dificuldade. Desta vez, consegui identificar sua origem. Desencravei a flecha do mármore e dispus sobre o chão lotado de areia, abrindo o livro nas primeiras páginas. – Feitiço de localização, humm. Cadê? – sussurro para mim mesmo, às pressas. Disponho a flecha sobre o livro e desenho um pentagrama com os dedos por entre os grãos de areia, em seguida, posiciono o objeto advindo de Bran no símbolo. Amparo a madeira com as mãos, e em seguida, sobreponho-as no ar, acima da simbologia entalhada no chão. Em minha mente, resplandece a localização virtual onde Brandon se encontra. Estava na quarta fileira da arquibancada a minha frente, deitado e me observando com atenção. Quando eu me levanto, uma flecha me pega de surpresa. Desta vez, foi letal. O metal se encravou na minha coxa, suficiente para me derrubar. – Droga! Eu pedi pra pegar leve! – berro, subconsciente de que o brado chegaria aos ouvidos de Bran hora ou outra, de qualquer forma, todavia, rastejo de volta para o encosto improvisado de mármore e trago meu livro. Deposito o tomo na perna sã e aceno com os dois braços acima da cabeça freneticamente, assentindo a rendição prévia do combate.
O suor escorria impassível pelo meu rosto todo, já sujo pelos embalos de areia. A camisa estava grudada no meu corpo, e a minha calça jeans, além de empapada de sangue, estava suja de areia e umedecida na íntegra por suor. – Você está bem? – Bran aparece de repente e me pergunta com um rosto inocente, como se não tivesse feito nada. – Nã... – no instante em que estava preparado a responder, Bran me surpreende com outra fala, crispando os lábios logo em seguida. – Me deixe ajudar. – ele enlaça meu tórax com os braços, sustentando todo o meu peso com seu corpo. Apoio o antebraço detrás de seu pescoço, mantendo o livro rijo atrás do cotovelo. Em meio aos tropeços e dificuldades na caminhada, com amparo e auxílio oferecido pelo colega, consigo me guiar até a Casa Grande, domado pela fadiga e uso excessivo do meu pouco poderio.
- PODERES UTILIZADOS:
- PASSIVOS
Lvl 1 – Perícia com feitiços: O filho de Hécate sabe como realizar feitiços.
- ATIVOS
Lvl 1 – Mágico: Todo filho de Hécate é uma mágico natural. Embora, esse nível de poder só permite que ele faça pequenas coisas, ou crie pequenos enfeites.
- Criar barulhos suaves, sem qualquer capacidade de irritar.
- ITENS UTILIZADOS:
- Kit de livros de feitiços e de preparo de poção, drogas e venenos - Grimórios antigos, de aparência surrada que levitam, seguindo o filho de Hécate por onde precisam.
'a little bit of witch'
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Última edição por Viktor Lefebvre em Sáb 24 maio 2014 - 12:43, editado 3 vez(es)
Filhos de Hécate
Alice Roserade
Sex 23 maio 2014 - 15:09
Atualizado
Viktor Lefebvre
Parabéns! Ótimo treino e narração, apenas atente-se aos erros de concordância e grafia. Uma revisão resolveria esse problema. No mais, você escreve bem!
+ 1 Nvl.
- 20 HP
- 20 EP
Atualizado por Éolo.
Deuses
Nêmesis
Dom 1 Jun 2014 - 23:06
Train #2
E
u estava um pouco nervoso, já fazia algum tempo que eu não tocava em um armamento. Decidi pegar leve e desafiar um campista iniciante, não sabia como iria estar em combate. Fomos até o arsenal, conversando sobre a vida e as dificuldades que enfrentamos assim que nos deparamos no mundo meio-sangue. Eu era um veterano se comparado a ele, que tinha apenas uma semana de experiência. Seu nome era Josh. Puxei uma alabarda da prateleira prensada na parede e arremessei para o garoto, filho de Ares. Reclamado há pouco tempo, cinco dias. Fisguei uma arma exatamente igual à dele e com um sorriso carismático, fomos até o centro da arena, munidos com armamentos pesados, sobretudo, com o peso diminuto por mágica. Afinal, o mundo dos semideuses não é tão cruel assim.
- Boa sorte. – desejei ao garoto, insistindo que ele era bom o suficiente, ainda mais como um herdeiro do deus da guerra. Montante de características físicas avantajadas, ele também tinha carisma e compressibilidade à altura. Era um bom rapaz, apesar da aparência um pouco hostil.
- Você é quem vai precisar de boa sorte. – ele me surpreendeu, mas alarguei meu sorriso. Autoconfiança é a base para o triunfo, e o sentimento de vitória estava estampado no rosto de Josh, como se eu fosse apenas um boneco inanimado de palha prestes a ser estripado por um garoto de catorze anos.
- Vamos ver. – pisquei com o olho esquerdo para ele e me posicionei a sua frente na arena, seguidamente dele. Seria um longo tempo; um longo treino.
Devidamente posicionados e preparados, eu suspiro. Encaro Josh diretamente nos olhos, proporcionando uma visão ampla de seus movimentos do quadril para cima. Ele investe primeiro, mirando a extremidade pontiaguda de metal da alabarda na minha coxa; caso eu fosse acertado, a profundidade do corte poderia imobilizar minha perna por pelo menos um mês. Saltei para a esquerda e desviei a trajetória da alabarda adversária com um solavanco brusco, mas ainda sim sutil para me riscar com um corte na outra coxa. Por sorte, foi superficial. Aproveito-me da ocupação de Josh em se recuperar e empurro seu quadril com o pé, desestabilizando-o de vez e conseguintemente, ocasiono a sua queda na areia; de bruços.
Ainda ágil, projeto um corte profundo nas suas costas, abrindo um talho sobre seu colete forrado com estofados e na sua camisa alaranjada, que em segundos empapa-se de sangue fresco. Ele fez uma careta, muito feia por sinal e em seguida, um gemido de dor. Pisei sobre as suas costas, acima do ferimento, impedindo que se levantasse, e consequentemente, causo ainda mais dor na região. Josh pareceu não se intimidar com minha movimentação e impactou a parte chata da lâmina do machado no meu tornozelo; respectivamente, eu caio de costas ao seu lado, mantendo as pernas erguidas para evitar o fio do metal extremamente afiado.
Ele impactou a madeira do cabo do armamento no meu queixo. Com a potência extremada, fiquei atordoado aos limites máximos, perdido nas noções de espaço de onde estava. Apalpei a areia, em busca de algum refúgio, extremamente dolorido enquanto resmungava. O golpe havia provavelmente deslocado o meu queixo. Permaneci com os olhos fechados, distinguindo que ele ainda estava ao meu lado pelo tato.
- Transfer damnum. Palpate me nausea ad me. – proferi, implorando pela interferência mágica no duelo. Fui imediatamente envolto por uma áurea alaranjada e tremulante, que converteu parcialmente a minha náusea para o garoto. Eu conseguia agora ter uma breve noção de onde estava, com os vultos e a tontura ligeiramente diminuídas. Josh, por sua vez, sentia uma mínima parcela do que eu senti outrora e parecia duas vezes pior que eu estado anterior. Agora ele não se movia mais, apenas dispunha suas mãos nas têmporas e berrava a fim de se livrar das dores dilacerantes que o afligiam em constância.
Bati o cabo da minha alabarda com uma força imensurável; toda a que eu tinha, na têmpora mais acessível de Josh. O impacto fora forte o suficiente para remover sua consciência. Senti um pouco de pena do garoto, ainda era muito pequeno. Senti-me um monstro por ter feito isso com ele, mas a vida é cruel. Não fui dominado pelo triunfo, mas sim pelo arrependimento.
- Quod nunc in te est, sed. – fui envolto por uma aura alaranjada que tremia e suplicava ao meu ouvido e em seguida, desabei no chão, inconsciente. Em conseguinte, Josh recobrou a consciência, ainda dominado pelas dores, mas sabia que eu havia cedido minha vitória a ele. Nem sempre quem vence é o triunfante. Um verdadeiro duelo não se resume em apenas vencer ou perder; há muito mais envolto nisso. Precisamos vencer não somente fisicamente, mas também intelectualmente. Eu cumpri meu papel fazendo Josh acreditar que havia vencido. Acima de tudo, necessitamos reconhecer nossas limitações e as de nossos adversários, assim como nossas fraquezas, e fazer delas nossa armadura.
Ele era forte e robusto, apesar da pouca idade. Sem medir esforços, me amparou, levando-me nocauteado propositalmente até a Casa Grande. Mesmo inconsciente naquele instante, eu me sentia triunfante, e sabia que compartilhava aquele sentimento único com Josh, e afinal, nós dois merecíamos.
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u estava um pouco nervoso, já fazia algum tempo que eu não tocava em um armamento. Decidi pegar leve e desafiar um campista iniciante, não sabia como iria estar em combate. Fomos até o arsenal, conversando sobre a vida e as dificuldades que enfrentamos assim que nos deparamos no mundo meio-sangue. Eu era um veterano se comparado a ele, que tinha apenas uma semana de experiência. Seu nome era Josh. Puxei uma alabarda da prateleira prensada na parede e arremessei para o garoto, filho de Ares. Reclamado há pouco tempo, cinco dias. Fisguei uma arma exatamente igual à dele e com um sorriso carismático, fomos até o centro da arena, munidos com armamentos pesados, sobretudo, com o peso diminuto por mágica. Afinal, o mundo dos semideuses não é tão cruel assim.
- Boa sorte. – desejei ao garoto, insistindo que ele era bom o suficiente, ainda mais como um herdeiro do deus da guerra. Montante de características físicas avantajadas, ele também tinha carisma e compressibilidade à altura. Era um bom rapaz, apesar da aparência um pouco hostil.
- Você é quem vai precisar de boa sorte. – ele me surpreendeu, mas alarguei meu sorriso. Autoconfiança é a base para o triunfo, e o sentimento de vitória estava estampado no rosto de Josh, como se eu fosse apenas um boneco inanimado de palha prestes a ser estripado por um garoto de catorze anos.
- Vamos ver. – pisquei com o olho esquerdo para ele e me posicionei a sua frente na arena, seguidamente dele. Seria um longo tempo; um longo treino.
***
Devidamente posicionados e preparados, eu suspiro. Encaro Josh diretamente nos olhos, proporcionando uma visão ampla de seus movimentos do quadril para cima. Ele investe primeiro, mirando a extremidade pontiaguda de metal da alabarda na minha coxa; caso eu fosse acertado, a profundidade do corte poderia imobilizar minha perna por pelo menos um mês. Saltei para a esquerda e desviei a trajetória da alabarda adversária com um solavanco brusco, mas ainda sim sutil para me riscar com um corte na outra coxa. Por sorte, foi superficial. Aproveito-me da ocupação de Josh em se recuperar e empurro seu quadril com o pé, desestabilizando-o de vez e conseguintemente, ocasiono a sua queda na areia; de bruços.
Ainda ágil, projeto um corte profundo nas suas costas, abrindo um talho sobre seu colete forrado com estofados e na sua camisa alaranjada, que em segundos empapa-se de sangue fresco. Ele fez uma careta, muito feia por sinal e em seguida, um gemido de dor. Pisei sobre as suas costas, acima do ferimento, impedindo que se levantasse, e consequentemente, causo ainda mais dor na região. Josh pareceu não se intimidar com minha movimentação e impactou a parte chata da lâmina do machado no meu tornozelo; respectivamente, eu caio de costas ao seu lado, mantendo as pernas erguidas para evitar o fio do metal extremamente afiado.
Ele impactou a madeira do cabo do armamento no meu queixo. Com a potência extremada, fiquei atordoado aos limites máximos, perdido nas noções de espaço de onde estava. Apalpei a areia, em busca de algum refúgio, extremamente dolorido enquanto resmungava. O golpe havia provavelmente deslocado o meu queixo. Permaneci com os olhos fechados, distinguindo que ele ainda estava ao meu lado pelo tato.
- Transfer damnum. Palpate me nausea ad me. – proferi, implorando pela interferência mágica no duelo. Fui imediatamente envolto por uma áurea alaranjada e tremulante, que converteu parcialmente a minha náusea para o garoto. Eu conseguia agora ter uma breve noção de onde estava, com os vultos e a tontura ligeiramente diminuídas. Josh, por sua vez, sentia uma mínima parcela do que eu senti outrora e parecia duas vezes pior que eu estado anterior. Agora ele não se movia mais, apenas dispunha suas mãos nas têmporas e berrava a fim de se livrar das dores dilacerantes que o afligiam em constância.
Bati o cabo da minha alabarda com uma força imensurável; toda a que eu tinha, na têmpora mais acessível de Josh. O impacto fora forte o suficiente para remover sua consciência. Senti um pouco de pena do garoto, ainda era muito pequeno. Senti-me um monstro por ter feito isso com ele, mas a vida é cruel. Não fui dominado pelo triunfo, mas sim pelo arrependimento.
- Quod nunc in te est, sed. – fui envolto por uma aura alaranjada que tremia e suplicava ao meu ouvido e em seguida, desabei no chão, inconsciente. Em conseguinte, Josh recobrou a consciência, ainda dominado pelas dores, mas sabia que eu havia cedido minha vitória a ele. Nem sempre quem vence é o triunfante. Um verdadeiro duelo não se resume em apenas vencer ou perder; há muito mais envolto nisso. Precisamos vencer não somente fisicamente, mas também intelectualmente. Eu cumpri meu papel fazendo Josh acreditar que havia vencido. Acima de tudo, necessitamos reconhecer nossas limitações e as de nossos adversários, assim como nossas fraquezas, e fazer delas nossa armadura.
Ele era forte e robusto, apesar da pouca idade. Sem medir esforços, me amparou, levando-me nocauteado propositalmente até a Casa Grande. Mesmo inconsciente naquele instante, eu me sentia triunfante, e sabia que compartilhava aquele sentimento único com Josh, e afinal, nós dois merecíamos.
- PODERES UTILIZADOS:
- PASSIVOS
Lvl 1 – Perícia com feitiços: O filho de Hécate sabe como realizar feitiços.
- ATIVOS
Lvl 1 – Mágico: Todo filho de Hécate é uma mágico natural. Embora, esse nível de poder só permite que ele faça pequenas coisas, ou crie pequenos enfeites.
- ITENS UTILIZADOS:
- Alabarda - Um armamento comum do arsenal, livre para uso de todos os campistas residentes.
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Filhos de Hécate
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Seg 2 Jun 2014 - 16:05
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