Semideusa
Neutra
Bissexual
Koga Aiko
Photoplayer: HyunA
Nacionalidade: Japonesa
Local de Nascimento: Tóquio, Japão
Progenitor: Hefesto
Grupo de Seguidores: Feiticeiras de Circe
Ocupação: Ferreira/Feiticeira, Shinobi
Nacionalidade: Japonesa
Local de Nascimento: Tóquio, Japão
Progenitor: Hefesto
Grupo de Seguidores: Feiticeiras de Circe
Ocupação: Ferreira/Feiticeira, Shinobi
Físico
Aiko possui um metro e meio, pesando quarenta e cinco quilos. Seus cabelos longos vão até pouco após os ombros, ondulados e castanho escuros. Ocasionalmente, a dama tinge os cabelos de outras cores (negro, loiro e ruivo, porém também já pintou de azul os cabelos). Sua pele é branca e macia, sem marcas de nascença ou cicatrizes. Seus olhos negros destacam-se na face clara, tal como os lábios pequenos e rosados. Seu corpo é bem definido pelos treinos constantes, tanto no Acampamento quanto fora dele, e o trabalho nas forjas. Seus seios são medianos e com mamilos rosados, as coxas são definidas e fartas e sua cintura fina, marcando um corpo bastante feminino, especialmente considerando a visão que normalmente se tem dos filhos de Hefesto.
Mental
Aiko é uma garota gentil e normalmente bastante doce, além de extremamente educada - uma consequência do rígido padrão de educação que lhe era imposto durante sua vida no Japão -, normalmente usando pronomes de tratamento quando se refere a outras pessoas. Apesar de ser muito boa com martelos, suas armas preferidas são as laminas leves (adagas e punhais, por exemplo). Se mostra como uma garota animada e raramente parece ficar desapontada por algo. Entretanto, isso se deve bastante ao treinamento para controlar suas próprias emoções. Quando em missão, normalmente é indiferente com seus alvos, mas é cuidadosa para realizar pesquisas sobre eles sempre que podem.
História
Apesar de menores do que no passado, os clãs de shinobis ainda existiam no Japão e mantinham suas atividades ocultas da maioria das pessoas. Emi era filha de Tomomichi Koga, atual líder do clã, e era uma estudante de robótica, algo que fazia para ocultar sua vida como shinobi. A mulher não tinha o que reclamar de seu pai, apesar dele ser extremamente exigente com o empenho dela em suas funções como shinobi e também em seu disfarce como uma humana normal. A mulher casou-se com um executivo de Tóquio, que descobriu após o casamento a ocupação de sua mulher. O homem manteve segredo sobre aquilo e, após um ano e meio de casados, ele começou a tentar chantagear a esposa para realizar trabalhos para ele, porém seu treinamento falou mais alto. A mulher, que bem conhecia anatomia e assassinato sem rastros, a mulher usou uma injeção de potássio para matar o marido por ataque cardíaco. O potássio se espalhou pelo corpo após a parada temporária do coração e nunca descobriram que o homem foi, na realidade, executado. Uma morte limpa e sem rastros.
Duas semanas após o assassinato do marido, Emi anunciou sua gravidez ao publico e fez toda uma atuação para fingir eu estava triste pelo pai de sua criança ter morrido tão de repente. O que as pessoas não sabiam, na verdade, era que a criança era filha de Hefesto e da shinobi, feito vários dias antes da morte de seu marido. O que atraíra a atenção do deus pela mulher? Como se seu interesse e talento com tecnologia não fosse o bastante, havia também seu passado triste. Apesar de ser uma shinobi talentosa, a dama sempre fora rejeitada por seus pais e evitada por eles o máximo que podia. Como nascera com a saúde fraca, acharam que ela jamais iria conseguiria passar dos cinco anos, apesar de qualquer esforço, mas mesmo após passar sua situação nunca melhorara. O deus sentiu simpatia pela mulher e acabaram criando uma relação agradável entre ambos.
Isso não tornou mais fácil para a mulher descobrir o que ele era de verdade ou compreender que não poderiam ficar juntos, porém ainda sim Emi entendeu que ela não poderia ficar com o homem e sua filha teria que crescer sem saber a verdade sobre seu pai. E assim foi feito. Quando Aiko nasceu, foi lhe dito que era filha de Takeshi, o empresário morto, e nunca suspeitou do que realmente era. Educada nos costumes do clã, ia a escola e treinava ninjutsu com os mestres de seu clã, aprendendo as artes de uma kunoichi. Sua dislexia dificultava a leitura e seu Transtorno Déficit de Atenção causava problemas para se concentrar, mas seus reflexos em combate compensava isso. A pequena criança e sua mãe, no pouco tempo livre que tinham juntas, trabalhavam em robôs e outras tecnologias, o que a jovem demonstrava adorar fazer.
Ainda jovem demais para cumprir missões de verdade, a jovem era testada por seus mentores até que, com seus doze anos, a dama descobriu a verdade sobre si mesma. Sua mãe lhe convidara para uma conversa em uma sorveteria, após a aula, em um dia que ela fora dispensada de seus treinos para se preparar para as provas de seus mentores. A mãe temia a reação da filha e começou contando a ela como conhecera seu pai que Takeshi não era o pai biológico de Aiko. Para a jovem aprendiz de shinobi, aquela história parecia absurda demais. Quem acreditaria que era filha de um deus grego? Principalmente quando se era japonesa e, bem, aparentemente era totalmente oposta da visão mitológica que se tinha do deus da tecnologia. A dama queria levantar e sair correndo, mas foi impedida pela mão de Emi em seu pulso e a quantia de pessoas ao redor de si.
Mas, mesmo não acreditando totalmente naquilo, uma parte dela desejava que fosse verdade. Isso foi o suficiente para que os monstros notassem o cheiro dela e começassem a caça-la. Apenas graças a uma parente distante, filha de Deméter com um de seus primos distantes, que derrotou o cão infernal que lhe atacava e deixara gravemente ferida. Muito provavelmente morreria se não fosse a benção de Asclépio, a dama teria sangrado até a morte, mas quando Sayuri lhe curou os ferimentos e lhe explicou a verdade dos semideuses. Incapaz de continuar negando o que era, Aiko aceitou ser filha de uma divindade e acreditou que era filha do deus da tecnologia.
Com Sayuri, Aiko foi até o Acampamento, armada apenas com uma adaga de bronze celestial emprestada da outra kunoichi, porém que a dama sabia usar perfeitamente bem devido aos treinos constantes. A noticia fora um choque para sua família, naturalmente, mas não era o primeiro caso de semideuses no clã, então não demorou tanto assim para que aceitassem o fato. Desde seus doze anos, a filha de Hefesto mora no Acampamento Meio-Sangue, mas ocasionalmente visita sua mãe.
Duas semanas após o assassinato do marido, Emi anunciou sua gravidez ao publico e fez toda uma atuação para fingir eu estava triste pelo pai de sua criança ter morrido tão de repente. O que as pessoas não sabiam, na verdade, era que a criança era filha de Hefesto e da shinobi, feito vários dias antes da morte de seu marido. O que atraíra a atenção do deus pela mulher? Como se seu interesse e talento com tecnologia não fosse o bastante, havia também seu passado triste. Apesar de ser uma shinobi talentosa, a dama sempre fora rejeitada por seus pais e evitada por eles o máximo que podia. Como nascera com a saúde fraca, acharam que ela jamais iria conseguiria passar dos cinco anos, apesar de qualquer esforço, mas mesmo após passar sua situação nunca melhorara. O deus sentiu simpatia pela mulher e acabaram criando uma relação agradável entre ambos.
Isso não tornou mais fácil para a mulher descobrir o que ele era de verdade ou compreender que não poderiam ficar juntos, porém ainda sim Emi entendeu que ela não poderia ficar com o homem e sua filha teria que crescer sem saber a verdade sobre seu pai. E assim foi feito. Quando Aiko nasceu, foi lhe dito que era filha de Takeshi, o empresário morto, e nunca suspeitou do que realmente era. Educada nos costumes do clã, ia a escola e treinava ninjutsu com os mestres de seu clã, aprendendo as artes de uma kunoichi. Sua dislexia dificultava a leitura e seu Transtorno Déficit de Atenção causava problemas para se concentrar, mas seus reflexos em combate compensava isso. A pequena criança e sua mãe, no pouco tempo livre que tinham juntas, trabalhavam em robôs e outras tecnologias, o que a jovem demonstrava adorar fazer.
Ainda jovem demais para cumprir missões de verdade, a jovem era testada por seus mentores até que, com seus doze anos, a dama descobriu a verdade sobre si mesma. Sua mãe lhe convidara para uma conversa em uma sorveteria, após a aula, em um dia que ela fora dispensada de seus treinos para se preparar para as provas de seus mentores. A mãe temia a reação da filha e começou contando a ela como conhecera seu pai que Takeshi não era o pai biológico de Aiko. Para a jovem aprendiz de shinobi, aquela história parecia absurda demais. Quem acreditaria que era filha de um deus grego? Principalmente quando se era japonesa e, bem, aparentemente era totalmente oposta da visão mitológica que se tinha do deus da tecnologia. A dama queria levantar e sair correndo, mas foi impedida pela mão de Emi em seu pulso e a quantia de pessoas ao redor de si.
Mas, mesmo não acreditando totalmente naquilo, uma parte dela desejava que fosse verdade. Isso foi o suficiente para que os monstros notassem o cheiro dela e começassem a caça-la. Apenas graças a uma parente distante, filha de Deméter com um de seus primos distantes, que derrotou o cão infernal que lhe atacava e deixara gravemente ferida. Muito provavelmente morreria se não fosse a benção de Asclépio, a dama teria sangrado até a morte, mas quando Sayuri lhe curou os ferimentos e lhe explicou a verdade dos semideuses. Incapaz de continuar negando o que era, Aiko aceitou ser filha de uma divindade e acreditou que era filha do deus da tecnologia.
Com Sayuri, Aiko foi até o Acampamento, armada apenas com uma adaga de bronze celestial emprestada da outra kunoichi, porém que a dama sabia usar perfeitamente bem devido aos treinos constantes. A noticia fora um choque para sua família, naturalmente, mas não era o primeiro caso de semideuses no clã, então não demorou tanto assim para que aceitassem o fato. Desde seus doze anos, a filha de Hefesto mora no Acampamento Meio-Sangue, mas ocasionalmente visita sua mãe.