Pego a besta que ganhei como presente de reclamação e saio correndo do chalé. Se eu quisesse pegar a arena vazia agora de manhã seria necessário que eu fosse rápido, tão quanto... Bem, a luz.
Corri pelo acampamento, pois a Arena era do outro lado, totalmente fora de qualquer caminho interessante, como o refeitório. Segui diretamente para a grande edificação sem teto que, jazia imponente, longe de qualquer outra coisa, além da floresta, é claro.
Adentrei ao local, arfando. Grande treino seria com uma pessoa cansada. Sentei no chão para me recompor, então, um garoto de no mínimo doze anos entrou, portando uma espada de bronze. Apontei a besta para ele, ele se assustou e saiu correndo, o que me rendeu algumas boas risadas.
Levanto-me, com a garganta seca, então, seguro a besta de forma como que eu atacasse um adversário. Mas haviam apenas cinco alvos em círculo ao meu redor, com cerca de dois braços masculinos de distância um do outro.
Suspirei e comecei a atirar. Duas flechas saíram voando da besta em direção à um dos alvos de madeira, sem sucesso algum, pois as flechas se cravaram logo abaixo da linha azul, a de menor pontos. Joguei os ombros para baixo, decepcionado, então levantei outra vez a arma. Pressionei o gatilho e atirei uma flecha, desta vez no alvo ao lado, bem, foi um meio sucesso. A flecha acabou cravando-se no círculo verde. Não foi grande coisa.
Para a segunda vez, tentei algo diferente. Comecei a girar e atirar flechas sucessivamente, sem prestar atenção para onde eu estava atirando. E no que deu? Uma das flechas se cravou no círculo vermelho. Orgulhoso, saí dali.