No friends on a battlefield, but there is love, and it you will do anything to win
About Love
Os raios de sol da manhã tomavam o sono de Haena. Se virando na cama para tentar encontrar uma posição mais confortável em que o sol não fosse mais incomodo. Sem sucesso, seus meios-irmãos produziam sons estridentes, malas sendo fechadas, secadores de cabelo no banheiro, o som da água do chuveiro batendo no chão e afins.
Rastejou para fora da cama, indo em direção a uma porta entreaberta, onde se encontrava boa parte do chalé. Todos no local vestiam toalhas, meninos pela cintura – e outros não – e meninas com toalhas enrolando o cabelo. Myeong jurava ter visto alguém completamente despido. Com passos rápidos foi em direção a um dos boxes.
Após sair do refeitório, Myeong continuou sem rumo dentro do acampamento. Ao andar alguns passos a mais, se deparou com um grupo de jovens reunidos em um círculo. Curiosa, Haena andou até os semideuses, que quando a viram, exibiram olhares curiosos.
Um rapaz alto e magro, com a pele bronzeada e a cabeleira dourada, se aproximou da jovem. Segurava em uma das mãos um arco longo, enquanto a outra sustentava duas flechas. Após um tempo examinando-o, Haena perdeu sua atenção no resto do grupo, avoada.
- Gostaria de tentar? – O rapaz tomou Myeong de sua viagem mental, fazendo a moça dar um pulinho pela pergunta.
- Tentar? – Perdida na conversa, olhou para um dos rapazes no canto, iniciando uma corrida com os olhos até o da outra ponta. – Tentar o que?
O rapaz estendeu o arco para Haena, que apressadamente o segurou com as duas mãos pequenas. Logo em seguida as flechas. Myeong logo tratou de arrumar o arco em sua mão, tendo a outra livre para pegar uma das flechas oferecidas. – Aqui, venha. – Guiando a moça para dentro da arena, a ajudou a se posicionar em um tablado em frente a uma fileira de bonecos de palha.
- É para acertar eles? – Um onda de gargalhadas subiu aos ouvidos da jovenzinha, fazendo suas bochechas corarem.
- O que você acha? – um dos rapaz na plateia debochou, mas logo foi repreendido por outro do grupo.
Ignorando quaisquer outra interrupção, Haena encaixava a flecha perfeitamente no arco, puxando a corda até seu limite. A ponta da flecha brilhava em frente ao corpo da semideusa, impressionando pela qualidade do material – Filhos de Apolo, apostou – perfeito.
Mirou um dos bonecos, largando a mão da corda e enviando a flecha em linha reta contra a estrutura de palha. Cortando o ar com uma velocidade tremenda, a flecha acertava o bíceps do boneco. – Tente novamente! – Gritou o rapaz de antes, que jogou outra flecha para Haena.
Segurando a flecha com uma das mãos, a jovem voltou a encaixar a flecha no arco, puxando sua corda com rapidez. Ajustou a posição dos braços, deixando sua mão direita quase colada ao rosto. Mirando o peito do mesmo boneco, Myeong soltou a corda que fazia o mesmo trajeto da anterior, dessa vez, acertando o ombro do braço oposto ao do ataque anterior. Desapontada.
Myeong se virou para o grupo, andando com passos largos. O silêncio, a fez ter certeza que não teria sido tão boa. Estendeu o braço ao garoto do início, devolvendo o arco lentamente. Suspirou ao pronunciar as palavras. – Obrigada, vou continuar treinando depois! – Andou para fora da arena com passos largos, já iniciando uma corrida contra seu chalé.
Ao chegar na moradia, se espantou ao ver que não havia ninguém. Deveriam estar no lago, ou no refeitório, pensou. Andou até sua cama, se jogando contra o colchão macio. Pressionando as costas contra os panos, observou o teto do chalé, enquanto pensava sobre seu treinamento, era filha do Deus do Amor, famoso por ser um bom arqueiro. Após alguns segundos pensando, caiu no sono.
Rastejou para fora da cama, indo em direção a uma porta entreaberta, onde se encontrava boa parte do chalé. Todos no local vestiam toalhas, meninos pela cintura – e outros não – e meninas com toalhas enrolando o cabelo. Myeong jurava ter visto alguém completamente despido. Com passos rápidos foi em direção a um dos boxes.
Após sair do refeitório, Myeong continuou sem rumo dentro do acampamento. Ao andar alguns passos a mais, se deparou com um grupo de jovens reunidos em um círculo. Curiosa, Haena andou até os semideuses, que quando a viram, exibiram olhares curiosos.
Um rapaz alto e magro, com a pele bronzeada e a cabeleira dourada, se aproximou da jovem. Segurava em uma das mãos um arco longo, enquanto a outra sustentava duas flechas. Após um tempo examinando-o, Haena perdeu sua atenção no resto do grupo, avoada.
- Gostaria de tentar? – O rapaz tomou Myeong de sua viagem mental, fazendo a moça dar um pulinho pela pergunta.
- Tentar? – Perdida na conversa, olhou para um dos rapazes no canto, iniciando uma corrida com os olhos até o da outra ponta. – Tentar o que?
O rapaz estendeu o arco para Haena, que apressadamente o segurou com as duas mãos pequenas. Logo em seguida as flechas. Myeong logo tratou de arrumar o arco em sua mão, tendo a outra livre para pegar uma das flechas oferecidas. – Aqui, venha. – Guiando a moça para dentro da arena, a ajudou a se posicionar em um tablado em frente a uma fileira de bonecos de palha.
- É para acertar eles? – Um onda de gargalhadas subiu aos ouvidos da jovenzinha, fazendo suas bochechas corarem.
- O que você acha? – um dos rapaz na plateia debochou, mas logo foi repreendido por outro do grupo.
Ignorando quaisquer outra interrupção, Haena encaixava a flecha perfeitamente no arco, puxando a corda até seu limite. A ponta da flecha brilhava em frente ao corpo da semideusa, impressionando pela qualidade do material – Filhos de Apolo, apostou – perfeito.
Mirou um dos bonecos, largando a mão da corda e enviando a flecha em linha reta contra a estrutura de palha. Cortando o ar com uma velocidade tremenda, a flecha acertava o bíceps do boneco. – Tente novamente! – Gritou o rapaz de antes, que jogou outra flecha para Haena.
Segurando a flecha com uma das mãos, a jovem voltou a encaixar a flecha no arco, puxando sua corda com rapidez. Ajustou a posição dos braços, deixando sua mão direita quase colada ao rosto. Mirando o peito do mesmo boneco, Myeong soltou a corda que fazia o mesmo trajeto da anterior, dessa vez, acertando o ombro do braço oposto ao do ataque anterior. Desapontada.
Myeong se virou para o grupo, andando com passos largos. O silêncio, a fez ter certeza que não teria sido tão boa. Estendeu o braço ao garoto do início, devolvendo o arco lentamente. Suspirou ao pronunciar as palavras. – Obrigada, vou continuar treinando depois! – Andou para fora da arena com passos largos, já iniciando uma corrida contra seu chalé.
Ao chegar na moradia, se espantou ao ver que não havia ninguém. Deveriam estar no lago, ou no refeitório, pensou. Andou até sua cama, se jogando contra o colchão macio. Pressionando as costas contra os panos, observou o teto do chalé, enquanto pensava sobre seu treinamento, era filha do Deus do Amor, famoso por ser um bom arqueiro. Após alguns segundos pensando, caiu no sono.
Arena Filhos de Apolo