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Bar e Salão de Festas
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Re: Bar e Salão de Festas
I’s a
game
aquilo definitivamente era um jogo, um game para ver até onde eles iriam e ambos pareciam estar gostando. O aroma do perfume de Eph fazia Violett se questionar sobre o que deveria fazer para não perder o jogo mesmo sabendo que já havia perdido. Seus corpos agora compartilhavam do mesmo calor e suas respirações eram uma só fazendo com que o doce e o forte dos perfumes se misturassem criando uma nova fragrância.
A música já não era importante, Vio nem sabia qual estava tocando no momento e não se importava com isso, ela só conseguia ouvir a voz do garoto ao responder a sua pergunta. As pequenas mãos entrelaçaram se nos cabelos do garoto puxando seu rosto para perto, seus lábios se tocaram suavemente indo contra toda aquela cena “audaciosa” de segundos atrás.
-Tem certeza disso? Tem certeza de que é isso que quer?-perguntou maliciosamente.
Seus lábios trocaram de rota e desviram indo em direção ao pescoço do garoto, suas mãos corriam por seu peito e braços enquanto seus lábios marcavam o pescoço do semideus. Violett estava no jogo.
Assim que ela voltou a selar os lábios do garoto, sua sanidade a avisou que ali não seria um bom lugar, uma das mãos apertou a nádega direita de Eph trazendo-o de volta a realidade.
-Não deveríamos ir para outro lugar?-perguntou com um sorriso nos lábios enquanto entrelaçava seus dedos aos do garoto puxando-o dali e indo em direção a umas poltronas em um canto mais reservado da sala.
A música já não era importante, Vio nem sabia qual estava tocando no momento e não se importava com isso, ela só conseguia ouvir a voz do garoto ao responder a sua pergunta. As pequenas mãos entrelaçaram se nos cabelos do garoto puxando seu rosto para perto, seus lábios se tocaram suavemente indo contra toda aquela cena “audaciosa” de segundos atrás.
-Tem certeza disso? Tem certeza de que é isso que quer?-perguntou maliciosamente.
Seus lábios trocaram de rota e desviram indo em direção ao pescoço do garoto, suas mãos corriam por seu peito e braços enquanto seus lábios marcavam o pescoço do semideus. Violett estava no jogo.
Assim que ela voltou a selar os lábios do garoto, sua sanidade a avisou que ali não seria um bom lugar, uma das mãos apertou a nádega direita de Eph trazendo-o de volta a realidade.
-Não deveríamos ir para outro lugar?-perguntou com um sorriso nos lábios enquanto entrelaçava seus dedos aos do garoto puxando-o dali e indo em direção a umas poltronas em um canto mais reservado da sala.
- Roupa:
Re: Bar e Salão de Festas
Festa da Isa
Yay <3
A loira sorriu abertamente, pois havia realmente ficado feliz pelo fato de Isa ter gostado do presente, afinal aquilo havia exigido bastante do lado diplomático da feiticeira, coisa que ela não tinha muito. Jhonn precisou intervir muitas vezes antes que Zoey batesse no juiz e, apesar de possuir imunidade intercontinental por influências do padrasto, era capaz de ela passar pelo menos 24 horas na prisão.
E isso era uma coisa que ela evitaria, afinal não podia manchar o nome da família, uma vez que era apenas uma agregada da família Montgomery e não carregava o sangue nobre de Jhonn.
Porém tão logo seu sorriso se desfez quando a amiga comentou a respeito de Elijah. A feiticeira não desejava entrar nesse assunto, pois ela mantinha o gêmeo em... Cárcere privado, sim, era assim que Tikky chamava, embora ela não entenda muito bem sobre leis e afins, ela sabia que era errado. Mas não se arriscaria a perdê-lo novamente, não depois das coisas que viu, ouviu e fez.
Estar a seu lado era a melhor opção.
— Sabe que não sei onde ele está? — comentou com um sorriso amarelo, a voz baixa soando no espaço entre as duas e que somente aumentava com o distanciar da mênade. Não iria contar a verdade para Isabelle agora, quem sabe algum outro dia.
Deu de ombros e caminhou até uma das poltronas, sentando-se e cruzando as pernas elegantemente, pois se madame Red lhe visse sentando de qualquer jeito com certeza levaria umas reguadas nas costas. Lembrar da madame fez com que um sentimento de nostalgia enchesse seu peito.
Acenou para um garçom, pedindo por uma bebida não alcoólica, afinal precisava cuidar muito bem de sua saúde graças à pequena Lucy em seu ventre, e tão logo ele lhe trouxe suco - do que, exatamente, a loira não fazia ideia. Mexeu o líquido algumas vezes com o canudinho vermelho e levou-o aos lábios, sentindo o gosto do abacaxi com hortelã.
Sorriu para si mesma e observou a movimentação, ficando quieta em seu canto. Nunca fora muito popular nas festas, e não e agora que seria, mas isso era uma coisa sem importância. Estava ali pela amiga e não para fazer a social.
- Escrita do Papel:
- Maldivas, 27 de Agosto de 2017
Eu, LOGAN GABOARDDI, do Cartório Oficial de Malé, capital das Maldivas, concedo e confirmo a compra da Ilha Vaadhoo por ZOEY MONTGOMERY, filha do Duque JHONN MONTGOMERY. Afirmo também aqui o nome da nova proprietária, ISABELLE DUCHANNE.
Com isso, torno oficial a posse da Ilha.
Logan Gaboarddi.
Juiz da Primeira Vara
Imagem do Presente da Isa
Vestimenta
♥Zoey Montgomery♥
Many will die no matter what we do. Better them than us

Re: Bar e Salão de Festas
O sorriso curto mostrou parte dos dentes brancos do semideus, em uma resposta clara a pergunta que Violett fizera. Ele tinha certeza que era o que queria, a influência da aparência, que inicialmente o fizera procurar a garota, já não era o motivo mais crucial de estarem ali, juntos. A química, física, biologia, tudo se misturava em um turbilhão de sensações que eram compartilhados entre os dois.
O pelo da nuca da prole de Atena se eriçou e o convite que Violett fez,para um lugar mais reservado, veio na hora certa. Seguiu a garota até as poltronas mais afastadas e assim que se aproximaram ele a puxou sutilmente para trás, tomando a sua frente para se sentar na poltrona e dando dois tapas na coxa, convidando-a a se sentar em seu colo:
- Acho esse lugar bem oportuno. - Sorriu ao notar que estavam quase escondidos. Aquele espaço era quase que completamente escuro, as luzes da festa mantinham-se afastadas e somente os sons de alguns outros casais a alguma distância podia ser ouvido com mais clareza - Quem planejou a festa sabia no que ela poderia acabar. - E manteve o sorriso curto nos lábios enquanto mantinha os olhos presos aos dela.
Moveu a mão, demonstrando destreza, para a base do maxilar da semideusa e a beijou com a intensidade desmedida e luxuriosa que pretendia ter feito na pista de dança. Sentia a mulher em seu colo e com a mão livre ele lhe acariciava a coxa. Os lábios se completavam, línguas se encontravam e misturavam-se uma na outra enquanto o vinho e o champanhe regiam uma orquestra de sabores e sensações. Ele queria mais, ela o fazia querer mais e a mão que anteriormente sustentava o rosto de Violett agora encaixava-se sobre seu seio por cima da regata branca, acariciando-o e o pressionando em acordo com a intensidade em que os lábios se tocavam.
O pelo da nuca da prole de Atena se eriçou e o convite que Violett fez,para um lugar mais reservado, veio na hora certa. Seguiu a garota até as poltronas mais afastadas e assim que se aproximaram ele a puxou sutilmente para trás, tomando a sua frente para se sentar na poltrona e dando dois tapas na coxa, convidando-a a se sentar em seu colo:
- Acho esse lugar bem oportuno. - Sorriu ao notar que estavam quase escondidos. Aquele espaço era quase que completamente escuro, as luzes da festa mantinham-se afastadas e somente os sons de alguns outros casais a alguma distância podia ser ouvido com mais clareza - Quem planejou a festa sabia no que ela poderia acabar. - E manteve o sorriso curto nos lábios enquanto mantinha os olhos presos aos dela.
Moveu a mão, demonstrando destreza, para a base do maxilar da semideusa e a beijou com a intensidade desmedida e luxuriosa que pretendia ter feito na pista de dança. Sentia a mulher em seu colo e com a mão livre ele lhe acariciava a coxa. Os lábios se completavam, línguas se encontravam e misturavam-se uma na outra enquanto o vinho e o champanhe regiam uma orquestra de sabores e sensações. Ele queria mais, ela o fazia querer mais e a mão que anteriormente sustentava o rosto de Violett agora encaixava-se sobre seu seio por cima da regata branca, acariciando-o e o pressionando em acordo com a intensidade em que os lábios se tocavam.
- Roupa:
- [center]
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Re: Bar e Salão de Festas
It's a new life
For me
For me
And I'm feeling good
Apenas parou de fita-lo no momento que ele a ergueu, até Athos já havia se ligado que ela não sabia dançar, ela sorriu olhando a situação. Até que os dois corpos se colaram e a sacerdotisa encostou a cabeça no ombro dele, automaticamente, era aconchegante e novamente sentiu algo familiar, mas ignorou, não queria estragar aquela noite.
- Sim, já estou pisando nos seus pés, pior que isso não fica – riu e deu-se por conta do que havia feito, desencostou-se do ombro dele e fitou-o sorrindo, não parava de sorrir e nem sabia o porquê. Desceu para o chão e continuou a dançar, não estava indo tão mal.
- Então se vamos fingir que viemos juntos, conte-me sobre você – pediu olhando o sorriso que ele tinha, que era maravilhoso e quase desestabilizava-a.
Música q
- Vestido:
- Itens e Poderes:
△ Medalha: /uma medalha de prata com as letras A e S entalhadas em preto, a medalha vem junto com uma corrente de prata. Atrás do medalhão possui a seguinte frase: eis aqui a prova que eu tentei, se eu morrer saiba que fui capaz de amá-la. [Presente de natal dado por September]
With: All |notes: Birthday
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Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
Conte-me sobre você.
Eis a questão. Até onde ele poderia falar sobre si próprio sem envolvê-la? Desde que chegou ao Acampamento, fora com ela que andara, conversara e vivera seus melhores e piores momentos. Agora ela o pedia para falar sobre si mas... O que poderia dizer? Ou melhor, até onde poderia afetá-la? Athos suspirou e começou.
— Eu sou filho de Thanatos. Sempre tive de pular de galho em galho entre diversas famílias adotivas, não por opção, mas, sempre acabava acontecendo alguma coisa. — Deu de ombros. — As pessoas morrem, sabe? E, estranhamente, minha presença facilita o feito. As famílias me condenaram a "criança amaldiçoada", já que, em todas as famílias que eu ia, ceifava a vida de alguém. — Sorriu. — Mas não tenho culpa de ser filho do deus da morte. Não quero assustá-la. — Desviou o olhar. — Quando cheguei ao Acampamento, quis mudar. Deixar todas essas mortes que eu carregava nas costas para trás, queria me sentir livre de novo. Por isso me juntei a Érebo, na época pareceu a coisa certa a se fazer e não me arrependo hoje em dia, mas, houve uma época que eu preferia morrer. — Então chegara ao ponto delicado, não sabia se deveria continuar, mas, decidiu que tinha de fazer o teste. — Eu me juntei a Érebo e em troca ele pediu meus sentimentos. Pouco depois eu conheci uma garota, aqui, no Acampamento. E me apaixonei. — Suspirou, até então, tudo bem. — Érebo me jogou uma maldição, a cada vez que eu sentisse alguma espécie de sentimento, minha alma seria corroída. Eu não ligaria se morresse, mas seria muito sofrimento para ela, me ver sendo devastado aos poucos. Por isso, parti. — Era o máximo que ele poderia contar, algo a mais e talvez Alicia se lembrasse de algo que não deveria. — Conte-me sobre você.
LONELY
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Re: Bar e Salão de Festas
It's a new life
For me
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And I'm feeling good
Alicia prestava atenção na história dele quieta, foi quando ele começou a falar sobre ter se apaixonado que ela quase se manifestou. Ficou tentando decidir se aquilo que ele fizera fora a melhor ou a pior das opções, mas não estava na pele dele para poder ver tudo e entender tudo, entender o porquê de ele ter feito o que fez. Suspirou quando fez o mesmo pedido para ela.
- Isso vai ser fácil, fui criada por Nyx e não sei de mais nada – deu de ombros – Aparentemente a outra Ali estava tão mal que apagou todas as memórias, exceto as com Nyx, não consigo imaginar o que de tão ruim aconteceu para ter feito isso – desviou o olhar para o lado, em silêncio, mas voltou a olha-lo um tanto curiosa – Ela me parece uma garota de sorte, que fim levou?
Ela finalmente entendeu o porque dele ter partido e saído da vida da garota, não era a melhor opção, do ponto de vista dela os dois tinham que lutar contra isso. Acreditava que quando se ama alguém, essa pessoa vem em primeiro lugar, mesmo que isso significasse que ele não seria feliz. O que ainda incomodava-a era não saber se aquilo era o melhor para a garota, ou talvez ela tivesse ficado ainda pior.
Música q
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Re: Bar e Salão de Festas
Re: Bar e Salão de Festas
I’s a
game
Definitivamente as coisas estavam tomando um rumo perigoso e um ritmo agradável, os dois não demonstravam a mínima vontade de impedir os atos do outro por mais que houvessem pessoas por perto agindo como espectadores.
Seus olhos agora fitam o teto enquanto seu pescoço era marcado e beijado, seus cabelos estavam firmemente segurados de modo que ela não pudesse puxa-los para se soltar, mas assim que a pressão foi suavizada, Vio voltou a sua posição inicial e desta vez suas mãos tomaram um destino diferente.
Contato visual foi feito mais uma vez, suas mãos acariciaram o peitoral do garoto até que seus dedos tocaram seu sinto e seguiram descendo até que uma das mãos tocou seu membro, ela sabia que não podia ir mais longe que isso, pelo menos não ali no meio da casa de Isa, mas se controlar estava sendo difícil.
Em nenhum momento ela desviou o olhar, queria registrar cada reação que o garoto viria a ter, queria registrar tudo para que pudesse repassar as cenas assim que voltasse para o acampamento, pois, só assim teria certeza de que tudo fora real.
-Odeio ser estraga prazeres, mas estamos indo longe de mais para dois desconhecidos- ela retira as mãos e se senta no colo dele.
-Mas se não estivéssemos aqui, garanto que essa seria minha última preocupação- termina voltando a selar seus lábios em seguida.
Seus olhos agora fitam o teto enquanto seu pescoço era marcado e beijado, seus cabelos estavam firmemente segurados de modo que ela não pudesse puxa-los para se soltar, mas assim que a pressão foi suavizada, Vio voltou a sua posição inicial e desta vez suas mãos tomaram um destino diferente.
Contato visual foi feito mais uma vez, suas mãos acariciaram o peitoral do garoto até que seus dedos tocaram seu sinto e seguiram descendo até que uma das mãos tocou seu membro, ela sabia que não podia ir mais longe que isso, pelo menos não ali no meio da casa de Isa, mas se controlar estava sendo difícil.
Em nenhum momento ela desviou o olhar, queria registrar cada reação que o garoto viria a ter, queria registrar tudo para que pudesse repassar as cenas assim que voltasse para o acampamento, pois, só assim teria certeza de que tudo fora real.
-Odeio ser estraga prazeres, mas estamos indo longe de mais para dois desconhecidos- ela retira as mãos e se senta no colo dele.
-Mas se não estivéssemos aqui, garanto que essa seria minha última preocupação- termina voltando a selar seus lábios em seguida.
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Última edição por Violett Ashford em Sex 1 Set 2017 - 22:23, editado 1 vez(es)
Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
Ao ouvi-la falar, pela primeira vez, que perdera a memória, o coração do espectro se contraiu de uma forma tão dolorosa que nem a maldição de Érebo podia ser comparada. Ele ficou levemente inseguro de estar ali com ela, depois de tudo o que viveram, de tudo o que acontecera com ela... Foi então que viu o anel e prendeu a respiração.
Aquele simples anel podia estragar tudo o que Nyx havia feito com ela, uma só foto dos dois podia entregar todas as memórias a garota. Será que ela já descobrira como funcionara? Ele respirou em seco e ouviu a música terminar, dando inicio a outra. Retirou a garota de seus pés e pegou duas taças de vinho de um garçom que passava por ali.
— Sinto muito, Alicia. Deve ser uma droga não se lembrar de nada. — Sorriu fraco. — Mas pensa pelo lado bom, você vai poder construir novas lembranças, certo?
Como que respondendo as suas palavras, ele compreendeu a música que começara a tocar. Era nada mais nada menos que uma das primeiras que ele tocara para ela, a muito tempo atrás, naquela praia deserta em uma noite de luar.
Musica
LONELY
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Re: Bar e Salão de Festas
os beijos eram intensos e quando Violett retornou de sua campanha pelo pescoço do semideus ele lhe correspondeu com fervor, subindo a mão que estava na coxa de Violett em caricias firmes até que a mão parasse sobre o tecido resistente da jeans, e a outra enroscara-se entre os fios de seu cabelo prateado. O sorriso curto ainda embelezava o rosto da prole de Atena quando Ephrain cessou os beijos, afastando seus lábios levemente inchados e avermelhados para responder a pergunta que Violett fizera:
- Por que não tínhamos nada pra fazer - E riu. A mão que estava entre os fios de cabelo desceram pelo seu corpo, acariciando cada curva de seu corpo até parar ao lado da outra, segurando suas nádegas com as duas mãos e forçando-a para baixo, fazendo-a roçar contra seu colo e sentir mesmo que contra o jeans da calça, sua excitação. A tentação o fazia querer leva-la dali para qualquer lugar, não se importando se quem testemunharia seus atos seria semideuses, deuses ou divindades, apenas a queria. Contudo, em meio aos beijos lascivos um estalo de consciência lhe fez novamente afastar o rosto, olhando-a nos olhos enquanto pedia uma desculpa muda com as orbes cinzas.
- Não dera certo para os outros antes de mim ceder ao desejo ou eles estariam aqui..- Colocou seus lábios nos dela por alguns instantes, voltando a recuar - E não quero apenas uma foda com uma garota linda, eu quero conhecer a Violett, saber seus gostos, manias, e afins. O sexo é um bônus.
Ephrain passou a ponta dos dedos sobre a face de Violett, admirando-a. Não cansaria de beija-la e te-la por completo seria com toda a certeza a realização da maior vontade que já sentira por uma garota que não conhecia. Mesmo assim, não podia jogar tudo pra cima, afinal, no outro dia ele seria só mais um da lista dos que cederam ao puro desejo. Ele sabia que provavelmente a garota fora desejada por muitos antes dele, mas quantos conseguiram se conter ao ponto de terem uma conversa completa com a garota? Ele ainda sorria quando seus lábios roçaram nos dela, de forma provocativa, permitindo que sua respiração ficasse contra a dela por um momento.
Baixou então o rosto, escondendo-o no pescoço da garota enquanto o preenchia de beijos e mordiscadas. Ambas as mãos voltaram a pressionar as nádegas de Violett e o semideus sentia o corpo vibrando, a respiração estava entrecortada e sua concentração vacilante. Ela mexia com ele e com o corpo excitado como estava, não era possível esconder.
- Por que não tínhamos nada pra fazer - E riu. A mão que estava entre os fios de cabelo desceram pelo seu corpo, acariciando cada curva de seu corpo até parar ao lado da outra, segurando suas nádegas com as duas mãos e forçando-a para baixo, fazendo-a roçar contra seu colo e sentir mesmo que contra o jeans da calça, sua excitação. A tentação o fazia querer leva-la dali para qualquer lugar, não se importando se quem testemunharia seus atos seria semideuses, deuses ou divindades, apenas a queria. Contudo, em meio aos beijos lascivos um estalo de consciência lhe fez novamente afastar o rosto, olhando-a nos olhos enquanto pedia uma desculpa muda com as orbes cinzas.
- Não dera certo para os outros antes de mim ceder ao desejo ou eles estariam aqui..- Colocou seus lábios nos dela por alguns instantes, voltando a recuar - E não quero apenas uma foda com uma garota linda, eu quero conhecer a Violett, saber seus gostos, manias, e afins. O sexo é um bônus.
Ephrain passou a ponta dos dedos sobre a face de Violett, admirando-a. Não cansaria de beija-la e te-la por completo seria com toda a certeza a realização da maior vontade que já sentira por uma garota que não conhecia. Mesmo assim, não podia jogar tudo pra cima, afinal, no outro dia ele seria só mais um da lista dos que cederam ao puro desejo. Ele sabia que provavelmente a garota fora desejada por muitos antes dele, mas quantos conseguiram se conter ao ponto de terem uma conversa completa com a garota? Ele ainda sorria quando seus lábios roçaram nos dela, de forma provocativa, permitindo que sua respiração ficasse contra a dela por um momento.
Baixou então o rosto, escondendo-o no pescoço da garota enquanto o preenchia de beijos e mordiscadas. Ambas as mãos voltaram a pressionar as nádegas de Violett e o semideus sentia o corpo vibrando, a respiração estava entrecortada e sua concentração vacilante. Ela mexia com ele e com o corpo excitado como estava, não era possível esconder.
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Re: Bar e Salão de Festas
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De repente Ali notou que ele prendera a respiração, foi como se aquilo atingisse ela, não entendeu o que havia acontecido ali e quando foi perguntar Athos já começou a falar novamente. Falou algo sobre construir lembranças, mas ela estava distraída tentando entender o que acontecera ali, quase derrubou a taça de vinho no chão, o que a fez voltar para o mundo real.
- Construir novas memórias é bom, mas às vezes eu queria entender essa confusão toda, as coisas acontecem e eu não consigo entender, como... – ia mencionar sobre ele prender a respiração, mas foi interrompida pela troca de música e por um acaso, ela lembrava da letra – Ah, essa música... Eu lembro – falou surpresa e encarou-o sorrindo, arrumou o cabelo e tomou um gole de vinho, quase cantando a música.
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Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
Ela lembrara da música... Ela lembrara da música que ele tocara... Se ela conseguira lembrar então... Não, aquilo seria uma falsa esperança, era melhor não acreditar naquilo. Mas... Será que ela se lembraria dele? Ela poderia lembrar de onde ouvira a música, lembrar da praia, do casamento... Ir a festa havia sido uma péssima ideia, ele sabia que deveria ficar em casa, ainda não estava pronto para sair, nem para reencontrá-la.
Athos se afastou um pouco da garota, levando a mão aos cabelos e bagunçando-os. Olhou a volta e não viu Isabelle, teria de partir sem vê-la. O ar começara a ficar escasso, seria Érebo brincando com ele novamente?
— Desculpe, Ali... — Ele então percebeu que uma lágrima escorria por seu rosto e tratou de enxugá-la antes que a prole de Hécate percebesse. — Eu... Acho melhor ir embora.
A prole de Thanatos deu as costas para ela e pôs a taça em uma mesa ali perto, caminhando sem rumo pelo salão.
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Re: Bar e Salão de Festas
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A sacerdotisa ficou sem entender nada, de uma hora para a outra Athos ficara diferente e aquilo parecia afeta-la de algum modo. Não sabia porque, mas queria abraça-lo e dizer que não se preocupasse com o que fosse, que tudo tinha solução e aquilo claramente não era algo que Ali faria na vida. Sentiu outra facada ao ver a lágrima e rapidamente deu um passo para frente, mas Athos saiu pelo salão.
O que foi que ela fizera? Fora algo que dissera? Ali queria muito saber o que tinha acontecido, e mais ainda não queria que ele fosse. Não teve muito tempo para brigar com sua consciência sobre não ser normal para ela fazer o que iria fazer, apressou os passos e foi atrás dele. Puxando-o pelo braço e olhando nos olhos dele, sem solta-lo, ela fez o que nunca imaginou que ia fazer nessa vida.
- Eu não sei o que aconteceu aqui, se fui eu, se foi outra coisa, mas – respirou fundo sem tirar os olhos dele – O que quer que seja vamos dar um jeito, você falou sobre criar novas memórias e eu não quero que essa acabe aqui.
Segurou a mão dele e desviou o olhar por um momento.
- Por favor – pediu voltando a olhar pra ele.
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△ Medalha: /uma medalha de prata com as letras A e S entalhadas em preto, a medalha vem junto com uma corrente de prata. Atrás do medalhão possui a seguinte frase: eis aqui a prova que eu tentei, se eu morrer saiba que fui capaz de amá-la. [Presente de natal dado por September]
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Re: Bar e Salão de Festas

Isa's Party
tagged: Quem?
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Giu escutou cada palavra que Mufasa disse, balançando a cabeça, enquanto dançava, para demonstrar que realmente estava prestando atenção. Não foi uma surpresa para a garota ouvir sobre a história de vida do garoto, pois muitos que chegam ao acampamento têm histórias tristes para contar, e Giulia não estava isenta dessas histórias.
-Minha história não é tão interessante- Começou bebendo o último gole de vinho e depositando a taça na bandeja de um garçom que ia passando- Minha mãe morreu em meu nascimento, mas fui criada dentro de uma boa família em Roma. Meu pai é médico obstetra e minha mãe é arquiteta. Tenho dois irmãos Donatello e Augusto, e vivi a maior parte da minha vida na Itália, os problemas começaram mesmo quando vim para Nova Iorque.
Continuou a dançar por mais algum tempo, sem perceber se o garoto a sua frente prestava atenção ao que dizia. A lembrança de seus parentes adotivos lhe tinha colocado um sorriso bobo na face. Terminou o conteúdo em sua taça e rapidamente pegou outro, mas não estava bêbada, Giu já estava acostumada a beber muito e, ainda por cima, era mênade.
-Depois disso Hera matou minha namorada, que tinha vindo da Itália para me ver, e também tentou me matar!- Ergueu a taça para fingir divertimento- Nada que a chifruda do Olimpo não fosse capaz de fazer- Bebeu o vinho da taça por inteiro.
-Minha história não é tão interessante- Começou bebendo o último gole de vinho e depositando a taça na bandeja de um garçom que ia passando- Minha mãe morreu em meu nascimento, mas fui criada dentro de uma boa família em Roma. Meu pai é médico obstetra e minha mãe é arquiteta. Tenho dois irmãos Donatello e Augusto, e vivi a maior parte da minha vida na Itália, os problemas começaram mesmo quando vim para Nova Iorque.
Continuou a dançar por mais algum tempo, sem perceber se o garoto a sua frente prestava atenção ao que dizia. A lembrança de seus parentes adotivos lhe tinha colocado um sorriso bobo na face. Terminou o conteúdo em sua taça e rapidamente pegou outro, mas não estava bêbada, Giu já estava acostumada a beber muito e, ainda por cima, era mênade.
-Depois disso Hera matou minha namorada, que tinha vindo da Itália para me ver, e também tentou me matar!- Ergueu a taça para fingir divertimento- Nada que a chifruda do Olimpo não fosse capaz de fazer- Bebeu o vinho da taça por inteiro.
AN BEAUTIFUL ANGEL | OF IMPURE SOUL |
Re: Bar e Salão de Festas
Dei um sorriso sem jeito com as palavras dela e aceitei a bebida, antes de me sentar com ela animada. Estava linda daquela forma e eu não conseguia imaginar como ela não usava aquela aparência antes. Quer dizer, ela estava muito mais linda do que antes e seus lábios pareceram ainda mais doces e incríveis nesse momento. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios quando ouvi suas palavras e afaguei seu rosto.
- Estou bem, obrigada, apenas me dividindo entre as forjas, a família e os deuses. E você? As forjas em si não me deram tanto trabalho nos últimos dias. - Respondi como delicadeza e acariciei seu ombro. Com um gole longo do vinho, continuei. - Ganhou um quarto? Vou adorar estreitar ele. E pode me contar o que quiser, antes, durante ou depois da estréia.
Sim, eu sabia que brincava com fogo, mas todo filho de Hefesto tem seu lado piromaniaco. Cruzei as pernas, fazendo o vestido se erguer um pouco mais e revelar mais as pernas com o gesto. Talvez eu desejasse provocar um pouco ela.
- Estou bem, obrigada, apenas me dividindo entre as forjas, a família e os deuses. E você? As forjas em si não me deram tanto trabalho nos últimos dias. - Respondi como delicadeza e acariciei seu ombro. Com um gole longo do vinho, continuei. - Ganhou um quarto? Vou adorar estreitar ele. E pode me contar o que quiser, antes, durante ou depois da estréia.
Sim, eu sabia que brincava com fogo, mas todo filho de Hefesto tem seu lado piromaniaco. Cruzei as pernas, fazendo o vestido se erguer um pouco mais e revelar mais as pernas com o gesto. Talvez eu desejasse provocar um pouco ela.
Re: Bar e Salão de Festas
'Cause you're a part of me
For me
For me
So you can find me in the space between
Estava atrasada, nem tinha vontade de sair do chalé, mas era aniversário de Isa e ela ficaria brava se a prole de Hades faltasse. Levanto-se da cama indo tomar um banho gelado, para ter certeza de que ficaria acordada até o fim da festa, não havia dormido na noite que passara. Maldita fossem as lembranças que ficavam voltando e voltando para atormentá-la.
Brianna já não estava mais ali, tinha ido para a mansão bem antes, Ivy nem viu Brandon saindo e o resto do chalé não fazia muita diferença. Havia comprado um par de lápis lazúli para a prole de Ares, mas tinha entregado semanas antes. Terminou de ser vestir e checou a maquiagem, nada muito trabalhado, já que estava caindo de sono.
...
O salão á estava bem cheio, abanou para Isa sorrindo, já havia parabenizado ela pela manhã. Não avistou James, mas conseguia ver Brianna flertando com a namorada, estava feliz pelas duas, nunca tinha visto a outra com tanto bom humor, era quase assustador. Notou Brandon sozinho, aparentemente Hylla, melhor par, havia deixado ele. Típico. Seguiu em direção a ele.
- Oi Brandinho – cumprimentou-o e ia mencionar a saída de Hylla, mas começou a ficar tonta e de um momento pro outro ela não estava mais ali.
Estava novamente na limusine em que fugira, com Ryan, mas não estavam fugindo como da outra vez, nem as roupas eram as mesmas, o cabelo curto dela estava loiro, aquilo foi uma visão desesperadora. Só que não importava muito.
- Ele está bem, não se preocupe, vai encontrá-lo lá – a Ivy da lembrança parecia preocupada e ao que tudo indicava Ryan estava tentando acalmar ela.
- Preciso vê-lo, é meu irmão gêmeo, não posso deixar tudo pra trás sem saber disso, por favor, Ryan – uma lágrima escorreu pelo rosto dela, a Ivy real não estava entendendo mais nada.
Tinha um irmão gêmeo? Quem era ele? O que acontecera com ele?
Ryan suspirou e segurou a mão de Ivy e os dois foram transportados até o acampamento meio-sangue, chalé de Hades, não parecia ter ninguém, mas os dois seguiram até o quarto masculino, parando no meio do caminho.
- Não estamos fisicamente aqui, ele não irá te ver, somos quase como fantasmas – O garoto colocou as mãos no ombro de Ivy e disse pra ela ir até lá.
Ivy seguiu a outra Ivy e tudo que encontrou foi Brandon dormindo. A outra Ivy suspirou aliviada e ficou ali o observando por alguns segundos, antes de Ryan levá-los de volta a limusine. A prole de Hades real demorou um bom tempo até que aquilo ficou claro, Brandon era o irmão gêmeo dela, tentou agarrar-se a lembrança para ver se descobria mais alguma coisa, mas ela acordou no sofá do salão, novamente tinha desmaiado.
A primeira coisa que viu foi Brandon. Será que ele sabia? Se não, como iria contar que eram gêmeos e que ela não tinha como provar? Mas as perguntas se passaram na cabeça dela depois de já ter abraçado o gêmeo, quase sufocando-o.
- Deuses! – disse ainda abraçada nele, um garçom vinha trazendo água e aquilo fez com que ela voltasse a realidade e se desse por conta do que estava fazendo – Desculpe.
- Vestido:
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First time that he saw me
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Re: Bar e Salão de Festas
Observou a garota ganhar distancia sem dizer nada, queria ver aonde ela estava indo. Hylla foi até seu irmão, Chris, e começou a conversar com ele, deixando um Bran muito confuso para trás. Passados alguns minutos o garoto começa a se sentir desconfortável, pois a prole de Melinoe havia, descaradamente, o abandonado e parecia que não ia voltar. O semblante do garoto se fechou, seu punho cerrou e ele sentiu o ciúme subir. Respirou fundo.
-Por que me importaria? – Sussurrou para se mesmo- Se estendo minha mão para uma cobra não devo eu esperar que ela seja traiçoeira e me morda?
Sentiu o corpo leve e o sentimento se dissipou como a fumaça é dissipada pelo vento. Agora já não havia motivos para continuar no local, Bran já tinha parabenizado Isa e lhe entregado o presente. Virou-se para ir embora, mas acabou se deparando com Ivy, sua irmã, que estava indo até ele.
-Olha só!- Sorriu quando a irmã chegou mais perto- Se não é minha irmã mas linda! Como vai Ivy?
A garota pareceu tonta de repente e Bran não teve outra ação do que segurar ela para evitar que ela fosse ao chão. O garoto a envolver com os braços e a segurou até que ela finalmente voltou ao normal... Mas então a irmã o surpreende dando-lhe um forte abraço, deixando a Brandon nenhuma outra opção se não retribuir o abraço.
-Não há o que desculpar! - Falou rindo – Mas por que me abraçou, irmã?
-Por que me importaria? – Sussurrou para se mesmo- Se estendo minha mão para uma cobra não devo eu esperar que ela seja traiçoeira e me morda?
Sentiu o corpo leve e o sentimento se dissipou como a fumaça é dissipada pelo vento. Agora já não havia motivos para continuar no local, Bran já tinha parabenizado Isa e lhe entregado o presente. Virou-se para ir embora, mas acabou se deparando com Ivy, sua irmã, que estava indo até ele.
-Olha só!- Sorriu quando a irmã chegou mais perto- Se não é minha irmã mas linda! Como vai Ivy?
A garota pareceu tonta de repente e Bran não teve outra ação do que segurar ela para evitar que ela fosse ao chão. O garoto a envolver com os braços e a segurou até que ela finalmente voltou ao normal... Mas então a irmã o surpreende dando-lhe um forte abraço, deixando a Brandon nenhuma outra opção se não retribuir o abraço.
-Não há o que desculpar! - Falou rindo – Mas por que me abraçou, irmã?
Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
Athos ouviu os passos dela vindo atrás de si, óbvio que ela saberia o que acontecera após ele ter saído de forma tão abrupta e sem nada dizer. Ela segurou seu braço e ele se virou, com os olhos um tanto marejados, para encará-la. Era estranho vê-la e saber que não lembrava-se de nada do que eles já haviam vivido juntos. Era pior ainda ter sentimentos e não conseguir controlá-los.
— Não é sua culpa, Alicia. — Falou dando um sorriso fraco. — Nunca foi. — Suspirou e fechou os olhos, piscando para evitar que mais lágrimas caíssem. — Sempre fui eu. Eu que estraguei tudo. Sinto muito que essa primeira lembrança não seja tão boa quanto eu queria que fosse. — Desviou o olhar e suspirou novamente.
O que quer que seja, vamos dar um jeito...
Ele a encarou e ergueu a sobrancelha em curiosidade, fitando-a e tentando entender o que estava acontecendo ali. Alicia de um Q novo, ele ainda não sabia o que era, queria descobrir.
Por favor...
Athos engoliu em seco e assentiu, encarando-a. O que estava prestes a fazer talvez fizesse com que ela se arrependesse de ter ido atrás dele, mas estava ligado no automático, não tinha como voltar atrás. Athos segurou a mão dela e levou sua outra a face, fazendo-a encará-lo. Uma voz gritava no fundo de sua alma, tentando faze-la lembrar-se de tudo, sabia que não adiantaria. Athos aproximou seu rosto do dela e antes que Alicia pudesse dar-lhe um empurrão ou bater em seu rosto, ele selou os lábios nos dela, beijando-a.
Musica
LONELY
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Re: Bar e Salão de Festas
It's a new life
For me
For me
And I'm feeling good
Não era fácil resistir a querer as memórias de volta, ainda mais com tudo aquilo que estava acontecendo ali, a sacerdotisa queria explicações, mas ao mesmo tempo sabia que poderiam ser devastadoras. Embora ele tivesse tentado disfarçar, ela viu as lágrimas, e tudo o que disse sobre ser culpado só aumentou a vontade enorme que tinha de abraçá-lo, só que não era só aquilo e Alicia estava tentando não pensar na outra parte. Balançou a cabeça negativamente, acariciou o rosto dele e fitou-o.
- Você não estragou nada, como disse, vamos dar um jeito nisso.
Ela só queria ver ele bem, abraçá-lo e beijá-lo. Estava lutando contra as duas últimas, a mente dela dizia que aquilo era totalmente fora da realidade, mas no fundo tinha algo gritando para que ela agarrasse-o e não deixasse ir. Era como se precisasse dele de uma forma sobrenatural, estar ali com ele tinha feito com que o sentimento de algo faltando fosse preenchido e se parasse para pensar em um dia sem ele aquele dia seria triste. É claro que não diria aquilo em voz alta, não fazia sentido nenhum.
Quando mais lutava, mais era difícil, Athos havia feito com que ela olhasse-o, estava se perdendo nos olhos dele e nada que dizia para si mesma fazia qualquer efeito. Segurou a nuca dele, mexendo no cabelo, quando finalmente ele beijou-a todos os gritos pararam, não estava entendo mais nada.
- Vestido:
- Itens e Poderes:
△ Medalha: /uma medalha de prata com as letras A e S entalhadas em preto, a medalha vem junto com uma corrente de prata. Atrás do medalhão possui a seguinte frase: eis aqui a prova que eu tentei, se eu morrer saiba que fui capaz de amá-la. [Presente de natal dado por September]
With: All |notes: Birthday
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Re: Bar e Salão de Festas
I’s a
game
Cada toque em seus lábios eram como uma confirmação de que algo poderia estar acontecendo, algo desconhecido e encantador que deixava a garota com a sensação de dever em descobrir o que era, mas em seu interior ela sabia que não deveria tentar descobrir e assim foi abandonando as tentativas de tentar entender o que estava acontecendo.
Seu corpo estava entregue, estava disposta a ver até onde os dois estavam dispostos a ir para saciar a cede que pareciam ter um pelo outro, o engraçado, e talvez mais interessante dos fatos, é que eles não se conheciam até tempos atrás e mesmo assim estavam ali, conectados por algo que nenhum dos dois sabia o que era. Por um momento, Violett acreditou em todas as palavras ditas pelo garoto até que sua mente a fez lembrar de ocasiões passadas em que já ouvira coisas parecidas e sempre acabava em algum bar bebendo o conteúdo de garrafas e mais garrafas de espumante.
-Você não quer só uma foda... Essa é nova pra mim, chega a ser assustador ouvir isso- o tom de sua voz era sério, mas o sorriso em seus lábios deixa o clima mais ameno.
Os toques suaves em seu rosto fizeram com que ela fechasse os olhos e se concentrasse apenas nos toques e aproveitasse as carícias, um sorriso doce e quase inocente iluminava seus lábios vermelhos e assim que seus olhos voltaram a se abrir, Violett resolveu trocar de posição: Suas pernas agora estavam ao lado do corpo do garoto fazendo-a ficar de frente para ele encaixada perfeitamente em seu colo.
-Acreditar nisso será uma tarefa interessante- sussurrou antes de sentir o toque de Eph em seus lábios.
Os lábios do garoto tocaram seu pescoço fazendo-a arfar, seu corpo estava arrepiado e ela adorava aquela sensação. Suas mãos seguraram o rosto dele fazendo-o fita-la e então avançou, seus lábios beijavam o garoto de modo selvagem, mordidas eram dadas no lábio inferior dele enquanto seu corpo se movia para frente e para trás deliciando-se com a excitação contida do garoto. Agora ela estava decidida a enlouquecê-lo.
Seu corpo estava entregue, estava disposta a ver até onde os dois estavam dispostos a ir para saciar a cede que pareciam ter um pelo outro, o engraçado, e talvez mais interessante dos fatos, é que eles não se conheciam até tempos atrás e mesmo assim estavam ali, conectados por algo que nenhum dos dois sabia o que era. Por um momento, Violett acreditou em todas as palavras ditas pelo garoto até que sua mente a fez lembrar de ocasiões passadas em que já ouvira coisas parecidas e sempre acabava em algum bar bebendo o conteúdo de garrafas e mais garrafas de espumante.
-Você não quer só uma foda... Essa é nova pra mim, chega a ser assustador ouvir isso- o tom de sua voz era sério, mas o sorriso em seus lábios deixa o clima mais ameno.
Os toques suaves em seu rosto fizeram com que ela fechasse os olhos e se concentrasse apenas nos toques e aproveitasse as carícias, um sorriso doce e quase inocente iluminava seus lábios vermelhos e assim que seus olhos voltaram a se abrir, Violett resolveu trocar de posição: Suas pernas agora estavam ao lado do corpo do garoto fazendo-a ficar de frente para ele encaixada perfeitamente em seu colo.
-Acreditar nisso será uma tarefa interessante- sussurrou antes de sentir o toque de Eph em seus lábios.
Os lábios do garoto tocaram seu pescoço fazendo-a arfar, seu corpo estava arrepiado e ela adorava aquela sensação. Suas mãos seguraram o rosto dele fazendo-o fita-la e então avançou, seus lábios beijavam o garoto de modo selvagem, mordidas eram dadas no lábio inferior dele enquanto seu corpo se movia para frente e para trás deliciando-se com a excitação contida do garoto. Agora ela estava decidida a enlouquecê-lo.
- Roupa:
Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
A música parece parar de tocar no momento em que os lábios dos dois se uniram, iniciando o beijo. A muito tempo ele não sentia aqueles lábios nos dele, a muito ele desejava aquela sensação e não podia, não a tinha mais. Achava que nunca mais aconteceria e lá estava Alicia, nos braços dele novamente, beijando-o novamente.
Athos levou as mãos a cintura dela, puxando-a para mais perto de si e pausou o beijo, suspirando sem fôlego. Abraçou-a e novamente beijou-a, levando uma de suas mãos a nuca alheia, a outra mão explorando o corpo tão conhecido da prole de Hécate.
O semideus mordiscou o lábio dela e puxou-o levemente, empurrando Alicia, lentamente, ao encontro de um pilar que havia próximo dos dois. O semideus a encostou ali e levou as mãos ao quadril da outra, apertando-o, conduzindo o próprio corpo de encontro ao dela, inebriado com seu gosto e com seu cheiro.
Athos levou a boca ao pescoço de Alicia, onde mordiscou várias vezes a pele azeitonada dela, indo até o ombro e então de volta aos lábios, onde depositou um selinho e a fitou por um tempo, sem nada dizer, até unir seus lábios novamente.
Musica
LONELY
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Re: Bar e Salão de Festas
It's a new life
For me
For me
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Estava sendo consumida pela vontade de ter Athos para si e aquilo não era nada bom. A sensação de saudade de ter aquela boca, os toques, o conforto, invadiram a sacerdotisa que não estava entendendo nada. Aquele pequeno espaço de tempo em que se encararam foi excruciante, o coração dela acelerou, assim como a respiração, percorria as mãos pelo pescoço e a nuca dele durante aquele beijo intenso.
A música trocou fazendo-a interromper, ainda que fora quase impossível, e separar seus lábios dos dele. Respirou fundo fitando-o, estavam perto o suficiente, mas teve de resistir antes que fosse tarde demais.
- Inferno, isso é difícil – puxou-o de volta para seus lábios e logo interrompeu – Nada está claro na minha cabeça, exceto o fato de estarmos no meio do salão – falou ofegante desviando o olhar tentando se controlar.
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Re: Bar e Salão de Festas
'Cause you're a part of me
For me
For me
So you can find me in the space between
Ivy encarou o irmão um tanto perdida, estava procurando a semelhança entre os dois, só faltou pedir para ele dar uma voltinha. Procurou uma maneira de não despejar o que acabara de acontecer, até se questionou se aquilo era coisa da sua cabeça, ou se realmente era mais uma memória. E lá estava à comprovação na maldita pulseira.
- Eu não sei como te dizer isso – comentou fitando o chão – Estou recebendo minhas memórias de volta, costumo desmaiar quando isso acontece e elas andam sendo bem estranhas – respirou fundo e encarou-o – E a que acabou de acontecer foi a mais estranha de todas, Bran... Você é meu irmão gêmeo.
- Vestido:
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Re: Bar e Salão de Festas
Ω Isa's Party Ω If you think this has a happy ending, you haven't been paying attention! |
Ficou parado como uma estátua sem saber o que falar, esperando que Ivy começasse a rir para ele fazer o mesmo, mas ela não riu. Bran alisou a barba curta e olhou para os lados ainda sem saber o que falar, ainda mais agora que parecia que a garota falava sério. Sorriu.
-Você me pegou, Ivy, foi muito engraçado! - Falou apontando o indicador para ela – Muito engraçado mesmo! – Agora ele já não sorria.
Brandon percebeu novamente que Ivy não estava lhe pregando uma brincadeira nem estava com ar brincalhão, a garota o encarava de uma forma que o desconcertou por inteiro, fazendo-o esquecer até mesmo o que havia ocorrido antes.
-Irmã, somos completamente diferentes em aparência! – Com o tom sério prosseguiu na fala –Como podemos ser gêmeos?
Re: Bar e Salão de Festas
Parabéns, Isa
As músicas não estavam deixando o espectro se controlar, ele queria beijá-la, abraçá-la e tê-la para si como a tanto tempo atrás. O grande problema desse querer era a memória, ou melhor, a falta de memória de Alicia. Athos imaginou o que poderia estar se passando naquela mente enquanto ele a beijava: que porra esse cara está fazendo? foda-se, estou gostando...
Ele pausou o beijo, por mais difícil que fosse e a encarou, pondo a mão em seu rosto e acariciando a maçã de sua face.
— Há algo que eu preciso contar.
Ele pegou a mão dela e a conduziu para um dos cantos do salão em que não havia muito movimento, era algo muito sério o que contaria e sabia que, de longe, aquele era o momento e local errado, mas tê-la em sua frente sem que soubesse de nada era ainda pior.
— Alicia. — Começou. — Eu sei que aqui não é o lugar certo ou o momento mais apropriado mas eu não posso mais ficar frente a frente com você sem dizer nada. — Suspirou e segurou a mão dela. — A garota por quem me apaixonei e fui amaldiçoado, é você. — Ele fechou os olhos e encarou-a novamente em seguida. — Érebo queria me destruir para não deixar que ficássemos juntos, então eu tive de me afastar, deixá-la no altar em nosso casamento, aquilo estava me consumindo, me matando. — Ele desviou o olhar. — Foi então que você procurou Nyx e apagou suas memórias, para me livrar da maldição. — Ele segurou a mão dela com mais força. — Érebo aceitou o seu sacrifício, estou livre agora, estou aqui agora e não pretendo ir embora. Se você me mandar ir agora, eu vou mas não desistirei. Nem que eu tenha de sofrer o resto da minha vida, voltarei. Nem que eu seja morto, vagarei pelos campos de volta. Nem que eu tenha de ir ao próprio Tártaro.
Então ele a fitou, esperando que ela não enlouquecesse ali e quisesse matá-lo.
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