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Quarto de Hóspedes
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Proibidão dos Mano Divinos
Eu estava morrendo de chateação com aquela festa. Ninguém de interessante aparecia. Ninguém me tirava para dançar e mais ninguém ainda cantava. Ou seja, totalmente parado. Se ao menos tivesse alguém sendo o centro das atenções, mas nem a própria dona da festa queria aparecer. Se fosse eu dando a festa com certeza ela não estaria assim.
Decidi sair do terraço por um momento. Não queria ficar parado olhando as luzes de Vegas. Fui até Armand que estava com uma de suas irmãs e pedi licença o puxando para as escadas. Ele perguntava para onde estávamos indo se a festa ainda não tinha acabado, eu apenas disse:
- Espere.
Passamos pelo segundo andar e chegamos ao primeiro. Minhas mãos estavam entrelaçadas com as de Mand, que suava frio com o que estávamos fazendo. Ele era bem certinho. Eu já odiava regras que me impunham. Isso era meio que um vício. Quebrar regras.
Ao ver uma porta destrancada, entrei e soube que era um quarto de hóspedes ao ver os lençóis intactos. Sorri marotamente pro meu namorado e tranquei a porta assim que ele passou. O agarrei por trás e beijei seu pescoço, abraçando-o e alisando seu peitoral. Dei uma pegada em sua mala e mordisquei sua orelha dizendo:
- Você não sente um fogo fazendo algo que não deveria na casa de alguém? - senti seu cheiro pensando que estava diferente, mas na verdade era o meu.
O que eu sentia era adrenalina. Meu coração palpitava aos montes. Virei ele para mim e o ergui nos braços lhe dando um beijo de tirar o fôlego e caí por cima dele na cama que ali se encontrava. Sorri com os olhos fixos nos dele e disse:
- Eu quero te amar como da primeira vez...
✿⊰ Perfume Natural ( Nível 1 )
Os filhos de Afrodite tem um cheiro natural muito agradável.
✿⊰ Despertar Desejos I ( Nível 7 )
Você pode despertar o desejo dos outros com apenas um olhar, ou apenas andar pelo local. Independe da opção sexual.
Decidi sair do terraço por um momento. Não queria ficar parado olhando as luzes de Vegas. Fui até Armand que estava com uma de suas irmãs e pedi licença o puxando para as escadas. Ele perguntava para onde estávamos indo se a festa ainda não tinha acabado, eu apenas disse:
- Espere.
Passamos pelo segundo andar e chegamos ao primeiro. Minhas mãos estavam entrelaçadas com as de Mand, que suava frio com o que estávamos fazendo. Ele era bem certinho. Eu já odiava regras que me impunham. Isso era meio que um vício. Quebrar regras.
Ao ver uma porta destrancada, entrei e soube que era um quarto de hóspedes ao ver os lençóis intactos. Sorri marotamente pro meu namorado e tranquei a porta assim que ele passou. O agarrei por trás e beijei seu pescoço, abraçando-o e alisando seu peitoral. Dei uma pegada em sua mala e mordisquei sua orelha dizendo:
- Você não sente um fogo fazendo algo que não deveria na casa de alguém? - senti seu cheiro pensando que estava diferente, mas na verdade era o meu.
O que eu sentia era adrenalina. Meu coração palpitava aos montes. Virei ele para mim e o ergui nos braços lhe dando um beijo de tirar o fôlego e caí por cima dele na cama que ali se encontrava. Sorri com os olhos fixos nos dele e disse:
- Eu quero te amar como da primeira vez...
✿⊰ Perfume Natural ( Nível 1 )
Os filhos de Afrodite tem um cheiro natural muito agradável.
✿⊰ Despertar Desejos I ( Nível 7 )
Você pode despertar o desejo dos outros com apenas um olhar, ou apenas andar pelo local. Independe da opção sexual.
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This Is Love!
A festa estava desanimada, a dona havia sumido, e até a Katy Perry e o Eminem pareciam meio desanimados. Eu realmente me sentia meio mal por ir numa festa que não deu certo, mas pelo menos pude fugir do clima do acampamento, sempre em pose de guerra. Conversei pouco com minha irmã, então de repente Luka aparece, belo como sempre e hipnotizante, pedindo licença meio apressado e puxando a minha mão. Dei tchau para minha irmã ainda desconfiado.
- Mas... vamos embora? Você não disse que iríamos demorar a noite toda? - falei meio desapontado, mas mesmo assim eu surpreendia por falar aquilo. O antigo eu iria querer ir embora e... que se dane, eu não sou mais aquele garoto.
Ele pediu para eu esperar, meio autoritário. Geralmente, odiava seu tom autoritário, eu não curtia muito o estilo dele de ser, e tentava acompanhá-lo como uma tartaruga louca. Descemos do terraço, passamos pelo segundo andar e fomos ao primeiro. Gelei, percebendo que ali havia apenas nós dois. Percebi suar nas mãos do filho do amor. Engoli em seco e então entrei no quarto que ele entrou. Ele sorriu bem perversamente, como um terrorista com o deleite de uma plateia para o banquete. Observei o belo quarto iluminado, percebendo com mínimo alívio ser o de hóspedes. Mas... e se algum outro casal aparecesse? Ouvi o barulho da tranca da porta e senti um beijo delicioso em meu pescoço, sentindo o cheiro de Luk.
- Ah, isso é tão... - gemi levemente de olhos fechados, e então passei minhas mãos por seus braços fortes de veias delineadas. Mordi o lábio inferior sentindo sua mão por meu peitoral. Sua pegada em minha mala e a mordiscada em minha orelha, juntamente com sua voz sedutora ao pé do ouvido animou meu membro imediatamente, logo ganhando vida sob a calça jeans.
- Antes... eu não sentia nada. Agora me sinto completamente vivo! - falei sedutoramente me virando para ele e recebendo seu beijo e caindo na cama com ele.
Envolvi minhas pernas nas suas costas e arranhei seu braço direito, deixando uma marca vermelha em sua pele morena bronzeada. Gemi um pouco mais liberal, e com a outra mão alisei sua bunda, dando alguns apertões e subi até seu pescoço, agarrando seu cabelo de leve e mordiscando seus lábios. Meus beijos foram do casto e apaixonado para o desesperado e sedento por paixão, gemia descontroladamente e minhas pernas empurravam nossos corpos. Amarrotava sua camiseta, na tentativa de tirá-la, enquanto nossas ereções roçavam, e mexi o quadril em resposta. Ao cessar o beijo encarei.
- Acho que a minha era de garoto bom se foi... concorda? Qual mudarmos um pouco meus conceitos? - estreitei os olhos em desafio.
- Mas... vamos embora? Você não disse que iríamos demorar a noite toda? - falei meio desapontado, mas mesmo assim eu surpreendia por falar aquilo. O antigo eu iria querer ir embora e... que se dane, eu não sou mais aquele garoto.
Ele pediu para eu esperar, meio autoritário. Geralmente, odiava seu tom autoritário, eu não curtia muito o estilo dele de ser, e tentava acompanhá-lo como uma tartaruga louca. Descemos do terraço, passamos pelo segundo andar e fomos ao primeiro. Gelei, percebendo que ali havia apenas nós dois. Percebi suar nas mãos do filho do amor. Engoli em seco e então entrei no quarto que ele entrou. Ele sorriu bem perversamente, como um terrorista com o deleite de uma plateia para o banquete. Observei o belo quarto iluminado, percebendo com mínimo alívio ser o de hóspedes. Mas... e se algum outro casal aparecesse? Ouvi o barulho da tranca da porta e senti um beijo delicioso em meu pescoço, sentindo o cheiro de Luk.
- Ah, isso é tão... - gemi levemente de olhos fechados, e então passei minhas mãos por seus braços fortes de veias delineadas. Mordi o lábio inferior sentindo sua mão por meu peitoral. Sua pegada em minha mala e a mordiscada em minha orelha, juntamente com sua voz sedutora ao pé do ouvido animou meu membro imediatamente, logo ganhando vida sob a calça jeans.
- Antes... eu não sentia nada. Agora me sinto completamente vivo! - falei sedutoramente me virando para ele e recebendo seu beijo e caindo na cama com ele.
Envolvi minhas pernas nas suas costas e arranhei seu braço direito, deixando uma marca vermelha em sua pele morena bronzeada. Gemi um pouco mais liberal, e com a outra mão alisei sua bunda, dando alguns apertões e subi até seu pescoço, agarrando seu cabelo de leve e mordiscando seus lábios. Meus beijos foram do casto e apaixonado para o desesperado e sedento por paixão, gemia descontroladamente e minhas pernas empurravam nossos corpos. Amarrotava sua camiseta, na tentativa de tirá-la, enquanto nossas ereções roçavam, e mexi o quadril em resposta. Ao cessar o beijo encarei.
- Acho que a minha era de garoto bom se foi... concorda? Qual mudarmos um pouco meus conceitos? - estreitei os olhos em desafio.
Armand De'Fenix
Proibidão dos Mano Divinos
Ele me parecia estranho... quer dizer, mais que o normal. Eu sempre fui um burlador de regras. Parecia um hobbie, mas não sadia se meu namorado era assim. Eu me sentia bem com isso, quando não, indiferente.
Quando, em meio aos amassos, ouvi ele dizer uma coisa que me chocou, parei tudo o que estava fazendo e acariciei seu rosto até aninhar seus cabelos castanhos e olhar fixamente em seus olhos.
- Você não precisa mudar por mim. Se ainda estou com você, e só Eros sabe como - brinquei - é porque eu te amei do jeito que você é... É porque eu te amo, Armand De'Fenix. Aquele garotinho inseguro e ciumento. Preocupado e precavido. Meu companheiro e meu amante.
Agora passava a mão pro sua nuca e chegava mais perto o provocando para um beija, mas só fazia ele sentir o desejo de me beijar. Eu não o estava fazendo. Estava sendo "mau". Controlador. Mostrando a ele que naquela noite, eu queria comanda-lo.
Finalmente, dei-lhe um selinho, seguido de outro o que levou a uns três segundos de um breve beijo francês. Ergui meu tronco e tirei o casaco e a camisa, arrancando a parte de cima da roupa dele também, mas com certa gentileza. Precisaríamos delas depois.
Fui ao encontro de seu pescoço, e como um vampiro sedento, o mordi e suguei parte de sua pele. Isso provavelmente ficaria roxo amanhã. Desci com beijos leves por seu peitoral brancos e massageei seus mamilos, que sempre foram sensíveis ao toque. A medida me o tocava sentia sua ereção ficar mais forte e seu membro pulsar, querendo sair de dentro do esconderijo. Eu não estava diferente. Aguentava até chegar a hora, mas não podia ver o momento de pular as pre-eliminares e partir direto pra ação. Me perguntava se metade daquele acampamento já tinha tido alguma experiência sexual. Provavelmente só os filhos de Afrodite, Dionísio, Apolo e Hermes. Os mais "espertos" dos Deuses para o assunto.
Quando, em meio aos amassos, ouvi ele dizer uma coisa que me chocou, parei tudo o que estava fazendo e acariciei seu rosto até aninhar seus cabelos castanhos e olhar fixamente em seus olhos.
- Você não precisa mudar por mim. Se ainda estou com você, e só Eros sabe como - brinquei - é porque eu te amei do jeito que você é... É porque eu te amo, Armand De'Fenix. Aquele garotinho inseguro e ciumento. Preocupado e precavido. Meu companheiro e meu amante.
Agora passava a mão pro sua nuca e chegava mais perto o provocando para um beija, mas só fazia ele sentir o desejo de me beijar. Eu não o estava fazendo. Estava sendo "mau". Controlador. Mostrando a ele que naquela noite, eu queria comanda-lo.
Finalmente, dei-lhe um selinho, seguido de outro o que levou a uns três segundos de um breve beijo francês. Ergui meu tronco e tirei o casaco e a camisa, arrancando a parte de cima da roupa dele também, mas com certa gentileza. Precisaríamos delas depois.
Fui ao encontro de seu pescoço, e como um vampiro sedento, o mordi e suguei parte de sua pele. Isso provavelmente ficaria roxo amanhã. Desci com beijos leves por seu peitoral brancos e massageei seus mamilos, que sempre foram sensíveis ao toque. A medida me o tocava sentia sua ereção ficar mais forte e seu membro pulsar, querendo sair de dentro do esconderijo. Eu não estava diferente. Aguentava até chegar a hora, mas não podia ver o momento de pular as pre-eliminares e partir direto pra ação. Me perguntava se metade daquele acampamento já tinha tido alguma experiência sexual. Provavelmente só os filhos de Afrodite, Dionísio, Apolo e Hermes. Os mais "espertos" dos Deuses para o assunto.
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- +18:
This Is Love!Ele pareceu preocupado - provavelmente não entendera o que eu quis dizer -, então apenas sorri com seu carinho em meu rosto, dando de ombros.
- Não estou dizendo que eu vou mudar, apenas estou afirmando que, bem, minha inocência se foi, ou você quer que eu seja o mesmo garoto assustado que nem sequer estudar em um colégio com os outros podia? Porque era assim minha vida... trancado, estudando em casa, submisso às ordens de um pai tirano. Eu falo que agora estou saindo do casulo, estou me reerguendo das cinzas, como a ave que está no meu sobrenome. Não entenda errado, não estou sendo ingênuo o suficiente para mudar meus conceitos e atitudes por uma pessoa... - sorri querendo não fazer parecer que ele era inútil ou que não merecia que eu fizesse algo por ele. Então, sorri com suas declarações e massageei suas coxas em resposta. - Mas... você é incrível e eu posso te conceder algumas coisas...
Sorri com minha declaração, dando a entender que ele teria algo meu que não fora de ninguém. Ele se aproveitou, chupando e mordendo meu pescoço, retirando sua camisa e a minha e então eu gemi sentindo o que viria a seguir. Ele massageou meus mamilos sensíveis e assim deu a entender que ele estaria no comando. Assenti imperceptivelmente, e então me deixei cair na cama de lençóis fofos e macios. Mordi o lábio inferior, sentindo seu peso e seu calor por cima de mim, me incendiando. Beijei-o com mais um selinho, rápido porém delicioso, era como se nossos lábios fossem simetricamente perfeitos, um criado para o outro. Passei a mão por suas costas, sentindo os músculos definidos de seu corpo moverem-se à medida que ele me beijava e mordia e lambia meu pescoço.
- Pronto... - sorri desabotoando minha calça, faltava ele abaixar o zíper, e era trabalho para ele, afinal ele comandava a noite.
Armand De'Fenix
Proibidão dos Mano Divinos
Depois de ouvir o que ele tinha falado. Parei o que estava fazendo, sentei e o fitei pensando(quase nada) no que ia dizer.
- UAU... que assunto brochante. Só não quero que você haja como um filho de Afrodite. As vezes nem eu me entendo. Se você me conhecesse antes de tudo isso acontecer, nunca me veria trancado com um homem num quarto. Talvez com uma garota e no banheiro, sem compromisso nenhum. Se eu to aqui com você tem algum motivo, não acha? Não me importo se você mudar seu jeito. Mas seus conceitos e atitudes podem me assustar. Sou como uma pomba branca. Antes do perigo chegar, eu já fui.
Deitei sobre seu peito e ali fiquei. Não estava mais com vontade de fazer nada. Em muitas situações, eu parecia a mocinha da história. Tanto no relacionamento quanto na cama. Fazia carinho em sua barriga e esperava um abraço. Eu estava me sentindo longe dele. Não o encarava mais. Tinha medo de sua reação.
- UAU... que assunto brochante. Só não quero que você haja como um filho de Afrodite. As vezes nem eu me entendo. Se você me conhecesse antes de tudo isso acontecer, nunca me veria trancado com um homem num quarto. Talvez com uma garota e no banheiro, sem compromisso nenhum. Se eu to aqui com você tem algum motivo, não acha? Não me importo se você mudar seu jeito. Mas seus conceitos e atitudes podem me assustar. Sou como uma pomba branca. Antes do perigo chegar, eu já fui.
Deitei sobre seu peito e ali fiquei. Não estava mais com vontade de fazer nada. Em muitas situações, eu parecia a mocinha da história. Tanto no relacionamento quanto na cama. Fazia carinho em sua barriga e esperava um abraço. Eu estava me sentindo longe dele. Não o encarava mais. Tinha medo de sua reação.
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Say Can You See!
Eu de certa forma, estava feliz. Feliz por ele me entender, por ele se preocupar comigo ou por ser incrivelmente legal. Mas não, não iria durar, como sempre. Eu poderia ter dado um oi para a minha irmã, mas eu observava Luka, era horrível, eu sabia que ele tinha sua fama e todos pareciam gritar sobre ela, mas pensei que se eu ignorasse, tudo iria ocorrer bem. Agora, com ele sobre mim, eu havia me declarado, disse pela primeira vez o que eu sentia e pensava, do fundo do coração, e escutei com os olhos meio grandes e inocentes um UAU bem alto, seguido de uma careta e um xingamento. "Brochante" seria a palavra mais exata. Aquela pose estática dele, ignorando o fato de alguns minutos atrás estar conversando calmamente com outro, abraçando-o, enxugando as suas lágrimas e consolá-lo, era simplesmente ridículo.
Eu não sabia sobre o que conversaram, mas Luka compreendeu a situação do garoto, seu desabafo, dada a expressão de ambos, e deram um abraço, quase um beijo - quase não, houve um. E comigo, ele não entendeu minha revelação, a minha declaração de como ele era importante e de como ele me fazia sentir e pensar. Aquele sua história de fugir do perigo, e de não se importar com meus conceitos, foi algo que me atingiu. Ele ainda se deitou ao meu peito, como se o que tivesse saído de sua boca fosse... algo normal e bonito. Senti meu corpo retesar e empurrei ele para o lado com força. Fiquei de pé, ajeitando-me e colocando minha camisa, abotoando os botões da calça.
- Eu me declarei pra você, e você... acha brochante? Então por que não chamou o garoto projeto de modelo de brochante também? Por que não simplesmente o convidou para esse quarto para consolar ele, afinal você o consolou, beijou a testa do garoto inocente e tudo o mais, agora... se eu for me declarar, falar da minha vida, de tudo, você fala na cara de pau que não liga para meus conceitos, que não quer saber e ainda fala que é uma pomba branca livre pra voar. Então voe, filho de Afrodite. - falei com os olhos lacrimejando, com ódio.
Tentei abrir a porta mas a chave estava com ele, encarei a porta. Suspirei, usando meus poderes mágicos e a fiz abrir-se sozinha, sem arrombá-la. Me virei para ele, sem conseguir achar o Luka de antes. Senti uma lágrima descer e os olhos arderem.
- Você se exibe por ser filho da deusa do amor, mas acho que está errado, você é mais cruel que o deus da guerra ou o deus do submundo. - sussurrei para ele ouvir, abrindo a porta. Me virei por último. - Você é o pior ser-humano que eu conheci na minha vida, Luka Stewart. Você tem uma pedra no lugar de um coração, sinto pena de quem se relacionar com você.
Bati com força a porta indo para fora da casa. Com toda a certeza eu levaria milhas para chegar no Acampamento.
Eu não sabia sobre o que conversaram, mas Luka compreendeu a situação do garoto, seu desabafo, dada a expressão de ambos, e deram um abraço, quase um beijo - quase não, houve um. E comigo, ele não entendeu minha revelação, a minha declaração de como ele era importante e de como ele me fazia sentir e pensar. Aquele sua história de fugir do perigo, e de não se importar com meus conceitos, foi algo que me atingiu. Ele ainda se deitou ao meu peito, como se o que tivesse saído de sua boca fosse... algo normal e bonito. Senti meu corpo retesar e empurrei ele para o lado com força. Fiquei de pé, ajeitando-me e colocando minha camisa, abotoando os botões da calça.
- Eu me declarei pra você, e você... acha brochante? Então por que não chamou o garoto projeto de modelo de brochante também? Por que não simplesmente o convidou para esse quarto para consolar ele, afinal você o consolou, beijou a testa do garoto inocente e tudo o mais, agora... se eu for me declarar, falar da minha vida, de tudo, você fala na cara de pau que não liga para meus conceitos, que não quer saber e ainda fala que é uma pomba branca livre pra voar. Então voe, filho de Afrodite. - falei com os olhos lacrimejando, com ódio.
Tentei abrir a porta mas a chave estava com ele, encarei a porta. Suspirei, usando meus poderes mágicos e a fiz abrir-se sozinha, sem arrombá-la. Me virei para ele, sem conseguir achar o Luka de antes. Senti uma lágrima descer e os olhos arderem.
- Você se exibe por ser filho da deusa do amor, mas acho que está errado, você é mais cruel que o deus da guerra ou o deus do submundo. - sussurrei para ele ouvir, abrindo a porta. Me virei por último. - Você é o pior ser-humano que eu conheci na minha vida, Luka Stewart. Você tem uma pedra no lugar de um coração, sinto pena de quem se relacionar com você.
Bati com força a porta indo para fora da casa. Com toda a certeza eu levaria milhas para chegar no Acampamento.
Encerrado!
Armand De'Fenix
Proibidão dos Mano Divinos
UAU... se aquilo tinha sido um término, tinha sido o pior de todos. Mais eu ainda esperava que ele me espancasse. Sei lá, sempre tive medo de levar um soco no rosto. Ele só estava magoado. Não lhe tirava a razão. Muitas vezes eu tinha sido chamado de fofo, mas eu tinha uma dupla personalidade que ao final de conversa, Armand ainda não tinha entendido. Eu tinha um lado sereno e pensante e um lado louco contido e ignorante. Elas variavam quando eu menos esperava. Pensava que nunca iria atingi-lo com isso, mas quando ele veio falando do filho de Apolo, quis responder. Eu não tinha feito nada demais. Talvez tivesse pensado, mas ele não teria como descobrir.
Eu apenas o observei, como se fosse uma criança confusa sem saber o que fazer e para onde ir. Suas comparações estavam erradas. O amor é renovável e incompreendível. Não tinha como prever um passo de sua prole. A personalidade de cada um era tão volúvel quanto o coração do próprio. Afrodite está amando constantemente e isso é um exercício a se aprender. Infelizmente eu negava esse tipo de aprendizagem, mas precisava fazer algo da minha vida. Talvez focar nas minhas batalhas, ou desistir da vida de semideus e evoluir na moda.
Naquela noite, pensei em chorar, chamar uma mulher pro quarto e transar com ela, ou quebrar as coisas que tinham ali. Mas nada disso fazia parte de mim. Só deitei e dormi, tendo sonhos ruins. Com Eros e Afrodite.
Eu apenas o observei, como se fosse uma criança confusa sem saber o que fazer e para onde ir. Suas comparações estavam erradas. O amor é renovável e incompreendível. Não tinha como prever um passo de sua prole. A personalidade de cada um era tão volúvel quanto o coração do próprio. Afrodite está amando constantemente e isso é um exercício a se aprender. Infelizmente eu negava esse tipo de aprendizagem, mas precisava fazer algo da minha vida. Talvez focar nas minhas batalhas, ou desistir da vida de semideus e evoluir na moda.
Naquela noite, pensei em chorar, chamar uma mulher pro quarto e transar com ela, ou quebrar as coisas que tinham ali. Mas nada disso fazia parte de mim. Só deitei e dormi, tendo sonhos ruins. Com Eros e Afrodite.
Encerrado.
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Sem criatividade, sem titulo
Depois da noite passada Dems não podia nem imaginar a bagunça de sua casa, felizmente os empregados ( aqueles sem camisa desfilando pela mansão) arrumariam tudo. A garota tomou seu café da manhã e pediu para Rávier arrumar uma bandeja para Luka que havia passado a noite ali, boatos rolaram pela casa toda de que o garoto havia terminado com seu ‘boy magia’.
...
Ela bateu a porta do quarto e pediu licença, trazia consigo uma bandeja com o café da manhã que pôs em cima do bidê.
- Bom Dia! – disse sem empolgação.
I ❤ Lollita
Isabelle Duchanne
Proibidão dos Mano Divinos
Meus sonhos tiveram dois rumos. O primeiro foi com minha mãe. Ela estava num vestido amarelo ouro com detalhes azuis. Bem moderno e curto. Estávamos numa balada e me parecia ser em Vegas. Ela estava morena e se divertia muito dançando, comigo alias.
- O que está fazendo aqui? - perguntei dançando.
Ela me olhou de forma estranha. Seus olhos brilharam em 3 cores diferentes e pararam no mel.
- Querido, o que você faz aqui tendo um namorado...?! Ah... desculpe. Você é tão fraco que não consegue segurar nenhum. - ela se virou e rebolou como louca. Um copo de bebida apareceu em sua mão e ela disse - Decida o que você é. Só assim poderá ser feliz, meu filho. Eu te amo e vou apoiar sua decisão, só não posso guiar seus a todo momento. Você precisa aprender essas coisas sozinho, para depois ajudar a seus irmãos, como conselheiro chefe!
Ela piscou e foi para o meio da multidão. Tentei alcança-la mas alguém me empurrou e cai em outro sonho.
Era um campo verde e já era de manhã. O Sol batia forte na minha cara e uma voz me assustou:
- Você pode escutar mamãe, mas tende deixar teu coração te guiar e não sua mente. Filhos de Afrodite pensam melhor assim, acredite.
Ele tinha asas e era absolutamente bonito. Sua beleza era superior a de qualquer Deus, quase empatava com Afrodite. Eros era seu nome. Eu o amava por suas história, mas quando apareceu para mim, não tive palavras, então só escutei.
- A vida de um semideus é curta, irmão. Já perdi tantos filhos jovens... alguns que nem começaram a amar direito... Mas eu quero dizer a você que não deixe nada te atingir. Se precisar, crie barreiras, mas as vezes precisamos baixar nossos escudos para o verdadeiro amor encontrar. Conheço seu defeito mortal, o orgulho. Ele pode te destruir. Tenha cuidado.
- Bom dia.
A última frase parecia menos sonhada. Abri os olhos e vi uma menina bonita a beira da cama. Era Demi, a anfitriã da festa. Minha cabeça doía com as palavras de meus familiares. Aquele bom dia não me animara em nada, mas tentei dar um sorriso, por mais acabado que eu estivesse.
- Bom dia... desculpe por... você sabe.
- O que está fazendo aqui? - perguntei dançando.
Ela me olhou de forma estranha. Seus olhos brilharam em 3 cores diferentes e pararam no mel.
- Querido, o que você faz aqui tendo um namorado...?! Ah... desculpe. Você é tão fraco que não consegue segurar nenhum. - ela se virou e rebolou como louca. Um copo de bebida apareceu em sua mão e ela disse - Decida o que você é. Só assim poderá ser feliz, meu filho. Eu te amo e vou apoiar sua decisão, só não posso guiar seus a todo momento. Você precisa aprender essas coisas sozinho, para depois ajudar a seus irmãos, como conselheiro chefe!
Ela piscou e foi para o meio da multidão. Tentei alcança-la mas alguém me empurrou e cai em outro sonho.
Era um campo verde e já era de manhã. O Sol batia forte na minha cara e uma voz me assustou:
- Você pode escutar mamãe, mas tende deixar teu coração te guiar e não sua mente. Filhos de Afrodite pensam melhor assim, acredite.
Ele tinha asas e era absolutamente bonito. Sua beleza era superior a de qualquer Deus, quase empatava com Afrodite. Eros era seu nome. Eu o amava por suas história, mas quando apareceu para mim, não tive palavras, então só escutei.
- A vida de um semideus é curta, irmão. Já perdi tantos filhos jovens... alguns que nem começaram a amar direito... Mas eu quero dizer a você que não deixe nada te atingir. Se precisar, crie barreiras, mas as vezes precisamos baixar nossos escudos para o verdadeiro amor encontrar. Conheço seu defeito mortal, o orgulho. Ele pode te destruir. Tenha cuidado.
- Bom dia.
A última frase parecia menos sonhada. Abri os olhos e vi uma menina bonita a beira da cama. Era Demi, a anfitriã da festa. Minha cabeça doía com as palavras de meus familiares. Aquele bom dia não me animara em nada, mas tentei dar um sorriso, por mais acabado que eu estivesse.
- Bom dia... desculpe por... você sabe.
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Sem criatividade, sem titulo
Dems olhou Luka e pode confirmar os boatos, o garoto parecia estar acabado, a rosinha foi até a poltrona perto da porta que dava pra piscina e se sentou.
- Então... Como você está? – ela perguntou preocupada, embora já conhecesse aquela sensação de outras épocas – Eu fiquei sabendo – disse meio baixinho.
I ❤ Lollita
Isabelle Duchanne
Proibidão dos Mano Divinos
Encarei a menina e sorri soltando um ar pelo nariz.
- Mas já?
Comia as coisas da bandeja. Não sentia o gosto das coisas.
- Sabe. Eu o amava, mas quis terminar antes. Eu não estava 100% cabeça no relacionamento como ele. Reconheço que as vezes ele queria falar e eu não estava afim de ouvir. Achei que um relacionamento com um homem fosse diferente nesses aspectos, mas depende muito do casal... agora eu sei. Ele deu um tempo, mas ainda teremos uma longa conversa... eu sinto. Eros me disse algo sobre isso essa noite.
- Mas já?
Comia as coisas da bandeja. Não sentia o gosto das coisas.
- Sabe. Eu o amava, mas quis terminar antes. Eu não estava 100% cabeça no relacionamento como ele. Reconheço que as vezes ele queria falar e eu não estava afim de ouvir. Achei que um relacionamento com um homem fosse diferente nesses aspectos, mas depende muito do casal... agora eu sei. Ele deu um tempo, mas ainda teremos uma longa conversa... eu sinto. Eros me disse algo sobre isso essa noite.
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Sem criatividade, sem titulo
Se Dems estivesse tomando água teria se engasgado e cuspido tudo.
- Eros falou com você? Incrivel – ela disse brincando, era super normal um deus vir através de sonhos – Bom se você está tão conformado assim vou ter que guardar a playlist de decepções amorosas pra outra pessoa – disse Dems brincando.
I ❤ Lollita
Isabelle Duchanne
Proibidão dos Mano Divinos
Não tive como não sorrir.
- Você é sempre assim? Agora entendo o que minha mãe vê em Ares... Até que vocês são curiosos... Isso foi um elogio - sorri mais uma vez.
Eu terminava de comer e bebia o suco que acompanhava na bandeja.
- Você é sempre assim? Agora entendo o que minha mãe vê em Ares... Até que vocês são curiosos... Isso foi um elogio - sorri mais uma vez.
Eu terminava de comer e bebia o suco que acompanhava na bandeja.
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Sem criatividade, sem titulo
Isabelle o fitou quase rindo, proles de Afrodite tinham tendência a fazer elogios, e a garota sabia muito bem disso.
- Ah, obrigada, eu acho – a morena disse enquanto esperava o garoto terminar de comer.
I ❤ Lollita
Isabelle Duchanne
Proibidão dos Mano Divinos
Não sabia mais o que fazer. Levantei e fui até a garota. Pedia sua mão, a levantei e dei-lhe um abraço apertado.
- Obrigado - disse pondo a cabeça em seu ombro. - Agora tenho que ir. Me desculpe por... sei la.
Sorri e me afastei dela. Quando me recompus, fui em direção a porta e a aguardei.
- A menos que queira me dizer algo, vou voltar para o Camp.
- Obrigado - disse pondo a cabeça em seu ombro. - Agora tenho que ir. Me desculpe por... sei la.
Sorri e me afastei dela. Quando me recompus, fui em direção a porta e a aguardei.
- A menos que queira me dizer algo, vou voltar para o Camp.
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