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Área de treinamento - Albert T. Walker
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Espaço reservado para os treinos de:
Albert Theodore Walker
Filho de Apolo
Albert T. Walker
My first training
Arena |Uniforme |Sozinho
Era uma manhã quente de sexta-feira, o sol brilhava como se já fosse meio-dia e não havia nenhuma nuvem no céu. Em resumo, o dia estava perfeito para um filho de Apolo fazer o seu primeiro treino. Com dezesseis anos, eu já tinha algumas habilidades superiores, adquiridas de meu progenitor, como por exemplo, uma ótima mira com o arco e flecha. Ao ser reclamado, eu também havia recebido algumas armas de Apolo, que seriam meu principal meio de sobrevivência no acampamento.
Naquele dia, levantei animado para ir até a arena, que todos falavam o dia inteiro. Phoebe e alguns de meus companheiros de chalé já haviam me dado instruções de como eu deveria proceder no meu primeiro combate contra um monstro. Me recomendaram algumas criaturas e as armas corretas. Eu estranhamente me sentia bem recebendo toda aquela atenção.
Fiz a minha higiene pessoal, me arrumei decentemente, como um filho do deus da beleza masculina deveria fazer e peguei minhas três armas: O arco, a aljava cheia de flechas e uma faca que apesar de pequena, era muito perigosa. Esta foi embainhada. O arco e a aljava incrivelmente transformavam-se em um iPod e fones de ouvido, de modo que eu percorri o caminho do chalé VII até a arena ouvindo uma música qualquer do Arctic Monkeys. Assim que cheguei ao meu destino, olhei em volta e senti uma imensa vontade de voltar para a minha cama e nunca mais chegar perto da arena.
Respirei fundo e tentei afastar os maus pensamentos. Em um canto da área de treinamento, havia várias jaulas com monstros de todos os tipos presos e próximo a mim, as chaves de cada uma delas. Aquilo seria interessante e assustador. Lembrei-me que a maioria dos meus irmãos recomendou que eu lutasse contra uma harpia, porque elas voavam e isso era bom, porque eu poderia atirar flechas nela e a derrubar no chão. Aproximei-me da jaula onde uma destas estava presa e a libertei.
A harpia era um dos monstros mais feios naquele acampamento, ela era uma mulher, mas seus olhos não tinham pupila, no lugar de pés humanos, tinha pés de galinha com garras afiadíssimas e duas grandes asas nas costas. Infelizmente, eu teria que me acostumar a ver aquelas coisas esquisitas de verdade, já que até então, eu só as havia visto em meus sonhos e em livros de mitologia que havia na biblioteca de minha mansão.
Assim que a batalha começou, o iPod e os fones transformaram-se em um arco e uma aljava de flechas infinitas de novo. A harpia voou muito alto, até eu não conseguir enxergá-la e mergulhou no ar, vindo com as garras na minha direção. Num reflexo, retirei uma flecha de minha aljava e a prendi no arco, o lançando na direção do monstro e em seguida, corri. O projétil passou raspando pela ponta da asa direita da harpia e a fez desequilibrar-se, caindo no chão. Para meu azar, ela não se feriu muito e logo soltou um grasnido, voltando a bater as asas e voando muito alto novamente.
Coloquei mais uma flecha no arco, eu estava sendo controlado pelos meus instintos de semideus e eu não saberia explicar para alguém como fazia aquilo. Simplesmente puxei a corda e lancei novamente o projétil na direção do pontinho que descia em minha direção. Consegui acertar a garra esquerda dela, dessa vez a ferindo mais gravemente e a fazendo cair no chão em uma questão de segundos. Antes que eu pudesse lançar mais um ataque, ela passou a voar novamente, fazendo rasantes muito próximos a mim, tentando me derrubar no chão. Procurei me afastar dela e ganhar tempo.
Coloquei uma terceira flecha no arco, mas dessa vez, fiz algo diferente. Concentrei-me na flecha posta na corda, acreditando que minha energia tornaria aquele ataque mais certeiro e proporcionaria mais dano. Senti a arma esquentar na minha mão, qualquer outro semideus teria se queimado e isto só não aconteceu comigo porque era o meu próprio poder. Assim que a harpia estava quase em cima de mim, eu lancei a flecha e me protegi, largando o arco e colocando as mãos sobre a nuca. Por poucos centímetros, ela não caiu sobre meu corpo e me esmagou. A flecha havia acertado o que poderia ser a barriga do monstro e agora ele agonizava no chão, fazendo barulhos muito esquisitos.
Eu sabia que era a hora de calar a boca dele para sempre, ou pelo menos até ele se regenerar no Tártaro. Retirei a faca da bainha e cravei no pescoço da harpia, ela tentou me morder, mas o ataque foi falho, pois ela já sangrava e parava de se debater. Em poucos instantes, ela transformou-se em um grande monte de areia dourada que foi levada pelo vento. Era a primeira vez que eu via aquilo e eu achei incrível!
Eu estava suado, cansado e meu coração estava disparado, mas eu havia matado um monstro pela primeira vez e com certeza faria aquilo mais vezes.
Naquele dia, levantei animado para ir até a arena, que todos falavam o dia inteiro. Phoebe e alguns de meus companheiros de chalé já haviam me dado instruções de como eu deveria proceder no meu primeiro combate contra um monstro. Me recomendaram algumas criaturas e as armas corretas. Eu estranhamente me sentia bem recebendo toda aquela atenção.
Fiz a minha higiene pessoal, me arrumei decentemente, como um filho do deus da beleza masculina deveria fazer e peguei minhas três armas: O arco, a aljava cheia de flechas e uma faca que apesar de pequena, era muito perigosa. Esta foi embainhada. O arco e a aljava incrivelmente transformavam-se em um iPod e fones de ouvido, de modo que eu percorri o caminho do chalé VII até a arena ouvindo uma música qualquer do Arctic Monkeys. Assim que cheguei ao meu destino, olhei em volta e senti uma imensa vontade de voltar para a minha cama e nunca mais chegar perto da arena.
Respirei fundo e tentei afastar os maus pensamentos. Em um canto da área de treinamento, havia várias jaulas com monstros de todos os tipos presos e próximo a mim, as chaves de cada uma delas. Aquilo seria interessante e assustador. Lembrei-me que a maioria dos meus irmãos recomendou que eu lutasse contra uma harpia, porque elas voavam e isso era bom, porque eu poderia atirar flechas nela e a derrubar no chão. Aproximei-me da jaula onde uma destas estava presa e a libertei.
A harpia era um dos monstros mais feios naquele acampamento, ela era uma mulher, mas seus olhos não tinham pupila, no lugar de pés humanos, tinha pés de galinha com garras afiadíssimas e duas grandes asas nas costas. Infelizmente, eu teria que me acostumar a ver aquelas coisas esquisitas de verdade, já que até então, eu só as havia visto em meus sonhos e em livros de mitologia que havia na biblioteca de minha mansão.
Assim que a batalha começou, o iPod e os fones transformaram-se em um arco e uma aljava de flechas infinitas de novo. A harpia voou muito alto, até eu não conseguir enxergá-la e mergulhou no ar, vindo com as garras na minha direção. Num reflexo, retirei uma flecha de minha aljava e a prendi no arco, o lançando na direção do monstro e em seguida, corri. O projétil passou raspando pela ponta da asa direita da harpia e a fez desequilibrar-se, caindo no chão. Para meu azar, ela não se feriu muito e logo soltou um grasnido, voltando a bater as asas e voando muito alto novamente.
Coloquei mais uma flecha no arco, eu estava sendo controlado pelos meus instintos de semideus e eu não saberia explicar para alguém como fazia aquilo. Simplesmente puxei a corda e lancei novamente o projétil na direção do pontinho que descia em minha direção. Consegui acertar a garra esquerda dela, dessa vez a ferindo mais gravemente e a fazendo cair no chão em uma questão de segundos. Antes que eu pudesse lançar mais um ataque, ela passou a voar novamente, fazendo rasantes muito próximos a mim, tentando me derrubar no chão. Procurei me afastar dela e ganhar tempo.
Coloquei uma terceira flecha no arco, mas dessa vez, fiz algo diferente. Concentrei-me na flecha posta na corda, acreditando que minha energia tornaria aquele ataque mais certeiro e proporcionaria mais dano. Senti a arma esquentar na minha mão, qualquer outro semideus teria se queimado e isto só não aconteceu comigo porque era o meu próprio poder. Assim que a harpia estava quase em cima de mim, eu lancei a flecha e me protegi, largando o arco e colocando as mãos sobre a nuca. Por poucos centímetros, ela não caiu sobre meu corpo e me esmagou. A flecha havia acertado o que poderia ser a barriga do monstro e agora ele agonizava no chão, fazendo barulhos muito esquisitos.
Eu sabia que era a hora de calar a boca dele para sempre, ou pelo menos até ele se regenerar no Tártaro. Retirei a faca da bainha e cravei no pescoço da harpia, ela tentou me morder, mas o ataque foi falho, pois ela já sangrava e parava de se debater. Em poucos instantes, ela transformou-se em um grande monte de areia dourada que foi levada pelo vento. Era a primeira vez que eu via aquilo e eu achei incrível!
Eu estava suado, cansado e meu coração estava disparado, mas eu havia matado um monstro pela primeira vez e com certeza faria aquilo mais vezes.
- Armas:
- ♦ Arco – Feito de ouro solar, o arco é inteiramente coberto por pequenos diamantes, pode ser usado para bater em algo ou alguém já que os diamantes são pontudos e afiados, ele transforma-se em fones de ouvido.
♦ Aljava de flechas infinitas – Todas as flechas são feitas de ouro solar, elas são perfeitamente manuseáveis e tendem a soltar algumas faíscas solares quando em contato com o alvo, fazendo o mesmo queimar-se. Transforma-se em um Ipod, que contém as músicas que o dono desejar.
♦ Faca – Feita de bronze sagrado, a faca tem em média 20cm de lâmina e mais 5 no cabo que é encrustado com pequenos rubis, ao ferir o oponente sente uma enorme dor por causa da luz solar contida na faca.
- Poderes:
- ☼ Maestria iniciante com Arco (Nível 1): Mesmo sendo iniciante, você consegue manusear perfeitamente o arco.
☼ Chama Solar (Nível 1): Agora pode fazer com que alguma arma seja incendiada pela chama solar causando um dano maior, podendo usar principalmente em suas flechas.
Thanks Tiago © 2013
Albert T. Walker
Avaliação
Um treino excelente, devo dizer. Sem erros, interessante. Batendo, porém deve se lembrar que é humano, não invencível, recomendo que escreva seus treinos apanhando um pouco de vez sempre ficar batendo.
Recompensas!
+ 60 EXP
- 30 HP/EP
+ 60 EXP
- 30 HP/EP
Íris
Dias de chuva, dias de glória (?)
Arena |Uniforme |Sozinho
Após uma semana de calor intenso, o sol havia dado uma trégua aos semideuses e agora chovia. Dia de chuva significa dia de folga para os filhos de Apolo. São horas deprimentes, trancados no chalé, dormindo, conversando baixo e remoendo aqueles problemas que você nem lembrava que tinha. Ninguém nos obriga a ficar assim, mas é uma reação natural. Eu acordei com um trovão muito forte que chegou a estremecer o meu chalé. Fui informado que já passavam das onze horas.
Olhar pela janela e ver a água pingando com violência no vidro foi uma das coisas mais tristes que eu já havia visto desde que cheguei ao acampamento meio-sangue. Mas como eu sou do contra (para não dizer que sou simplesmente esquisito), eu quis levantar da minha cama e fazer alguma coisa que não fosse entrar em estado vegetativo com meus irmãos. Bem desanimado, fiz a minha higiene pessoal, penteei os cabelos, vesti uma roupa decente e me servi com um pouco de café que alguém havia feito o favor de roubar do refeitório e levar para nosso abrigo. Aquilo sempre dava confusão, mas eu nunca estava presente na hora da bronca de Quíron.
Alguns minutos depois, a chuva ficou bem fraca e eu aproveitei aquilo para pegar minhas armas e sair do chalé, a fim de treinar um pouco. Eu não poderia pegar qualquer monstro, teria que ser um bem fraco, pois não havia luz do sol para me fortalecer. Com a faca embainhada, o arco nas mãos e a aljava nas costas, fui para a arena do acampamento.
O chão arenoso havia virado lama e muitos semideuses haviam aproveitado isto para treinar com mais dificuldade, pois agora o solo era escorregadio. Peguei a chave que abria a jaula de um monstro tão feio quanto os outros... a dracaena. Se a mulher-galinha de meu primeiro treino era horrível, esta mulher-cobra poderia provar que tudo o que é ruim pode piorar. Ela tinha pele verde, vestia um elmo de latão, carregava uma rede nas mãos e no lugar de pernas, tinha dois corpos de cobra.
Assim que eu a libertei, ela tentou me golpear com sua espada. Por reflexo, desviei e corri para longe dela, me desequilibrando um pouco devido ao chão enlameado. Armei uma flecha no meu arco e apontei para a dracaena, que avançava rapidamente. Apesar de ter mirado o seu peito, acabei acertando uma de suas “pernas”. Aquilo deixou o monstro só um pouco mais lento, mas não surtiu o efeito esperado por mim. Quando tentei recuar, ela já estava muito perto e acabou conseguindo me atacar com sua armadilha.
Eu estava preso nas redes da dracaena. Elas tinham pesos que me impediam de levantar, ainda mais porque estavam bem cravados na terra molhada. Eu precisaria ser rápido e cortar as cordas antes que o monstro me matasse. Desembainhei minha faca e comecei aquele serviço, mas logo a dracaena se aproximou mais e me acertou um soco na cabeça. Por mais que estivesse com dor, eu não parava de cortar as cordas. Mais um golpe foi desferido, desta vez nas minhas costelas. Faltava pouco para eu conseguir escapar da armadilha. A mulher-cobra começou a rodear o meu corpo, como se estivesse me esperando. Quando finalmente eu consegui sair das redes que me prendiam, a criatura me derrubou novamente no chão e suas “pernas” começaram a se enrolar em mim.
Ela provavelmente me esmagaria e me devoraria, depois cuspiria meu esqueleto podre. Larguei o arco que eu segurava na mão esquerda e me dediquei a golpear muitas vezes aquele corpo de cobra, até ela sibilar de dor e me largar no chão. Peguei novamente o meu arco e com certa dificuldade, fiquei em pé. Corri para fugir de mais um ataque, mas havia me esquecido da lama. Escorreguei e bati o queixo no chão com muita força, não sei como não moí o meu maxilar. Um corte consideravelmente profundo foi aberto, o sangue pingava na minha camiseta e eu sentia a ferida queimar.
Armei mais uma flecha no arco e sem mirar em algum ponto específico do corpo da criatura, a lancei. Acertei o mesmo braço que havia sido ferido pela faca. Rapidamente, lancei outra flecha e com glória, acertei a cabeça da dracaena. Eu já estava ficando zonzo de dor e minha visão estava turva. A única certeza que eu tinha era que eu só conseguiria lançar mais uma flecha, então era melhor ela ser certeira. Respirei fundo e lancei o projétil. As últimas coisas que eu vi foram: uma flecha acertando seu peito, um monstro virando pó e a chuva ficando mais forte.
Acordei na enfermaria, com um grande curativo no queixo. Já era noite, mas o tempo ainda estava nublado. Algum semideus havia me levado para ser tratado ali e havia sido bondoso o suficiente para não roubar minhas armas. Com este treino, eu aprendi uma coisa: nunca treine em um dia chuvoso.
Olhar pela janela e ver a água pingando com violência no vidro foi uma das coisas mais tristes que eu já havia visto desde que cheguei ao acampamento meio-sangue. Mas como eu sou do contra (para não dizer que sou simplesmente esquisito), eu quis levantar da minha cama e fazer alguma coisa que não fosse entrar em estado vegetativo com meus irmãos. Bem desanimado, fiz a minha higiene pessoal, penteei os cabelos, vesti uma roupa decente e me servi com um pouco de café que alguém havia feito o favor de roubar do refeitório e levar para nosso abrigo. Aquilo sempre dava confusão, mas eu nunca estava presente na hora da bronca de Quíron.
Alguns minutos depois, a chuva ficou bem fraca e eu aproveitei aquilo para pegar minhas armas e sair do chalé, a fim de treinar um pouco. Eu não poderia pegar qualquer monstro, teria que ser um bem fraco, pois não havia luz do sol para me fortalecer. Com a faca embainhada, o arco nas mãos e a aljava nas costas, fui para a arena do acampamento.
O chão arenoso havia virado lama e muitos semideuses haviam aproveitado isto para treinar com mais dificuldade, pois agora o solo era escorregadio. Peguei a chave que abria a jaula de um monstro tão feio quanto os outros... a dracaena. Se a mulher-galinha de meu primeiro treino era horrível, esta mulher-cobra poderia provar que tudo o que é ruim pode piorar. Ela tinha pele verde, vestia um elmo de latão, carregava uma rede nas mãos e no lugar de pernas, tinha dois corpos de cobra.
Assim que eu a libertei, ela tentou me golpear com sua espada. Por reflexo, desviei e corri para longe dela, me desequilibrando um pouco devido ao chão enlameado. Armei uma flecha no meu arco e apontei para a dracaena, que avançava rapidamente. Apesar de ter mirado o seu peito, acabei acertando uma de suas “pernas”. Aquilo deixou o monstro só um pouco mais lento, mas não surtiu o efeito esperado por mim. Quando tentei recuar, ela já estava muito perto e acabou conseguindo me atacar com sua armadilha.
Eu estava preso nas redes da dracaena. Elas tinham pesos que me impediam de levantar, ainda mais porque estavam bem cravados na terra molhada. Eu precisaria ser rápido e cortar as cordas antes que o monstro me matasse. Desembainhei minha faca e comecei aquele serviço, mas logo a dracaena se aproximou mais e me acertou um soco na cabeça. Por mais que estivesse com dor, eu não parava de cortar as cordas. Mais um golpe foi desferido, desta vez nas minhas costelas. Faltava pouco para eu conseguir escapar da armadilha. A mulher-cobra começou a rodear o meu corpo, como se estivesse me esperando. Quando finalmente eu consegui sair das redes que me prendiam, a criatura me derrubou novamente no chão e suas “pernas” começaram a se enrolar em mim.
Ela provavelmente me esmagaria e me devoraria, depois cuspiria meu esqueleto podre. Larguei o arco que eu segurava na mão esquerda e me dediquei a golpear muitas vezes aquele corpo de cobra, até ela sibilar de dor e me largar no chão. Peguei novamente o meu arco e com certa dificuldade, fiquei em pé. Corri para fugir de mais um ataque, mas havia me esquecido da lama. Escorreguei e bati o queixo no chão com muita força, não sei como não moí o meu maxilar. Um corte consideravelmente profundo foi aberto, o sangue pingava na minha camiseta e eu sentia a ferida queimar.
Armei mais uma flecha no arco e sem mirar em algum ponto específico do corpo da criatura, a lancei. Acertei o mesmo braço que havia sido ferido pela faca. Rapidamente, lancei outra flecha e com glória, acertei a cabeça da dracaena. Eu já estava ficando zonzo de dor e minha visão estava turva. A única certeza que eu tinha era que eu só conseguiria lançar mais uma flecha, então era melhor ela ser certeira. Respirei fundo e lancei o projétil. As últimas coisas que eu vi foram: uma flecha acertando seu peito, um monstro virando pó e a chuva ficando mais forte.
…
Acordei na enfermaria, com um grande curativo no queixo. Já era noite, mas o tempo ainda estava nublado. Algum semideus havia me levado para ser tratado ali e havia sido bondoso o suficiente para não roubar minhas armas. Com este treino, eu aprendi uma coisa: nunca treine em um dia chuvoso.
- Armas:
- ♦ Arco – Feito de ouro solar, o arco é inteiramente coberto por pequenos diamantes, pode ser usado para bater em algo ou alguém já que os diamantes são pontudos e afiados, ele transforma-se em fones de ouvido.
♦ Aljava de flechas infinitas – Todas as flechas são feitas de ouro solar, elas são perfeitamente manuseáveis e tendem a soltar algumas faíscas solares quando em contato com o alvo, fazendo o mesmo queimar-se. Transforma-se em um Ipod, que contém as músicas que o dono desejar.
♦ Faca – Feita de bronze sagrado, a faca tem em média 20cm de lâmina e mais 5 no cabo que é encrustado com pequenos rubis, ao ferir o oponente sente uma enorme dor por causa da luz solar contida na faca.
- Poderes:
- ☼ Maestria iniciante com Arco (Nível 1): Mesmo sendo iniciante, você consegue manusear perfeitamente o arco.
Thanks Tiago © 2013
Albert T. Walker
]
Avaliação
Um treino excelente, devo dizer. Sem erros, interessante. É uma coisa que vários campistas deviam se lembrar, de que não são invisíveis, poucos lembram, por tanto, foi agradável de ler e engraçado.
Recompensas!
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Íris
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