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Relatos de Luke Irving Blackwood
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Son of Poseidon
Quando acordei do meu primeiro sonho tranquilo desde que cheguei ao acampamento, escutei uma batida rápida na porta seguido de passos se afastando do local. Saltei da cama rapidamente e fui até a entrada, abrindo e olhando do lado de fora, mas não havia ninguém. Pensei que pudesse ser uma brincadeira dos filhos de Hermes, contudo eu encontrei um bilhete preso na madeira.
Li devagar o que estava escrito, pela letra muito bem feita como aquelas cartas escritas no tempo medieval, bem delineada e visualmente bonito, suspeitei que era um pedido de Quíron, pois continha a seguinte mensagem “ Encontre-se com o Derick, próximo aos bonecos de palha”. Voltei para o interior de meu quarto para me arrumar, mudei de roupa colocando algo mais apropriado e sai dali com meu relógio/escudo e meu anel/tridente.
Cheguei ao local marcado procurando o tal garoto, a arena estava lotada de gente praticando, havia um grupo lutando entre si com espadas e escudos de bronze, três campistas enfrentavam um ciclope enorme, mas pareciam ter tudo sobre controle, acho que essa grande carga de gente e armas por todo lugar acontecem todo da de manhã. Caminhei até o espaço combinado na carta, onde achei um garoto sozinho me observando.
Ele era um pouco mais alto que a maioria, usava uma camisa do acampamento naquele tom laranja forte, uma calça jeans escura e sapatos negros. Tinha um cabelo cortado como uma flecha apontada para frente graças ao seu topete, um sorriso simpático e em suas mãos estava uma bela lança negra com ponta dourada.
-Você é o Derick? – Questionei o menino já estendendo a mão cordialmente. Como o gesto foi retribuído eu acabei confirmando que era quem eu deveria achar para treinar e outros detalhes vieram com sua resposta.
- Sim e você é o Luke, filho de Poseidon. Quíron pediu que eu te ajudasse com seu tridente, que se assimila muito ao modo de usar uma lança. Vamos começar?
- Claro, eu vou ficar golpeando esses bonecos?- Disse enquanto fazia meu anel mágico ser mudado para um tridente de prata mágico.
- Não exatamente.
Com essa resposta do Derick ele manejou sua lança como se estivesse caçando algum animal e estocou contra mim com agilidade surpreendente, talvez se estivéssemos mais perto eu teria um buraco na minha barriga. Por reflexo eu coloquei meu braço esquerdo a frente do corpo e meu relógio virou meu escudo marinho, que rebateu sua ofensiva. Pensei em reclamar daquilo que fora feito, mas não tinha tempo por que o semideus saltou para o lado direito, onde meu escudo não cobria e bateu com a haste de sua arma em minhas pernas, me fazendo cair.
- O que você está fazendo cara?
- Você vai treinar comigo, acho que aprenderá mais durante os combates, agora se levante.
Sai do chão arenoso da Arena ficando de pé novamente, estava um pouco irritado com os repentinos movimentos, porém fazia sentido eu aprender na prática ao invés de dois garotos que surravam bonecos imóveis feito de palha e pano. Fiquei pronto para atacar, mas um receio inevitável tomou conta do meu corpo, ele era mais experiente e forte, uma investida direta iria resultar em outro ataque doloroso, todavia ele me ensinou a primeira lição.
Numa fala rápida ele me informou que um tridente ou uma lança tem vontade em combates diretos, mas com uma distância um pouco maior, onde terá vantagem contra oponentes que utilizam a tradicional espada. Além disso, como já é nítido, o melhor ataque possível de uma arma como as nossas é espetar com as pontas afiadas. Então, após essa dica, comecei a fazer o exercício que me fora pedido que era espetar o rapaz.
Enquanto eu praticava o golpe, além de falar que ele era filho de Ares, ele me deu grandes ajudas do tipo: girar melhor o quadril para ganhar mais força no ataque, ser mais rápido com o retorno do tridente por que, vai que o ataque da errado e se eu demorar muito a me recompor eu ficarei com a guarda abaixada e vulnerável. Então retomei os ataques, usei os conselhos recebidos e lancei minha arma contra o peito do Derick.
O rapaz se defendeu com a haste de sua arma entre duas das pontas da minha arma, depois girou a lança que possuía me fazendo perder o equilíbrio e o tridente. Ao ser desarmado eu fiquei apenas com meu escudo, aparando dois ou três movimentos seguidos, até que no momento oportuno eu rolei pelo chão e recuperei meu item da sorte. Girei o objeto de prata sobre a cabeça e descrevi um arco contra o filho de Ares, o qual deu alguns passos rápidos para trás se afastando do raio de ação.
Aquele treinamento parecia coordenado ao máximo depois de trinta minutos de combate, por mais que meu corpo estivesse sentindo o desgaste de ficar combatendo um experiente campista tridente contra lança, cada arco ou estocada dada parecia que meu corpo se acostumava à rotina de um herói grego. Nossas armas colidiram no ar soltando aquele barulho de metal contra metal, dei um passo para direita e ataquei novamente mirando sua perna de apoio principal, que era direta e por sorte eu consegui ferir de raspão, agora ele sentia um incômodo toda vez que se movia.
Esse ataque foi dado por que o Derick havia me contado que não somente fora física ganha uma luta, estratégia e como usar o que tem em mãos facilita as coisas. Logo uma perícia com a arma aliado ao conhecimento do inimigo torna a vitória mais correta. Enquanto trocávamos ataques eu ficava esperando um espaço para lhe ferir na perna, onde ele sentiria dores a todo o momento que fosse me atacar ou esquivar, por isso nos outros dez minutos finais de prática ele pouco se locomovia e usava sua experiência contra mim.
Toda vez que eu desferia um arco ele aparava com a haste de sua arma e minhas espetadas normalmente acertava apenas o ar ou sua lança, pois ele girava seu corpo apoiando o peso em sua perna boa, bem inteligente. Nosso treinamento acabou quando eu fui com muita sede ao pote, percebi uma abertura no flanco esquerdo dele e por ali eu desferi um arco contra suas costelas que foi defendido com êxito, mas insisti no ataque naquele ponto e fiquei perto de mais do adversário, meu erro. A lança dele fora brandida contra meu joelho, o que me desequilibrou e logo após ele acertou seu cotovelo contra meu peito.
Caído no chão eu pude ver a ponta dourada de sua arma contra o meu pescoço, alguns instantes e a arma afiada foi trocada pela mão amiga do Derick que me ajudou a levantar. Quando recuperei o fôlego ele disse:
- Para um primeiro treinamento está muito bom, já havia lutado alguma vez?
- Eu cresci com outro filho de Poseidon que me ensinara a usar uma espada, apesar do tridente ser bem diferente a lógica do combate é similar.
- Isso é muito bom, depois de amanhã nos encontramos aqui de novo e vamos melhorar sua defesa com escudo e tridente. Eu aconselho que você venha amanhã para praticar com seu arco, o qual eu já soube que também é seu forte.
- Obrigado Derick, até a próxima.- Respondi apertando a mão dele e depois indo para meu chalé descansar um pouco.
Treinando com meu tridente.
Quando acordei do meu primeiro sonho tranquilo desde que cheguei ao acampamento, escutei uma batida rápida na porta seguido de passos se afastando do local. Saltei da cama rapidamente e fui até a entrada, abrindo e olhando do lado de fora, mas não havia ninguém. Pensei que pudesse ser uma brincadeira dos filhos de Hermes, contudo eu encontrei um bilhete preso na madeira.
Li devagar o que estava escrito, pela letra muito bem feita como aquelas cartas escritas no tempo medieval, bem delineada e visualmente bonito, suspeitei que era um pedido de Quíron, pois continha a seguinte mensagem “ Encontre-se com o Derick, próximo aos bonecos de palha”. Voltei para o interior de meu quarto para me arrumar, mudei de roupa colocando algo mais apropriado e sai dali com meu relógio/escudo e meu anel/tridente.
Cheguei ao local marcado procurando o tal garoto, a arena estava lotada de gente praticando, havia um grupo lutando entre si com espadas e escudos de bronze, três campistas enfrentavam um ciclope enorme, mas pareciam ter tudo sobre controle, acho que essa grande carga de gente e armas por todo lugar acontecem todo da de manhã. Caminhei até o espaço combinado na carta, onde achei um garoto sozinho me observando.
Ele era um pouco mais alto que a maioria, usava uma camisa do acampamento naquele tom laranja forte, uma calça jeans escura e sapatos negros. Tinha um cabelo cortado como uma flecha apontada para frente graças ao seu topete, um sorriso simpático e em suas mãos estava uma bela lança negra com ponta dourada.
-Você é o Derick? – Questionei o menino já estendendo a mão cordialmente. Como o gesto foi retribuído eu acabei confirmando que era quem eu deveria achar para treinar e outros detalhes vieram com sua resposta.
- Sim e você é o Luke, filho de Poseidon. Quíron pediu que eu te ajudasse com seu tridente, que se assimila muito ao modo de usar uma lança. Vamos começar?
- Claro, eu vou ficar golpeando esses bonecos?- Disse enquanto fazia meu anel mágico ser mudado para um tridente de prata mágico.
- Não exatamente.
Com essa resposta do Derick ele manejou sua lança como se estivesse caçando algum animal e estocou contra mim com agilidade surpreendente, talvez se estivéssemos mais perto eu teria um buraco na minha barriga. Por reflexo eu coloquei meu braço esquerdo a frente do corpo e meu relógio virou meu escudo marinho, que rebateu sua ofensiva. Pensei em reclamar daquilo que fora feito, mas não tinha tempo por que o semideus saltou para o lado direito, onde meu escudo não cobria e bateu com a haste de sua arma em minhas pernas, me fazendo cair.
- O que você está fazendo cara?
- Você vai treinar comigo, acho que aprenderá mais durante os combates, agora se levante.
Sai do chão arenoso da Arena ficando de pé novamente, estava um pouco irritado com os repentinos movimentos, porém fazia sentido eu aprender na prática ao invés de dois garotos que surravam bonecos imóveis feito de palha e pano. Fiquei pronto para atacar, mas um receio inevitável tomou conta do meu corpo, ele era mais experiente e forte, uma investida direta iria resultar em outro ataque doloroso, todavia ele me ensinou a primeira lição.
Numa fala rápida ele me informou que um tridente ou uma lança tem vontade em combates diretos, mas com uma distância um pouco maior, onde terá vantagem contra oponentes que utilizam a tradicional espada. Além disso, como já é nítido, o melhor ataque possível de uma arma como as nossas é espetar com as pontas afiadas. Então, após essa dica, comecei a fazer o exercício que me fora pedido que era espetar o rapaz.
Enquanto eu praticava o golpe, além de falar que ele era filho de Ares, ele me deu grandes ajudas do tipo: girar melhor o quadril para ganhar mais força no ataque, ser mais rápido com o retorno do tridente por que, vai que o ataque da errado e se eu demorar muito a me recompor eu ficarei com a guarda abaixada e vulnerável. Então retomei os ataques, usei os conselhos recebidos e lancei minha arma contra o peito do Derick.
O rapaz se defendeu com a haste de sua arma entre duas das pontas da minha arma, depois girou a lança que possuía me fazendo perder o equilíbrio e o tridente. Ao ser desarmado eu fiquei apenas com meu escudo, aparando dois ou três movimentos seguidos, até que no momento oportuno eu rolei pelo chão e recuperei meu item da sorte. Girei o objeto de prata sobre a cabeça e descrevi um arco contra o filho de Ares, o qual deu alguns passos rápidos para trás se afastando do raio de ação.
Aquele treinamento parecia coordenado ao máximo depois de trinta minutos de combate, por mais que meu corpo estivesse sentindo o desgaste de ficar combatendo um experiente campista tridente contra lança, cada arco ou estocada dada parecia que meu corpo se acostumava à rotina de um herói grego. Nossas armas colidiram no ar soltando aquele barulho de metal contra metal, dei um passo para direita e ataquei novamente mirando sua perna de apoio principal, que era direta e por sorte eu consegui ferir de raspão, agora ele sentia um incômodo toda vez que se movia.
Esse ataque foi dado por que o Derick havia me contado que não somente fora física ganha uma luta, estratégia e como usar o que tem em mãos facilita as coisas. Logo uma perícia com a arma aliado ao conhecimento do inimigo torna a vitória mais correta. Enquanto trocávamos ataques eu ficava esperando um espaço para lhe ferir na perna, onde ele sentiria dores a todo o momento que fosse me atacar ou esquivar, por isso nos outros dez minutos finais de prática ele pouco se locomovia e usava sua experiência contra mim.
Toda vez que eu desferia um arco ele aparava com a haste de sua arma e minhas espetadas normalmente acertava apenas o ar ou sua lança, pois ele girava seu corpo apoiando o peso em sua perna boa, bem inteligente. Nosso treinamento acabou quando eu fui com muita sede ao pote, percebi uma abertura no flanco esquerdo dele e por ali eu desferi um arco contra suas costelas que foi defendido com êxito, mas insisti no ataque naquele ponto e fiquei perto de mais do adversário, meu erro. A lança dele fora brandida contra meu joelho, o que me desequilibrou e logo após ele acertou seu cotovelo contra meu peito.
Caído no chão eu pude ver a ponta dourada de sua arma contra o meu pescoço, alguns instantes e a arma afiada foi trocada pela mão amiga do Derick que me ajudou a levantar. Quando recuperei o fôlego ele disse:
- Para um primeiro treinamento está muito bom, já havia lutado alguma vez?
- Eu cresci com outro filho de Poseidon que me ensinara a usar uma espada, apesar do tridente ser bem diferente a lógica do combate é similar.
- Isso é muito bom, depois de amanhã nos encontramos aqui de novo e vamos melhorar sua defesa com escudo e tridente. Eu aconselho que você venha amanhã para praticar com seu arco, o qual eu já soube que também é seu forte.
- Obrigado Derick, até a próxima.- Respondi apertando a mão dele e depois indo para meu chalé descansar um pouco.
- itens usados:
♆ Tridente de Atlantis — Forjado pelos ciclopes, o Tridente de Atlantis é uma arma extremamente útil. Totalmente feio de prata, possui três pontas, cada qual muito afiada e pungente. Possui uma aura verde-mar que ajuda no controle da água e diminui em - 10 o gasto de energia em habilidades que envolvam a criação, manipulação e qualquer atividade com água. Quando o semideus desejar, se transforma em um anel de prata com um tridente incrustado em si. no modelo de relógio que ele escolher, não importando se é feminino ou masculino.
♆ Escudo Oceânico — Um escudo circular feito de prata, mas totalmente revestido com corais e rochas extremamente fortes e poderosas encontradas no fundo do Oceano, ficando assim extraordinariamente resistente contra qualquer ataque. Quando recebe um ataque demasiado forte, libera uma camada de água, que diminui a força do impacto em até 30%. Quando o semideus desejar, transforma-se em um modelo de relógio que o filho de Poseidon escolher, não importando se é feminino ou masculino.
Luke I. Blackwood
Avaliação.
Não aprecio narrações em primeira pessoa, no entanto, a sua foi razoável e deu para obter-se uma leitura agradável e sadia, com pontos fortes e detalhes essenciais.
40 de exp
-20 de ep e de hp
Convidado
Son of Poseidon
O menino fora chamado à Arena pelo próprio Quíron, o que inicialmente fez ficar nervoso com o que poderia ter acontecido, todavia havia um pedido que levasse seu arco e flecha imediatamente, sinal de que deveria ser apenas um treinamento. O jovem se vestiu basicamente, calça jeans escura com camisa preta de mangas curtas, além do sapato de tom escuro o que lhe concedia uma aparência bem simples, tirando o fato de carregas nas costas uma aljava repleta de flechas e seu arco longo e curvado na mão esquerda.
O garoto chegou à construção oval notando cada detalhe, o que era de costume por não ter visitando tanto ainda o lugar onde tantos e tantos campistas passavam durante o dia. As arquibancadas circulava uma área com solado arenoso, num ponto se encontravam semideuses golpeando alguns moldes de guerreiros imóveis feitos de pano e preenchimento de palha, outros escutavam atenciosos os comandos de um filho de Atenas mais experiente, ele mesmo estivera na companhia de um desses instrutores.
O menino de Poseidon caminhou vagarosamente tentando acalmar-se um pouco antes desse ver diante do centauro, cujo passado ensinando heróis gregos era glorioso e eficaz, só de pensar em ser convocado para aprender algo diretamente com ele é uma oportunidade que o deixa no mínimo inseguro.
Enquanto o menino dos mares chegava, Quíron observava os autômatos posicionados com bestas de repetição, espalhados ao redor de uma grande área com pedras largas e compridas, as quais poderiam ser usadas com proteção e tudo mais, aquilo era nada mais do que uma forma de auxiliar o novo patrono com suas habilidades com arco, coisa que o próprio diretor de atividades dominava como ninguém. O homem estava com seu arco e flechas presos em suas costas, por cima de uma camisa cinza escuro, seu cabelo estava impecável e sua barba apontava para baixo como uma flecha mirada, talvez para melhorar o jeito sério do misterioso centauro, quem vira muita coisa em sua vida.
- Olá senhor Quíron, mandou me chamar? – Disse o semideus se aproximando silenciosamente sem ser notado antes pelo centauro, que virou calmamente com um sorriso amistoso e respondeu ao garoto.
- Sim, chamei você aqui para melhorar suas habilidades com arco, pois soube que tem avançado em outras coisas. Tem gostado do acampamento?
- Sim, é bem legal aqui, ótimo lugar.- Mencionou o semideus mudando o peso de seu corpo por estar um pouco desconfortável com o fato de estar tão perto de praticar com o maior treinador de guerreiros da Grécia e até hoje respeitado pelos deuses.
- Isso é muito bom. Sobre o treinamento de hoje, existem alguns autômatos que irão atirar contra você flechas com ponta de metal não afiada, vão apenas... machucar. Você deve acertar pontos mortais deles para que os desligue, fora isso, boa sorte.
Luke não respondeu mais, apenas assentiu para o seu mentor sorrindo e apertando mais firme seu arco, buscou uma flecha afiada de sua aljava e começou a se aproximar das pedras, ele não conseguia ver um alvo definido, pois os autômatos ainda estavam escondidos em seus postos, até que o menino chegou ao ponto programado para iniciar uma chuva de flechas, o treino começou.
Uma leva de projéteis cortou o ar ao mesmo tempo em que cinco robôs se levantaram, tudo isso assustara o patrono de Órion. Luke se protegeu numa pedra mais larga, onde as flechas retiniram contra o sólido bloqueio enquanto o filho de Poseidon pensava no que fazer, por mais que naturalmente tivesse uma habilidade com arco, ele ainda tinha algo a mais ali, identificar seus alvos sem ser ferido.
- Memória é um aliado poderoso Luke, assim como atenção e oportunismo. Nem tudo se resolve com força, saiba que a raposa é uma caçadora tão temida quanto o tigre.- Falou Quíron observando aquela cena, sabia que suas palavras poderiam ou não significar algo para o menino ainda aprendendo como usar suas habilidades.
O filho de Poseidon prestou atenção em cada palavra, estava acostumado a estar sobre pressão em treinamentos puxados quando ainda vivia com seu irmão mais velho, o qual lhe ensinara muito, em sua mente rondava agora as corridas na beira da praia e nadando em mar aberto, além é claro das “surras” que ele levava enquanto aprendia lutar corpo a corpo. O menino se forçou a rolar para uma outra proteção próxima, porém também pode ver um daqueles que tentavam o acertar, o qual poderia ser seu primeiro alvo.
Puxou a corda de seu arco com ainda aquela flecha, ele conseguia se lembrar de onde estava o atirador por mais que não estivesse o vendo. O patrono de Órion se levantou rapidamente andando de lado, assim não seria acertado por algum outro disparo, num espaço de poucos segundos ele disparou três flechas seguidas numa única direção e dois de seus tiros penetraram na fuselagem metálica de um autômato, desativando-o.
- Luke, suas flechas acertaram o ombro dele, depois a perna e a pedra. – Disse Quíron com a voz mais firme. – Você precisa acertar seus disparos mais próximos e não com tanto espaço, pense que seu inimigo pode ter poucas e pequenas brechas em sua armadura.
Depois de mais um conselho o garoto saiu de seu esconderijo, já havia identificado outro ponto onde mirar suas flechas e dessa vez disparou apenas duas, uma explosiva e outro apenas para confirmar seu trabalho, a qual penetrou no peito do ser de bronze. Infelizmente, enquanto preparava sua segunda flecha, sentiu algo bater contra sua coxa e marcar sua pele com uma mancha roxa bem dolorida. O menino esperava uma bronca sobre ter sido alvo fácil, tanto que já se virou para observar o discurso sobre cuidado, contudo recebeu um sorriso inesperado e um gesto das mãos do Quíron pedindo que ele prosseguisse, aquilo o animou.
Levantando rapidamente, Luke disparou na direção onde ele se machucara, instantes antes ele calculou de onde poderia ter sido acertado na perna esquerda, ferimento leve que o incomodava um pouco. A flecha retiniu contra a pedra e não acertou o alvo desejado, ao invés disso ele teve que usar sua agilidade para desviar do projétil que passou zunido próximo ao seu ouvido. O rapaz rolou no chão e apoiou o peso no joelho da perna ainda boa e puxou sua corda forte, deixando que outra flecha saísse de sua arma e desativasse outro robô.
Agora restavam apenas dois alvos o menino se via mais empolgado, talvez o fato de ter acertado tantos inimigos o deixara mais confiante e fizesse focar ainda mais nos disparos. O jovem semideuses se protegeu em uma pedra para recuperar o fôlego, já sabia que seus dois últimos atiradores estavam em posições opostas o que dificultaria a estratégia de ficar em campo aberto e derrubá-los, teria que pensar em outra coisa. O filho de Poseidon então retirou duas flechas especiais, uma delas se expandiria numa rede resistente e outra liberaria fumaça, ambas foram miradas para o ar, seu corpo sabia exatamente o ângulo que deveria dispara para acertar um dos alvos e com isso, deixou as flechas saírem das cordas.
Ambos os projéteis alçaram uma altura elevada e depois caíram como trovões, todas sobre um dos autômatos que ficou preso no emaranhando de cordas e sem alvo para mirar graças a cortina densa de fumaça que se formou, esse evento deu ao garoto que já sentia a fadiga uma chance de terminar aquilo tudo, chance que foi aproveitada. O filho do deus do mar saiu de seu esconderijo já atirando contra o robô que restava sem nada, o qual parou de funcionar quando o tiro parou em seu peito, logo o foco do arqueiro mudou para o inimigo restante.
Uma série de flechas foi disparada contra o que remanescia da rede, foram tantas tentativas que era impossível não acertar e terminar aquela prática com várias pontas sobre a couraça do seu último alvo. O menino então se sentou no chão cansado, depositou seu arco ao seu lado e escutou um “bom trabalho” de Quíron, que respeitou o momento de descanso do rapaz, afinal o treino acabara.
Melhorando com o arco
O menino fora chamado à Arena pelo próprio Quíron, o que inicialmente fez ficar nervoso com o que poderia ter acontecido, todavia havia um pedido que levasse seu arco e flecha imediatamente, sinal de que deveria ser apenas um treinamento. O jovem se vestiu basicamente, calça jeans escura com camisa preta de mangas curtas, além do sapato de tom escuro o que lhe concedia uma aparência bem simples, tirando o fato de carregas nas costas uma aljava repleta de flechas e seu arco longo e curvado na mão esquerda.
O garoto chegou à construção oval notando cada detalhe, o que era de costume por não ter visitando tanto ainda o lugar onde tantos e tantos campistas passavam durante o dia. As arquibancadas circulava uma área com solado arenoso, num ponto se encontravam semideuses golpeando alguns moldes de guerreiros imóveis feitos de pano e preenchimento de palha, outros escutavam atenciosos os comandos de um filho de Atenas mais experiente, ele mesmo estivera na companhia de um desses instrutores.
O menino de Poseidon caminhou vagarosamente tentando acalmar-se um pouco antes desse ver diante do centauro, cujo passado ensinando heróis gregos era glorioso e eficaz, só de pensar em ser convocado para aprender algo diretamente com ele é uma oportunidade que o deixa no mínimo inseguro.
Enquanto o menino dos mares chegava, Quíron observava os autômatos posicionados com bestas de repetição, espalhados ao redor de uma grande área com pedras largas e compridas, as quais poderiam ser usadas com proteção e tudo mais, aquilo era nada mais do que uma forma de auxiliar o novo patrono com suas habilidades com arco, coisa que o próprio diretor de atividades dominava como ninguém. O homem estava com seu arco e flechas presos em suas costas, por cima de uma camisa cinza escuro, seu cabelo estava impecável e sua barba apontava para baixo como uma flecha mirada, talvez para melhorar o jeito sério do misterioso centauro, quem vira muita coisa em sua vida.
- Olá senhor Quíron, mandou me chamar? – Disse o semideus se aproximando silenciosamente sem ser notado antes pelo centauro, que virou calmamente com um sorriso amistoso e respondeu ao garoto.
- Sim, chamei você aqui para melhorar suas habilidades com arco, pois soube que tem avançado em outras coisas. Tem gostado do acampamento?
- Sim, é bem legal aqui, ótimo lugar.- Mencionou o semideus mudando o peso de seu corpo por estar um pouco desconfortável com o fato de estar tão perto de praticar com o maior treinador de guerreiros da Grécia e até hoje respeitado pelos deuses.
- Isso é muito bom. Sobre o treinamento de hoje, existem alguns autômatos que irão atirar contra você flechas com ponta de metal não afiada, vão apenas... machucar. Você deve acertar pontos mortais deles para que os desligue, fora isso, boa sorte.
Luke não respondeu mais, apenas assentiu para o seu mentor sorrindo e apertando mais firme seu arco, buscou uma flecha afiada de sua aljava e começou a se aproximar das pedras, ele não conseguia ver um alvo definido, pois os autômatos ainda estavam escondidos em seus postos, até que o menino chegou ao ponto programado para iniciar uma chuva de flechas, o treino começou.
Uma leva de projéteis cortou o ar ao mesmo tempo em que cinco robôs se levantaram, tudo isso assustara o patrono de Órion. Luke se protegeu numa pedra mais larga, onde as flechas retiniram contra o sólido bloqueio enquanto o filho de Poseidon pensava no que fazer, por mais que naturalmente tivesse uma habilidade com arco, ele ainda tinha algo a mais ali, identificar seus alvos sem ser ferido.
- Memória é um aliado poderoso Luke, assim como atenção e oportunismo. Nem tudo se resolve com força, saiba que a raposa é uma caçadora tão temida quanto o tigre.- Falou Quíron observando aquela cena, sabia que suas palavras poderiam ou não significar algo para o menino ainda aprendendo como usar suas habilidades.
O filho de Poseidon prestou atenção em cada palavra, estava acostumado a estar sobre pressão em treinamentos puxados quando ainda vivia com seu irmão mais velho, o qual lhe ensinara muito, em sua mente rondava agora as corridas na beira da praia e nadando em mar aberto, além é claro das “surras” que ele levava enquanto aprendia lutar corpo a corpo. O menino se forçou a rolar para uma outra proteção próxima, porém também pode ver um daqueles que tentavam o acertar, o qual poderia ser seu primeiro alvo.
Puxou a corda de seu arco com ainda aquela flecha, ele conseguia se lembrar de onde estava o atirador por mais que não estivesse o vendo. O patrono de Órion se levantou rapidamente andando de lado, assim não seria acertado por algum outro disparo, num espaço de poucos segundos ele disparou três flechas seguidas numa única direção e dois de seus tiros penetraram na fuselagem metálica de um autômato, desativando-o.
- Luke, suas flechas acertaram o ombro dele, depois a perna e a pedra. – Disse Quíron com a voz mais firme. – Você precisa acertar seus disparos mais próximos e não com tanto espaço, pense que seu inimigo pode ter poucas e pequenas brechas em sua armadura.
Depois de mais um conselho o garoto saiu de seu esconderijo, já havia identificado outro ponto onde mirar suas flechas e dessa vez disparou apenas duas, uma explosiva e outro apenas para confirmar seu trabalho, a qual penetrou no peito do ser de bronze. Infelizmente, enquanto preparava sua segunda flecha, sentiu algo bater contra sua coxa e marcar sua pele com uma mancha roxa bem dolorida. O menino esperava uma bronca sobre ter sido alvo fácil, tanto que já se virou para observar o discurso sobre cuidado, contudo recebeu um sorriso inesperado e um gesto das mãos do Quíron pedindo que ele prosseguisse, aquilo o animou.
Levantando rapidamente, Luke disparou na direção onde ele se machucara, instantes antes ele calculou de onde poderia ter sido acertado na perna esquerda, ferimento leve que o incomodava um pouco. A flecha retiniu contra a pedra e não acertou o alvo desejado, ao invés disso ele teve que usar sua agilidade para desviar do projétil que passou zunido próximo ao seu ouvido. O rapaz rolou no chão e apoiou o peso no joelho da perna ainda boa e puxou sua corda forte, deixando que outra flecha saísse de sua arma e desativasse outro robô.
Agora restavam apenas dois alvos o menino se via mais empolgado, talvez o fato de ter acertado tantos inimigos o deixara mais confiante e fizesse focar ainda mais nos disparos. O jovem semideuses se protegeu em uma pedra para recuperar o fôlego, já sabia que seus dois últimos atiradores estavam em posições opostas o que dificultaria a estratégia de ficar em campo aberto e derrubá-los, teria que pensar em outra coisa. O filho de Poseidon então retirou duas flechas especiais, uma delas se expandiria numa rede resistente e outra liberaria fumaça, ambas foram miradas para o ar, seu corpo sabia exatamente o ângulo que deveria dispara para acertar um dos alvos e com isso, deixou as flechas saírem das cordas.
Ambos os projéteis alçaram uma altura elevada e depois caíram como trovões, todas sobre um dos autômatos que ficou preso no emaranhando de cordas e sem alvo para mirar graças a cortina densa de fumaça que se formou, esse evento deu ao garoto que já sentia a fadiga uma chance de terminar aquilo tudo, chance que foi aproveitada. O filho do deus do mar saiu de seu esconderijo já atirando contra o robô que restava sem nada, o qual parou de funcionar quando o tiro parou em seu peito, logo o foco do arqueiro mudou para o inimigo restante.
Uma série de flechas foi disparada contra o que remanescia da rede, foram tantas tentativas que era impossível não acertar e terminar aquela prática com várias pontas sobre a couraça do seu último alvo. O menino então se sentou no chão cansado, depositou seu arco ao seu lado e escutou um “bom trabalho” de Quíron, que respeitou o momento de descanso do rapaz, afinal o treino acabara.
- habilidades:
- Perícia com Arco e Flecha - Todos os patronos sabem manejar um arco perfeitamente. Nunca erram seu alvo, o aperfeiçoamento dessa habilidade não requer muito treino. O patrono pode até disparar duas flechas ao mesmo tempo.
- itens:
- • Arco Curvado - Se seu arco o patrono não poderia levar o titulo de caçador. O arco é feito pelo próprio Órion, diferente dos outros o arco possui uma curvatura especifica, permite que as flechas façam curvas, além de abrigar mais do que uma flecha na haste.
• Aljava de Taurus - Flechas intermináveis e dos mais variados tipos. Flechas explosivas, para escaladas, de ponta dupla, ou até mesmo com redes.
Luke I. Blackwood
Avaliação.
Excelente! Completamente perfeito! O que eu lhe falei, jovem? Que você ia melhorar muito! Sim, eu simplesmente adorei. Continue assim garoto e me chame para avaliar sempre!
70 de exp
-18 de ep
Convidado
Son of Poseidon
Derick já esperava o filho de Poseidon na Arena, com sua lança apoiada na parede da arquibancada e braços cruzados. O filho de Ares havia chegado ao acampamento faz mais de cinco anos, após se tornar um guerreiro exemplar começou a ajudar todos aqueles que não controlavam suas habilidades e perícias, um deles era o Luke, que apresentara grande ânsia de melhorar todos os dias.
O menino dos mares chegou no horário marcado, ele havia se arrumado muito antes por estar curioso sobre o que aprenderia nesse novo encontro com o deus da guerra, já que da última cansara de confrontar lança contra tridente num combate muito instrutivo. Ambos se saudaram cordialmente e recolheram suas armas, Luke ficou esperando alguma tentativa de ofensiva surpresa como da primeira vez, ao invés disse recebeu uma instrução.
- Hoje eu pretendo melhorar sua defesa, quem sabe daqui a duas ou três práticas eu já não coloco você para enfrentar um inimigo real. Prepare-se.
Derick empunhou sua lança com maior força e estocou contra o seu parceiro de treino, o qual ativou seu relógio para virar um escudo e aparar o ataque. Depois disso ele disparou outras espetadas forçando ao garoto a manter seu escudo levantado e aparando incômodos golpes, até que o filho do deus do terremoto recebeu um arco nas pernas e caiu no chão. Enquanto o rapaz se levantava frustrado ele escutou a primeira dica:
- Uma forma de ataque muito usada e acostumar o adversário a ataques normais e lançar uma surpresa de repente. Então tome cuidado com tantas repetições e não fique apenas se protegendo, isso deixa o atacante confortável e com maiores opções de finalizar a luta. Vamos de novo.
Luke concordou com a cabeça e já começou afobado atacando com seu tridente contra o peito desprotegido do herdeiro da guerra, todavia Derick estava atento para uma tentativa de mostrar ofensividade e desviou seu corpo apenas dando largos passos para trás, depois desferiu dois arcos com a ponta de sua arma contra os ombros do menino, que foram defendidas como esperado, mas dessa vez o filho do deus das tempestades não deixou que fosse dominado.
O garoto de olhos azuis como o límpido oceano abaixou girando sua arma a frente do corpo, descrevendo um arco que quase derrubou o ariano, só não fez isto por que o instrutor da atividade saltou para se proteger. Luke sorriu com a estratégia pensada e recebeu um breve elogio do seu professor, que ficara muito feliz ao notar o avanço de seu aprendiz, isso alegra qualquer um. Derick então parou os cruzamentos de armas para mudar seu item, retirou da arquibancada uma espada de bronze celestial que obviamente era novidade para o semideus novato, que não entendera muito bem.
- Luke, uma das armas mais usadas são as espadas e o modo de se proteger dessa arma é manter a luta numa distância onde seu tridente, que tem maior alcance, consiga ferir o oponente e a lâmina dele não o fira. Vamos lá.
Depois do conselho o experiente campista girou o pulso fazendo sua arma graciosamente cortar o ar, depois desferiu um arco contra o menino que parou o movimento com seu escudo, de propósito Derick imprimira um ritmo acelerado de arcos e estocadas que forçavam a prole de Poseidon a se movimentar bastante para ganhar ângulo e proteger as ofensivas, isso por que o menino permitira uma proximidade exagerada do esgrimista, que nessas condições terá sempre vantagens contra um lanceiro.
Por várias vezes o treinamento fora parado e alguns movimentos de afastamento foram ensinados pelo instrutor, como bater com a face do escudo contra o corpo do adversário ou girar o tridente ao redor de seu corpo forçando o inimigo a receber uma bela pancada na barriga ou a recuar. Luke escutava cada conselho quieto e atento, logo depois ele usava essa carga de ensinamentos para aprimorar sua perícia, afinal em lutas a melhor memória possível de ser obtida era a motora.
Depois de aprender sobre como se defender de uma espada, o embate aqueceu de verdade indo para parte livre, onde se utiliza tudo que adquiriu de novo para uma forma mais realista de treinamento. Por alguns minutos as armas se encontravam no ar, colidiam e liberavam faíscas, o suor corria o corpo dos dois assim como o cansaço já mostrava sinais, mais no novato. Derick era experiente e seu corpo suportara atividades muito duras, algumas missões o forçaram a dar mais do que podia e hoje em dia sua forma física era muito superior.
Com tantos golpes sendo interceptados, não demorou muito que um deles surtisse o efeito desejado, o filho de ares fintou o seu oponente com o corpo e girou, a fadiga não permitiu que Luke acompanhasse os ágeis movimentos do seu companheiro de treino o que deu um final à atividade. O menino da guerra desferiu uma pancada com a face não laminada de sua espada contra a cintura do garoto, depois ficou nas costas do seu pupilo e colocou a lâmina contra o pescoço do rapaz, estava findado o treino. Ambos sorriram com o progresso e saíram juntos do lugar, Luke estava cada vez mais à vontade com a carga de aprendizado e toda vez que deixava à Arena queria aprender mais, tudo isso numa tentativa de orgulhar seu pai e mostrar que honraria o nome de Poseidon.
Aprimorando a defesa.
Derick já esperava o filho de Poseidon na Arena, com sua lança apoiada na parede da arquibancada e braços cruzados. O filho de Ares havia chegado ao acampamento faz mais de cinco anos, após se tornar um guerreiro exemplar começou a ajudar todos aqueles que não controlavam suas habilidades e perícias, um deles era o Luke, que apresentara grande ânsia de melhorar todos os dias.
O menino dos mares chegou no horário marcado, ele havia se arrumado muito antes por estar curioso sobre o que aprenderia nesse novo encontro com o deus da guerra, já que da última cansara de confrontar lança contra tridente num combate muito instrutivo. Ambos se saudaram cordialmente e recolheram suas armas, Luke ficou esperando alguma tentativa de ofensiva surpresa como da primeira vez, ao invés disse recebeu uma instrução.
- Hoje eu pretendo melhorar sua defesa, quem sabe daqui a duas ou três práticas eu já não coloco você para enfrentar um inimigo real. Prepare-se.
Derick empunhou sua lança com maior força e estocou contra o seu parceiro de treino, o qual ativou seu relógio para virar um escudo e aparar o ataque. Depois disso ele disparou outras espetadas forçando ao garoto a manter seu escudo levantado e aparando incômodos golpes, até que o filho do deus do terremoto recebeu um arco nas pernas e caiu no chão. Enquanto o rapaz se levantava frustrado ele escutou a primeira dica:
- Uma forma de ataque muito usada e acostumar o adversário a ataques normais e lançar uma surpresa de repente. Então tome cuidado com tantas repetições e não fique apenas se protegendo, isso deixa o atacante confortável e com maiores opções de finalizar a luta. Vamos de novo.
Luke concordou com a cabeça e já começou afobado atacando com seu tridente contra o peito desprotegido do herdeiro da guerra, todavia Derick estava atento para uma tentativa de mostrar ofensividade e desviou seu corpo apenas dando largos passos para trás, depois desferiu dois arcos com a ponta de sua arma contra os ombros do menino, que foram defendidas como esperado, mas dessa vez o filho do deus das tempestades não deixou que fosse dominado.
O garoto de olhos azuis como o límpido oceano abaixou girando sua arma a frente do corpo, descrevendo um arco que quase derrubou o ariano, só não fez isto por que o instrutor da atividade saltou para se proteger. Luke sorriu com a estratégia pensada e recebeu um breve elogio do seu professor, que ficara muito feliz ao notar o avanço de seu aprendiz, isso alegra qualquer um. Derick então parou os cruzamentos de armas para mudar seu item, retirou da arquibancada uma espada de bronze celestial que obviamente era novidade para o semideus novato, que não entendera muito bem.
- Luke, uma das armas mais usadas são as espadas e o modo de se proteger dessa arma é manter a luta numa distância onde seu tridente, que tem maior alcance, consiga ferir o oponente e a lâmina dele não o fira. Vamos lá.
Depois do conselho o experiente campista girou o pulso fazendo sua arma graciosamente cortar o ar, depois desferiu um arco contra o menino que parou o movimento com seu escudo, de propósito Derick imprimira um ritmo acelerado de arcos e estocadas que forçavam a prole de Poseidon a se movimentar bastante para ganhar ângulo e proteger as ofensivas, isso por que o menino permitira uma proximidade exagerada do esgrimista, que nessas condições terá sempre vantagens contra um lanceiro.
Por várias vezes o treinamento fora parado e alguns movimentos de afastamento foram ensinados pelo instrutor, como bater com a face do escudo contra o corpo do adversário ou girar o tridente ao redor de seu corpo forçando o inimigo a receber uma bela pancada na barriga ou a recuar. Luke escutava cada conselho quieto e atento, logo depois ele usava essa carga de ensinamentos para aprimorar sua perícia, afinal em lutas a melhor memória possível de ser obtida era a motora.
Depois de aprender sobre como se defender de uma espada, o embate aqueceu de verdade indo para parte livre, onde se utiliza tudo que adquiriu de novo para uma forma mais realista de treinamento. Por alguns minutos as armas se encontravam no ar, colidiam e liberavam faíscas, o suor corria o corpo dos dois assim como o cansaço já mostrava sinais, mais no novato. Derick era experiente e seu corpo suportara atividades muito duras, algumas missões o forçaram a dar mais do que podia e hoje em dia sua forma física era muito superior.
Com tantos golpes sendo interceptados, não demorou muito que um deles surtisse o efeito desejado, o filho de ares fintou o seu oponente com o corpo e girou, a fadiga não permitiu que Luke acompanhasse os ágeis movimentos do seu companheiro de treino o que deu um final à atividade. O menino da guerra desferiu uma pancada com a face não laminada de sua espada contra a cintura do garoto, depois ficou nas costas do seu pupilo e colocou a lâmina contra o pescoço do rapaz, estava findado o treino. Ambos sorriram com o progresso e saíram juntos do lugar, Luke estava cada vez mais à vontade com a carga de aprendizado e toda vez que deixava à Arena queria aprender mais, tudo isso numa tentativa de orgulhar seu pai e mostrar que honraria o nome de Poseidon.
- itens:
- ♆ Tridente de Atlantis — Forjado pelos ciclopes, o Tridente de Atlantis é uma arma extremamente útil. Totalmente feio de prata, possui três pontas, cada qual muito afiada e pungente. Possui uma aura verde-mar que ajuda no controle da água e diminui em - 10 o gasto de energia em habilidades que envolvam a criação, manipulação e qualquer atividade com água. Quando o semideus desejar, se transforma em um anel de prata com um tridente incrustado em si. no modelo de relógio que ele escolher, não importando se é feminino ou masculino.
♆ Escudo Oceânico — Um escudo circular feito de prata, mas totalmente revestido com corais e rochas extremamente fortes e poderosas encontradas no fundo do Oceano, ficando assim extraordinariamente resistente contra qualquer ataque. Quando recebe um ataque demasiado forte, libera uma camada de água, que diminui a força do impacto em até 30%. Quando o semideus desejar, transforma-se em um modelo de relógio que o filho de Poseidon escolher, não importando se é feminino ou masculino.
Luke I. Blackwood
Avaliação.
Parabéns, garoto! Seu progresso é evidente. Gostei de tudo, tem bons argumentos e também das saídas que encontrou para justificar seus atos.
65 de exp
-15 de ep
Convidado
Son of Poseidon
Luke caminhou até à Arena pensando que iria apenas praticar com seu tridente novamente, talvez alguns golpes novos ensinados pelo Derick, contudo ele havia vestido sua armadura da hidra como pedido pelo seu tutor e trouxera seu escudo e tridente, o que o fazia refletir o motivo de tanta precaução. Ao dar de cara com o filho de Ares desarmado e próximo ao complexo de jaulas do lugar, o filho de Poseidon perguntou:
- Eu achei que eu fosse treinar com o tridente.
- E vai, mas não comigo.
- Sério? Então o que vai ser?
- Boa sorte- Respondeu o filho de Ares liberando a grade metálica que cobria uma prisão enquanto sorria de leve ao mesmo tempo em que o filho de Poseidon se preparava para um combate.
De dentro das barras metálicas que formavam um cubo rastejou uma mulher coberta por escamas, tinha garras como navalhas e presas afiadas na boca, língua bifurcada e olhos amarelos com fendas negras. Seus cabelos eram negros e grossos caindo como uma trança em suas costas, trajava apenas um peitoral de couro e se mexia com dois troncos de serpente no lugar das pernas. A dracaena então apalpou a parte interna de seu antigo recinto e pegou uma lança de metal com ponta enferrujada, mas aquilo faria um belo estrago.
Pronta para atacar, a mistura de víbora e mulher avançou contra o seu alvo primário que manejava o tridente com certe receio, seu escudo já estava à frente do corpo e foi o primeiro item a ser usado, já que a dracaena lançou uma estocada contra o menino que se protegeu com maestria. Os outros golpes se encontraram no ar, parecia um duelo ensaiado para algum filme de ação entre monstro e semideus, as pontas produziam fagulhas até que num chicotear traiçoeiro a besta acertou o campista.
Luke por pouco não se desequilibrou, aproveitou que seu corpo pendia para o lado direito e rolou no chão, enquanto a cobra o seguia como se fosse sua presa, sua lança já estava acima do ombro pronto para ser arremessada, ainda bem que um golpe repentino a assustou. O menino se levantou rapidamente utilizando bastante força com suas pernas, o que o impeliu como um torpedo contra sua adversária, que assustada apenas cruzou os braços. O tridente penetrou rasgando com tudo, o braço esquerdo da víbora estava seriamente ferido, todavia protegeu seu coração e evitou ser morta.
- Semideussssssssss, vocccccÊ vai morrer. – Sibilou a dracaena deixando que seu braço inutilmente pendesse de lado, mas manejou sua lança e partiu para tentar espetar aquele moleque atrevido.
O filho de Poseidon se movia rápido, no ataque de fúria de seu oponente, ela se movia com a adrenalina correndo a todo o vapor e como muita velocidade, a lança muitas vezes passava retinindo contra as placas de sua armadura ou eram impedidas de penetrar ser corpo pelo escudo, até que Luke foi esperto. A dracaena tentou ferir o joelho do rapaz, assim ele ficaria com sérios problemas para se movimentar, mas o garoto sabiamente moveu seu tridente de cima para baixo o cravando contra o chão e prendendo, entre duas das três pontas, a lança do inimigo.
O semideus logo depois usou seu escudo como arma e brandiu contra o rosto da serpente, lançando longe uma de suas presas e fazendo com que ela soltasse sua lança que caíra no chão. O jovem então desprendeu seu tridente prateado do chão, girou sobre o corpo e num arco poderoso acertou a cintura da mulher, deixando um risco nas escamas esverdeadas do ser. A mulher se viu gravemente ferida novamente e sem sua arma para contra atacar, tentou inutilmente se aproximar de sua presa para usar as garras, mas sabiamente o menino se afastava e girava sua longa arma de prata a afastando e mantendo a luta numa distância confortável, o fim não demorou tanto.
Luke parecia enfeitiçar a víbora, saltando de lado e espetando sua arma, atiçando a fera que não tentava mais atacar por que sempre era rebatida com um arco do tridente, até que ela tentou desesperadamente partir para cima da cria de Poseidon. O jovem apena esperou e fincou sua arma com força na barriga da serpente em forma de gente, que chegou a sibilar algo em grego antigo enquanto se desfazia sobre o poderoso item ofensivo da prole de Poseidon.
- Olha, seu desempenho foi ótimo, você aprendeu muito bem Luke a usar as vantagens de seu tridente, amanhã terá um desafio de peso.
Duelando contra serpente.
Luke caminhou até à Arena pensando que iria apenas praticar com seu tridente novamente, talvez alguns golpes novos ensinados pelo Derick, contudo ele havia vestido sua armadura da hidra como pedido pelo seu tutor e trouxera seu escudo e tridente, o que o fazia refletir o motivo de tanta precaução. Ao dar de cara com o filho de Ares desarmado e próximo ao complexo de jaulas do lugar, o filho de Poseidon perguntou:
- Eu achei que eu fosse treinar com o tridente.
- E vai, mas não comigo.
- Sério? Então o que vai ser?
- Boa sorte- Respondeu o filho de Ares liberando a grade metálica que cobria uma prisão enquanto sorria de leve ao mesmo tempo em que o filho de Poseidon se preparava para um combate.
De dentro das barras metálicas que formavam um cubo rastejou uma mulher coberta por escamas, tinha garras como navalhas e presas afiadas na boca, língua bifurcada e olhos amarelos com fendas negras. Seus cabelos eram negros e grossos caindo como uma trança em suas costas, trajava apenas um peitoral de couro e se mexia com dois troncos de serpente no lugar das pernas. A dracaena então apalpou a parte interna de seu antigo recinto e pegou uma lança de metal com ponta enferrujada, mas aquilo faria um belo estrago.
Pronta para atacar, a mistura de víbora e mulher avançou contra o seu alvo primário que manejava o tridente com certe receio, seu escudo já estava à frente do corpo e foi o primeiro item a ser usado, já que a dracaena lançou uma estocada contra o menino que se protegeu com maestria. Os outros golpes se encontraram no ar, parecia um duelo ensaiado para algum filme de ação entre monstro e semideus, as pontas produziam fagulhas até que num chicotear traiçoeiro a besta acertou o campista.
Luke por pouco não se desequilibrou, aproveitou que seu corpo pendia para o lado direito e rolou no chão, enquanto a cobra o seguia como se fosse sua presa, sua lança já estava acima do ombro pronto para ser arremessada, ainda bem que um golpe repentino a assustou. O menino se levantou rapidamente utilizando bastante força com suas pernas, o que o impeliu como um torpedo contra sua adversária, que assustada apenas cruzou os braços. O tridente penetrou rasgando com tudo, o braço esquerdo da víbora estava seriamente ferido, todavia protegeu seu coração e evitou ser morta.
- Semideussssssssss, vocccccÊ vai morrer. – Sibilou a dracaena deixando que seu braço inutilmente pendesse de lado, mas manejou sua lança e partiu para tentar espetar aquele moleque atrevido.
O filho de Poseidon se movia rápido, no ataque de fúria de seu oponente, ela se movia com a adrenalina correndo a todo o vapor e como muita velocidade, a lança muitas vezes passava retinindo contra as placas de sua armadura ou eram impedidas de penetrar ser corpo pelo escudo, até que Luke foi esperto. A dracaena tentou ferir o joelho do rapaz, assim ele ficaria com sérios problemas para se movimentar, mas o garoto sabiamente moveu seu tridente de cima para baixo o cravando contra o chão e prendendo, entre duas das três pontas, a lança do inimigo.
O semideus logo depois usou seu escudo como arma e brandiu contra o rosto da serpente, lançando longe uma de suas presas e fazendo com que ela soltasse sua lança que caíra no chão. O jovem então desprendeu seu tridente prateado do chão, girou sobre o corpo e num arco poderoso acertou a cintura da mulher, deixando um risco nas escamas esverdeadas do ser. A mulher se viu gravemente ferida novamente e sem sua arma para contra atacar, tentou inutilmente se aproximar de sua presa para usar as garras, mas sabiamente o menino se afastava e girava sua longa arma de prata a afastando e mantendo a luta numa distância confortável, o fim não demorou tanto.
Luke parecia enfeitiçar a víbora, saltando de lado e espetando sua arma, atiçando a fera que não tentava mais atacar por que sempre era rebatida com um arco do tridente, até que ela tentou desesperadamente partir para cima da cria de Poseidon. O jovem apena esperou e fincou sua arma com força na barriga da serpente em forma de gente, que chegou a sibilar algo em grego antigo enquanto se desfazia sobre o poderoso item ofensivo da prole de Poseidon.
- Olha, seu desempenho foi ótimo, você aprendeu muito bem Luke a usar as vantagens de seu tridente, amanhã terá um desafio de peso.
- itens:
- ♆ Armadura de Hidra — O grande Herácles (talvez o mais poderoso semideus da história) derrotou a Hidra, deixando-a presa debaixo de uma enorme pedra. Como a Hidra é um monstro de natureza marinha (mesmo que se apresente, as vezes, em terra), Poseidon tem domínio sobre ela. Dessa maneira, uma armadura foi feita para os filhos do mar, usando couro e escamas da Hidra. Extremamente confortável, se adapta ao corpo de seu dono, não ficando nem folgada ou apertada e muito menos pesada. É quase como uma segunda pele. Além de proteger de qualquer ataque desferido com qualquer metal que não seja bronze celestial, a armadura ainda protege contra as ações do clima, resfriando quando for muito calor, e aquecendo em temperaturas baixas.
♆ Tridente de Atlantis — Forjado pelos ciclopes, o Tridente de Atlantis é uma arma extremamente útil. Totalmente feio de prata, possui três pontas, cada qual muito afiada e pungente. Possui uma aura verde-mar que ajuda no controle da água e diminui em - 10 o gasto de energia em habilidades que envolvam a criação, manipulação e qualquer atividade com água. Quando o semideus desejar, se transforma em um anel de prata com um tridente incrustado em si. no modelo de relógio que ele escolher, não importando se é feminino ou masculino.
♆ Escudo Oceânico — Um escudo circular feito de prata, mas totalmente revestido com corais e rochas extremamente fortes e poderosas encontradas no fundo do Oceano, ficando assim extraordinariamente resistente contra qualquer ataque. Quando recebe um ataque demasiado forte, libera uma camada de água, que diminui a força do impacto em até 30%. Quando o semideus desejar, transforma-se em um modelo de relógio que o filho de Poseidon escolher, não importando se é feminino ou masculino.
Luke I. Blackwood
Avaliação.
Apesar de achar que você escolheu um monstro um tanto forte para seu nível, está de parabéns. Suas descrições e agradaram e fico satisfeito em acompanhar seu progresso.
75 de exp
-18 de ep
Convidado
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